Presidente do CNPq sugere reajuste anual de bolsa

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O novo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Ricardo Galvão, defende que as bolsas de pós-graduação no País sejam reajustadas anualmente para manter o poder aquisitivo dos pesquisadores e serem atrativas para os estudantes. Como o Estadão revelou, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai anunciar nesta quinta-feira aumento médio de 40% para o auxílio dado a quem faz mestrado e doutorado.

Outras bolsas, como as de formação de professores, terão reajuste ainda maior. O governo deve também divulgar um aumento no número de bolsas concedidas.

As bolsas para pesquisadores não têm reajuste há uma década e, no mesmo período, o salário mínimo quase dobrou de valor. "Compensar toda a inflação desde 2013 acho difícil, mas é um absurdo ficar dez anos sem aumento. É preciso ter um processo de correção anual", disse Galvão.

Hoje, os auxílios de pós-graduação são de R$ 1,5 mil para mestrado e R$ 2,2 mil para doutorado. Eles devem ficar em R$ 2,1 mil e R$ 3,3 mil, respectivamente. Bolsas de pós-doutorado, de R$ 4,2 mil, devem ir para cerca de R$ 5 mil, um reajuste de 20%. As de iniciação científica júnior (para alunos de ensino médio) devem triplicar - o valor atual é de R$ 100.

Sobre o aumento no número de bolsas, Galvão disse que "esperaria cerca de mil, pelo menos, para mestrado e doutorado", mas afirmou não ter a informação de quantas serão anunciadas pelo presidente. Atualmente, são 77 mil no CNPQ, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, e mais de 200 mil na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligadas ao Ministério da Educação (MEC), o que inclui os auxílios para professores em programas de formação.

DIREITOS TRABALHISTAS

Galvão afirmou ainda que vai estudar uma forma de contrato temporário de trabalho para os pesquisadores que recebem bolsa no País. O Brasil é um dos poucos países do mundo que têm um sistema universal do governo de concessão de bolsas. Na Europa, em geral, os pesquisadores são funcionários contratados em s universidades e têm direito a férias, bônus e licenças. "Vamos estudar com a Mercedes (Bustamante, presidente da Capes) uma forma de implementar um sistema semelhante, já que com a reforma trabalhista é possível fazer um contrato de trabalho temporário no serviço público. Mas não sabemos se é possível juridicamente."

Segundo a reforma trabalhista, o temporário tem direito às mesmas garantias que o empregado por tempo indeterminado, como férias, 13º salário, horas extras, adicionais e pagamento do INSS. Galvão, no entanto, acredita que não se pode ter uma "mentalidade quadrada" porque o pesquisador não é comparado ao "trabalhador que bate prego". "Essa questão das férias é complicada porque o pesquisador está o tempo todo no laboratório. Se tem de fazer medidas, não pode deixar de ir porque é dezembro", afirmou. "O grande direito para o cientista é a satisfação de produzir ciência."

A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) defende que os bolsistas tenham todos os direitos trabalhistas e previdenciários. "Não pode ser um vínculo precarizado, com um arcabouço de direitos, uma relação frágil em que o que prevalece é o poder do orientador sobre o orientado", diz o presidente da ANPG, Vinícius Soares. Até 2016, por exemplo, as mulheres bolsistas não tinham direito à licença-maternidade e os casos eram negociados com o orientador. Soares diz, porém, que a ANPG também estuda como seria o vínculo trabalhista.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Mais uma Festa do Líder ocorre nesta quinta, 26, no BBB 25 e, como é de praxe, o líder João Pedro precisou escolher uma pessoa para barrar da comemoração. A decisão mirou em Camilla e o líder justificou a escolha por "prioridade".

O líder também chegou a citar a briga da sister com Vitória. A atriz era uma das opções para o veto, mas João desistiu de escolher a sister por ela já ter sido barrada na última festa.

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João Pedro terá como tema "festa do interior" na Festa do Líder nesta quinta. A comemoração terá pescaria, barraquinhas de lona e totó, além de um cavalo mecânico. O cenário também terá a representação de elementos como a praça da igreja.

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"As pessoas estão querendo uma posição minha, [...] então resolvi dividir algumas palavras com vocês aqui", iniciou Daniel, que ressaltou a situação vivida por Vitória na casa.

"É profundamente angustiante quando alguém que sempre acolheu e respeitou as pessoas ao seu redor se vê injustamente acusada de algo que não é, especialmente em um contexto de pressão psicológica intensa. O medo do cancelamento e da reprovação social pode levar qualquer um a duvidar de si mesmo, anulando, muitas vezes, a sua própria voz e aceitando uma culpa que não lhe pertence", afirmou.

Na sequência, ele destacou a importância de não se deixar levar por distorções: "Porém, é fundamental lembrar que acusações injustas não definem a verdade que todos nós estamos vendo e assistindo ao programa. A integridade de uma trajetória de respeito e a empatia não podem ser apagadas por equívocos ou distorções alheias."

Por fim, Daniel agradeceu o apoio dos fãs e reforçou sua torcida: "Juntos pela Vitória". O casal assumiu o romance publicamente em dezembro de 2024.

Confira aqui

João Gabriel segue indeciso sobre quem vetar de sua festa do líder nesta quarta-feira, 26. Durante uma conversa na casa do BBB 25, o brother analisou diferentes opções e ouviu opiniões dos aliados antes de tomar uma decisão.

Vitória pode ser vetada novamente?

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"Minhas prioridades eu não vou colocar. Eu não tenho outra pessoa", afirmou João Gabriel, sem cravar a decisão.

Outras opções no radar

A lista de possíveis vetados inclui Vitória, Gracyanne, Camilla e Aline. Durante a conversa, João Pedro sugeriu que João Gabriel analisasse com quem tem mais ou menos troca no jogo, tentando ajudá-lo a chegar a uma conclusão.

"Eu gosto demais da Gracyanne. Gosto da Camilla", comentou o irmão. Os dois, no entanto, não chegaram a uma conclusão.