'Me afogando': o novo desabafo de Justin Bieber sobre saúde mental

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Justin Bieber usou suas redes sociais neste domingo, 16, para desabafar sobre problemas de saúde mental. O cantor falou sobre sentimentos negativos, revelando que sempre foi instruído a escondê-los ao longo de sua vida.

"Quando eu era criança, sempre me disseram para não odiar. Mas isso me fez sentir que eu não tinha permissão para sentir ódio, e por isso eu nunca contei a ninguém que já senti isso. Isso me fez sentir como se estivesse me afogando, sem segurança para reconhecer esse sentimento. Acho que só podemos deixar o ódio ir embora ao primeiro reconhecermos que ele está lá. Como poderíamos não sentir ódio depois de toda dor que já vivemos?", escreveu.

Na publicação, o artista adicionou a música I Hate U, de SZA.

Pouco antes do desabafo, o canadense já havia confidenciado aos fãs que sofre com a síndrome do impostor.

"As pessoas me disseram a vida toda: 'Uau, Justin, você merece isso'. E eu, pessoalmente, sempre me senti indigno, como se fosse uma fraude, como se, quando as pessoas diziam que eu merecia algo, eu me sentisse trapaceando, tipo, caramba, se elas soubessem o que realmente penso. Como julgo os outros, como sou egoísta… elas não estariam dizendo isso", afirmou na época.

Um mês atrás, um representante do cantor negou rumores de que Justin Bieber usa drogas.

"[O último ano tem sido] muito transformador para ele, já que encerrou várias amizades próximas e relações profissionais que já não lhe serviam mais", disse ao TMZ.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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O presidente do BNDES, Aloisio Mercadante, disse que o Brasil tem instrumentos para avaliar a sua biodiversidade e que o País precisa ter métrica própria com reconhecimento internacional. "É importante termos uma métrica e estratégia próprias para medição de carbono que seja complementar às que já existem".

Segundo Mercadante, existe interesse do investidor estrangeiro no Brasil, que vem ganhando bastante credibilidade. "Precisamos perder o complexo de vira-lata e liderar o movimento globalmente", disse, reiterando que o Brasil precisa de mecanismos para impulsionar o mercado de carbono.

Mercadante participou do lançamento da certificadora de carbono Ecora, que ocorre na noite desta terça, em Belém do Pará, às margens da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). A certificadora é uma parceria do BNDES com o Bradesco e o Fundo Ecogreen, na qual o banco público é sócio minoritário.

"Precisamos de certificações robustas adaptadas à realidade do Brasil. Outras certificadoras conhecem melhor outras realidades e nós respeitamos isso. Vamos manter credibilidade internacional e perseguir esse objetivo", acrescentou Marcelo Noronha, CEO do Bradesco, presente ao evento. "A Ecora é uma certificadora de carbono com conhecimento profundo do Brasil", afirmou.

Para o executivo, o Brasil pode ser o principal hub de crédito de carbono do mundo. "O Brasil é um exportador natural de crédito de carbono", disse Noronha. Ele acrescentou que o lançamento da empresa é um compromisso com a ciência e o desenvolvimento sustentável.

Ele contou que o projeto vem sendo debatido há mais de um ano, mas não quis informar os valores investidos no desenvolvimento da certificadora. Noronha acrescentou que a Ecora pode ganhar mais um ou dois parceiros no futuro próximo. "Estamos discutindo com mais um ou potenciais parceiros", afirmou o presidente do Bradesco.

Também presente ao evento, o diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, Nelson Barbosa, disse que é interesse do Brasil fomentar o mercado de carbono a partir das florestas tropicais. "Isso se encaixa na diretriz do governo brasileiro", afirmou.

Barbosa acrescentou que o BNDES está preparando projetos de concessão de áreas florestais. Segundo ele, "somente a última concessão efetivada elevou em 35% a área total concedida". "Tudo isso gera emprego e tecnologia no Brasil e permite enfrentar o próximo desafio, que é a biodiversidade", disse.

A Polícia Militar de São Paulo foi acionada na tarde desta terça-feira, 11, para atender a um suposto roubo com reféns em uma empresa de valores no bairro Jardins Paulista, zona oeste da capital paulista.

Ao chegarem no local, porém, os agentes descobriram que não havia nenhum crime conforme descrito na denúncia, mas identificaram cerca de 60 máquinas de jogos de cassino (pratica ilegal no Brasil) e suspeitos jogando no lugar.

"A Polícia Militar esclarece que o chamado para roubo na Alameda Campinas, inicialmente informado como sendo em uma empresa de valores, na verdade tratava-se de um cassino com cerca de 60 máquinas e diversos jogadores no local. Não houve roubo", informou a Policia Militar, em nota.

Um vídeo divulgado pela Polícia Militar mostra o interior do espaço, aparentemente sofisticado e organizado em diferentes corredores com uma série de máquinas enfileiradas uma ao lado da outra. Nas imagens, é possível ver que as telas mostram jogos de baralho e um placar eletrônico na parte de cima do maquinário.

"Com a chegada dos policiais militares, as portas blindadas permaneceram fechadas e ninguém respondia ao chamado da PM, enquanto o solicitante informava via telefone que se tratava de um roubo com refém, o que não era verdade", acrescentou a corporação.

A Polícia Militar e a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) informaram que a ocorrência segue em andamento. Até o momento dessa reportagem não obtivemos informações de prisões ou apreensões no local.

Um trabalhador ficou pendurado no 9º andar de um prédio em Santos, no litoral de São Paulo. O caso aconteceu na tarde de segunda-feira, 10, na Rua Oswaldo Cruz, no bairro Boqueirão. A situação foi registrada em vídeos que circulam nas redes sociais.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o homem, de 39 anos, teve a corda de segurança cortada enquanto realizada reparos na parte externa do prédio. Ele aplicava pastilhas na fachada quando percebeu o corte no equipamento que o sustentava.

A suspeita é a de que ele tenha desmaiado. Segundo a secretaria, não houve queda nem ferimentos. O homem foi resgatado ainda antes da chegada do Corpo de Bombeiros ao local.

O caso foi registrado como perigo para a vida ou saúde de outrem no 7º Distrito Policial de Santos. A polícia tenta descobrir o que provocou o corte na corda do trabalhador.