STF mantém restrições ao compartilhamento de informações sobre acidentes aéreos

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O Supremo Tribunal Federal (STF) validou nesta quarta-feira, 14, regras que restringem o compartilhamento de informações produzidas pela Força Aérea Brasileira (FAB) sobre acidentes aéreos com inquéritos civis e criminais, ações judiciais e processos administrativos. Essas normas estão sistematizadas no Código Brasileiro de Aeronáutica, que tem status de lei.

O processo foi pautado pelo ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, após a queda do avião da Voepass que matou 62 pessoas em Vinhedo (SP). O caso estava na fila para julgamento desde 2021.

As investigações da FAB são feitas por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão responsável pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer). O objetivo é identificar possíveis causas para editar recomendações de segurança e prevenir novos acidentes.

O material produzido nas apurações da Força Aérea Brasileira não pode ser usado como prova em processos judiciais contra fabricantes ou companhias aéreas, por exemplo, exceto se houver autorização judicial. Antes de decidir sobre o compartilhamento das informações, o juiz é obrigado a ouvir o representante da Sipaer.

O Código Brasileiro de Aeronáutica estabelece ainda que o trabalho da FAB tem "precedência sobre os procedimentos concomitantes", ou seja, sobre as investigações policiais. Um dos efeitos práticos da regra é que os peritos militares têm preferência para acessar o local do acidente e para analisar os destroços.

Por ampla maioria de votos, os ministros concluíram que a precedência da Cenipa não é um monopólio e nem impede as investigações na esfera criminal. Também considerarem que essa função é útil para preservar provas e a cadeia de custódia do material colhido no local no acidente.

Outro argumento é que a separação entre a função prevenção de acidentes e a responsabilização de eventuais culpados é importante para dar maior liberdade ao trabalho da FAB.

"Entendo que a opção por prevenir a perda de vidas futuras é mais valiosa do que propriamente punir pelas perdas de vidas passadas, não que sejam desimportantes, mas porque é irremediável", defendeu Barroso.

Foram nove votos para manter as regras como estão e apenas um, do ministro Flávio Dino, para equiparar as investigações militares e criminais. A ministra Cármen Lúcia não participou do julgamento.

"Há uma hierarquização de valores que, com todo respeito, me parece que, indevidamente, secundariza as vítimas e suas famílias", argumentou Dino.

O tema foi debatido no STF a partir de uma ação de inconstitucionalidade apresentada em 2017 pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR alegou que a legislação fere os princípios constitucionais, como o do direito ao devido processo legal, ao contraditório e à ampla defesa, e inviabiliza o trabalho dos policiais e do Ministério Público.

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O ator Daniel Rocha, namorado de Vitória Strada, se pronunciou nesta quarta-feira, 26, sobre as polêmicas envolvendo a atriz no BBB 25. Em vídeo publicado no Instagram, ele celebrou a permanência da namorada no reality e criticou as acusações direcionadas a ela nos últimos dias.

"As pessoas estão querendo uma posição minha, [...] então resolvi dividir algumas palavras com vocês aqui", iniciou Daniel, que ressaltou a situação vivida por Vitória na casa.

"É profundamente angustiante quando alguém que sempre acolheu e respeitou as pessoas ao seu redor se vê injustamente acusada de algo que não é, especialmente em um contexto de pressão psicológica intensa. O medo do cancelamento e da reprovação social pode levar qualquer um a duvidar de si mesmo, anulando, muitas vezes, a sua própria voz e aceitando uma culpa que não lhe pertence", afirmou.

Na sequência, ele destacou a importância de não se deixar levar por distorções: "Porém, é fundamental lembrar que acusações injustas não definem a verdade que todos nós estamos vendo e assistindo ao programa. A integridade de uma trajetória de respeito e a empatia não podem ser apagadas por equívocos ou distorções alheias."

Por fim, Daniel agradeceu o apoio dos fãs e reforçou sua torcida: "Juntos pela Vitória". O casal assumiu o romance publicamente em dezembro de 2024.

Confira aqui

João Gabriel segue indeciso sobre quem vetar de sua festa do líder nesta quarta-feira, 26. Durante uma conversa na casa do BBB 25, o brother analisou diferentes opções e ouviu opiniões dos aliados antes de tomar uma decisão.

Vitória pode ser vetada novamente?

Inicialmente, João Gabriel cogitou barrar Vitória da festa, mas foi questionado pelos colegas. A sister voltou recentemente de um paredão e já havia sido vetada na última festa. Eva alertou o líder sobre a repetição da escolha, sugerindo que ele reconsiderasse.

"Minhas prioridades eu não vou colocar. Eu não tenho outra pessoa", afirmou João Gabriel, sem cravar a decisão.

Outras opções no radar

A lista de possíveis vetados inclui Vitória, Gracyanne, Camilla e Aline. Durante a conversa, João Pedro sugeriu que João Gabriel analisasse com quem tem mais ou menos troca no jogo, tentando ajudá-lo a chegar a uma conclusão.

"Eu gosto demais da Gracyanne. Gosto da Camilla", comentou o irmão. Os dois, no entanto, não chegaram a uma conclusão.

Evaristo Costa usou suas redes sociais nesta quarta-feira, 26, para revelar a seus fãs e seguidores que sua Doença de Crohn entrou em remissão.

O jornalista compartilhou uma publicação de seu médico, que também celebrou a notícia. "Boas conversas e boas notícias! Muito bom ver você bem, você merece", escreveu.

"Boas notícias sobre o Crohn: doença entrou em remissão. Nenhuma inflamação detectada. Repor vitaminas e seguir", complementou Evaristo.

Em seguida, ele publicou uma foto comendo um pastel em uma feira de rua e disse estar comemorando as boas notícias.

No ano passado, o apresentador ficou internado por cinco dias no Reino Unido.

A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato digestivo. Ela provoca inflamação crônica que pode levar a dores abdominais, diarreia, fadiga, desnutrição e perda de peso.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais