Monsters of Rock 2026: Começa a venda de ingressos; veja detalhes e bandas confirmadas

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As vendas de ingressos para o Monsters of Rock 2026 começaram nesta sexta-feira, 14. O festival está marcado para o dia 4 de abril, no Allianz Parque, em São Paulo.

Esta será a nona edição do evento no Brasil e reúne nomes consagrados do rock. O line-up traz Guns N' Roses, formado pelos veteranos Axl Rose, Slash e Duff McKagan, além de Isaac Carpenter, Dizzy Reed e Melissa Reese.

Lynyrd Skynyrd, atualmente liderado por Johnny Van Zant e Rickey Medlocke, estreia no festival. Completa a programação o Halestorm, banda de rock moderno vencedora do Grammy, formada por Lzzy Hale, Arejay Hale, Joe Hottinger e Josh Smith.

O primeiro Monsters of Rock aconteceu em 1994, no Estádio Pacaembu, em São Paulo, e tinha o Kiss como a principal atração. A edição mais recente, que aconteceu em abril de 2025, teve Scorpions e Judas Priest em seu line-up.

Venda de ingressos Monsters of Rock 2026

Os ingressos estão à venda no site da Eventim, com preços a partir de R$ 300. Há também venda presencial, sem taxa, na bilheteria do Allianz Parque.

Nesta sexta-feira, a compra presencial ocorre no portão B (Av. Francisco Matarazzo, 1.705). Depois disso, as entradas estarão sujeitas à disponibilidade no portão A (Rua Palestra Itália, 200, Água Branca), de terça a sábado, das 10h às 17h. A bilheteria não funciona em feriados, emendas e dias de jogos ou eventos no estádio.

Preços

Pista Premium

R$ 1,35 mil (inteira)

R$ 675 (meia-entrada)

Pista

R$ 750 (inteira)

R$ 375 (meia-entrada)

Cadeira Inferior

R$ 950 (inteira)

R$ 475 (meia-entrada)

Cadeira Superior

R$ 600 (inteira)

R$ 300 (meia-entrada)

Vip - Mirante Backstage

R$ 3,09 mil (valor do ingresso inteira + pack mirante)

R$ 2,4 mil (valor do ingresso meia-entrada + pack Mirante)

Vip - Fanzone Pista Premium

R$ 2,85 mil (valor do ingresso inteira Pista Premium + pack Fanzone)

R$ 2,17 mil (valor do ingresso meia-entrada Pista Premium + pack Fanzone)

Vip - Fanzone Cadeira Inferior

R$ 2,45 mil (valor do ingresso inteira Cadeira Inferior + pack Fanzone)

R$ 1,97 mil (valor do ingresso meia-entrada Cadeira Inferior + pack Fanzone)

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O coordenador do Eco Invest no Tesouro Nacional, Mario Gouvea de Almeida, detalhou nesta sexta-feira, 14, que o 4º leilão deste programa terá foco em bioeconomia, turismo e infraestrutura. Está sendo anunciado nesta sexta o lançamento do próximo leilão, que apesar da abrangência nacional, essa edição estará concentrada na Amazônia Legal.

O governo fala em impulsionar cadeias produtivas baseadas na floresta em pé e fortalecer setores capazes de gerar renda, inclusão e valor agregado no território. Almeida explicou que o 4º leilão do Eco Invest quer beneficiar pequenas empresas e produtores, além de trazer flexibilidade para que "o gestor possa montar o fundo da forma que mais faça sentido".

O técnico explicou ainda que o critério de desempate do leilão será alavancagem, fomento à bio-industrialização e o total de capital estrangeiro. O mecanismo adota o modelo de blended finance, quando o Tesouro Nacional empresta recursos às instituições financeiras a 1% ao ano, exigindo que sejam mobilizados pelo menos quatro vezes esse valor em capital privado, com participação mínima de 60% de investidores estrangeiros.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn, defendeu nesta sexta-feira, 14, que o modelo previsto no Eco Invest Brasil precisa ser exportado para outros países. O mecanismo busca investimentos privados sustentáveis e atrair capital externo para projetos de longo prazo. Para isso, é previsto instrumentos de proteção contra a volatilidade do câmbio.

O 4º leilão do Eco Invest está sendo anunciado neste momento. Ilan Goldfajn avaliou que o Brasil "tem novo produto para exportar" e disse que os ministérios do governo, responsáveis pela proposta, viraram exportadores. Ele também voltou a mencionar que o dinheiro público "não é escalável para fazermos o que é preciso", ao reforçar a necessidade de atrair recursos privados.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse nesta quinta-feira, 13, que o mercado está cada vez mais "desapegado" do diploma. Na opinião do governador, a formação no ensino superior está perdendo a importância. "O diploma cada vez tem menos relevância", defendeu ele durante evento sobre a expansão do Ensino Médio Técnico nas escolas do Estado.

"O mercado está cada vez mais interessado em saber quais são suas habilidades e menos onde você se formou."

Ele ainda afirmou que as habilidades valorizadas atualmente - e que possibilitam ascender profissionalmente - são: dominar o português, "saber transformar problemas grandes em problemas menores", falar outros idiomas.

"Você consegue se comunicar, você se comunica bem? Porque bom gerente é aquele que se comunica 90, 95% do tempo dele."

A declaração foi dada às véspera do segundo dia de prova do Enem, que ocorre neste domingo, 16, quando 5 milhões de jovens buscam uma vaga na universidade.

Apesar do ensino técnico ser uma alternativa defendida por muitos especialistas para uma formação mais atrelada ao mercado e para aproximar o jovem do ensino médio, há consenso de que o Brasil ainda precisa aumentar o número de formados em universidades. A porcentagem de adultos brasileiros com ensino superior é de cerca de 24% (faixa etária de 25 a 64 anos), significativamente menor que a média de 49% de países desenvolvidos, membros da OCDE.

Segundo o relatório Education at a Glance (EaG) 2025, da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as principais e mais ricas economias do mundo, ter um diploma de ensino superior aumenta as chances de ter um emprego e melhores salários, que chegam a mais que o dobro daqueles que têm formação até o ensino médio.

Os dados mostram que brasileiros de 25 a 64 anos que concluem o ensino superior ganham, em média, 148% a mais do que aqueles que têm ensino médio. Essa diferença é maior do que a média dos países da OCDE, que é de um salário médio 54% maior.