PT oficializa pré-candidatura do deputado Paulo Pimenta ao Senado pelo Rio Grande do Sul

Política
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O Partido dos Trabalhadores (PT) oficializou neste sábado a pré-candidatura do deputado federal Paulo Pimenta ao Senado pelo Rio Grande do Sul. Em evento em Porto Alegre (RS), Pimenta afirmou que o grande desafio para 2026 é impedir, com unidade, que o Estado caia na "mão do facismo e da extrema-direita". Emendou que o Senado será um campo importante da disputa política no próximo período.

A ex-deputada federal Manuela dÁvila estava presente na cerimônia. Ela foi anunciada hoje como pré-candidata do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) ao Senado pelo Estado. Pimenta enviou um "abraço especial" à pré-candidata e afirmou que está convencido de que eles farão uma campanha que "irá apaixonar" o RS.

"Nós vamos nos vingar, não só porque elegeram um senador que nem do Rio Grande era na última eleição, mas porque faz duas eleições que eles não permitiram que nosso mestre Olívio Dutra fosse senador. Nós vamos nos vingar elegendo dois senadores um senador e uma senadora aqui do Rio Grande."

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Segundo os resultados preliminares das eleições presidenciais em Honduras desta segunda-feira, 1º de dezembro, com 57,03% das mesas apuradas, "Tito" Asfura contava com 39,91% dos votos apurados, enquanto Nasralla o seguia de perto com 39,89%. Rixi Moncada, do partido LIBRE, estava em terceiro lugar, com 19,16%. A diferença entre Asfura e Nasralla era de apenas 515 votos, segundo esses resultados.

"Diante deste empate técnico, devemos manter a calma, ter paciência e esperar que terminemos de contabilizar as atas (...)", indicou a conselheira presidente do conselho eleitoral do país, Ana Paola Hall, na rede social X.

A lei eleitoral estabelece que, uma vez finalizada a votação, o conselho tem um máximo de 30 dias para realizar a declaração oficial das eleições.

Tanto Asfura quanto Nasralla disseram no domingo à noite que ainda era cedo e evitaram reivindicar a vitória. Após momentos de emoção inicial nas sedes de campanha dos dois partidos, as ruas da capital permaneciam em geral tranquilas enquanto continuava a lenta contagem.

(*Fonte: Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A partir desta segunda-feira, 01, os Estados Unidos assumiram a presidência do G20 para 2026. Sob a liderança do presidente norte-americano, Donald Trump, o Departamento de Estado informou que o foco o grupo retornará em sua missão central de impulsionar o crescimento econômico e a prosperidade para produzir resultados.

"Ao introduzirmos essas reformas tão necessárias, priorizaremos três temas centrais: liberar a prosperidade econômica limitando os encargos regulatórios, desbloquear cadeias de suprimento de energia acessíveis e seguras e trazer pioneirismo para tecnologias e inovações", disse o departamento em comunicado.

A Cúpula de Líderes do G20 acontecerá em Miami, na Flórida, em dezembro de 2026.

Promotores colombianos acusaram, nesta segunda-feira, 1º, dois ex-ministros do governo de Gustavo Petro de crimes relacionados à corrupção. Eles são acusados de usar contratos multimilionários para obter apoio do Congresso para projetos governamentais.

O ex-ministro da Fazenda, Ricardo Bonilla, e o ex-ministro do Interior, Luis Fernando Velasco, responderão por favorecimento indevido na concessão de contratos, conspiração para cometer um crime e suborno, podendo pegar até 27 anos de prisão. Nenhum dos dois se declarou culpado.

"Cumpri plenamente minhas funções como Ministro da Fazenda... Tenho certeza de que não cometi nenhum crime e defenderei minha inocência", disse Bonilla, de 75 anos, durante a audiência.

Velasco deixou o cargo de Ministro do Interior em junho de 2024, quando as alegações de corrupção contra o governo já estavam vindo à tona. Em dezembro daquele ano, Petro pediu a renúncia de Bonilla, alegando sua inocência, mas afirmando que preferia que ele deixasse o cargo porque "a extrema direita queria destruí-lo".

Segundo a procuradora María Cristina Patiño, que depôs na audiência, os ministros, juntamente com outros funcionários e alguns parlamentares, conspiraram para direcionar contratos do Instituto Nacional de Estradas e da Unidade Nacional de Gestão de Riscos de Desastres (UNGRD), órgão estatal responsável por responder a emergências e auxiliar as comunidades afetadas.

"Eles lideraram, promoveram e dirigiram a organização criminosa dando ordens, coordenando reuniões e supervisionando as atividades ilícitas" dentro dos órgãos estatais, explicou Patiño na audiência realizada em Bogotá.

A procuradora afirmou que a suposta manipulação de programas nos quais membros do Congresso tinham interesse serviu para consolidar maiorias necessárias para aprovar projetos de lei emblemáticos do governo, como a reforma da previdência, já aprovada, e a reforma da saúde, que ainda tramita no Congresso.

Patiño afirmou ainda que mais de 70 projetos em entidades estatais foram desviados, mas apenas sete foram concluídos, supostamente devido à intervenção de ex-ministros e outros funcionários.

Outros altos funcionários da UNGRD (Unidade Nacional de Gestão de Riscos de Desastres) foram processados ??no mesmo caso de corrupção, e os ex-presidentes do Senado e da Câmara dos Representantes foram presos por supostamente receberem subornos.

Petro pediu desculpas pelo suposto caso de corrupção no ano passado, especialmente pela nomeação do ex-diretor da UNGRD, que está sendo investigado pela Procuradoria-Geral da República. No entanto, ele negou que membros do Congresso tenham sido subornados ou que as atividades ilegais tenham se originado nos mais altos escalões do governo.

*Com informações da Associated Press.