Joelma conta que pegou covid pela décima vez: 'Mais uma chance de vida'

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Joelma revelou que está recém-recuperada da covid-19. Segundo a cantora, essa é a décima vez que recebe o diagnóstico da doença.

"Peguei dez [vezes] covid. Mês passado, acabei de pegar outra, mas com covid já sei lidar e estou bem", contou em entrevista ao gshow.

A artista já retomou sua agenda e rotina de autocuidado. "Voltei a treinar, estou com a energia no topo de novo, Deus me deu mais uma chance de vida. Só tenho a agradecer."

Joelma também relembrou as dificuldades nas recuperações anteriores. "Quando veio o covid, estava na minha melhor forma física. Pensei que ia ser de leve. De leve? Quase que eu vou! Foi sério, internei três vezes, foi bem difícil, pensei que não ia voltar a cantar, mas a chave virou."

A cantora, que enfrentou algumas consequências da doença, entre elas uma inflamação que causou inchaço no rosto, contou que precisou remover todos os procedimentos estéticos. Hoje, mantém apenas aplicações pontuais de toxina botulínica, popularmente conhecida como botox.

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O líder do Departamento Ambiental do BNDES, Marcus Cardoso, disse que de janeiro de 2023 até o momento atual o BNDES aprovou 14 operações de financiamento para florestas. "Mobilizamos R$ 1,9 bilhão para restauro, manejos florestal e para agrofloresta de cacau", disse Cardoso. Ele acrescentou que entre os investidores há empresas de médio porte, além das companhias grandes.

"Nesse processo, a parceria com bancos privados é muito importante", ressaltou. Cardoso acrescentou que o ProFloresta+ vai ajudar o mercado de carbono ao formar um preço público para o crédito. "O programa de compra de carbono é um leilão público de crédito de alta integridade", disse.

Ele ressaltou a forte demanda que em sido vista por parte de grandes empresas estrangeiras, como a Microsoft, mas ressaltou a importância dos players nacionais.

O especialista contou que o BNDES procurou a Petrobras e, junto com outros parceiros como o Instituto Clima e Sociedade, a Imaflora, o Mattos Filho, ente outros, desenvolveu um contrato de carbono "equilibrado". "Saiu um contrato de boa referência. Ontem foi aberto um leilão inspirado no Proinfra e será revelado o preço e terem os um contrato de referência", avaliou.

No mesmo painel, durante evento na Casa do Seguro, que ocorre às margens das discussões da COP30, o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Garo Batmanian, afirmou que instrumentos financeiros adequados precisam avançar para o financiamento para florestas ser destravado. Um deles é a criação de seguros para a atividade de restauro florestal.

Batmanian afirmou também que é necessário refletir sobre a questão das garantias nas operações de financiamento.

O presidente da Anbima, Carlos André, participou nesta quarta-feira, 12, de evento na Casa do Seguro, onde acontecem diariamente debates à margem dos trabalhos da COP30. André ressaltou que, para a Anbima, a sustentabilidade é uma pauta diária e estratégica.

"Os debates e trabalhos sobre sustentabilidade ocorrem há mais de uma década", apontou. Segundo ele, a entidade trabalha a temática da sustentabilidade em três pilares. O primeiro é coleta e organização de informações e dados. "Temos informação disponível e comparável. Temos maior base de dados de mercado", disse.

Ele citou ainda a elaboração de um guia de boas práticas sustentáveis para investimentos, com avanços na pauta de autorregulamentação e, por fim, a educação de todos os agentes do mercado.

Ainda assim, André aponta que o momento de juros altos é ainda mais desafiador para essa pauta, e disse que "para fazer o mercado crescer, precisamos trabalhar juntos". "Tenho certeza que estamos construindo o futuro da finanças sustentáveis aqui no Brasil", concluiu.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu seis executivos da T4F em processo relacionado à presença de terceirizados em situação análoga à escravidão no festival Lollapalooza de 2023. Os acusados são membros do Conselho de Administração da empresa, que organiza o festival de música.

Conforme a acusação, os executivos - Fernando Luiz Alterio; Marcelo P. Hallack; Marcos S. Hatushikano; Galeno Augusto Jung; Luis Alejandro Soberón Kuri; e Carla Gama Alves - teriam deixado de fiscalizar as atividades do Comitê de Auditoria relacionadas à organização e à realização do festival.

Também teriam subestimado os riscos ao cumprimento do Código de Conduta pela contratada; e deixado de implementar as melhorias necessárias para mitigar os riscos associados aos fatos denunciados nas edições de 2018 e 2019 do Festival.

O caso teve início quando, em março de 2023, na montagem do festival, organizado pela T4F, auditores do Ministério do Trabalho e Emprego encontraram cinco funcionários de uma terceirizada, Yellow Stripe, em situação "análoga à escravidão".

A defesa alegou que a YS foi contratada após rigorosa checagem de histórico; que a T4F tinha vários controles internos em funcionamento, inclusive voltados a evitar violações trabalhistas, conforme demonstração descritiva, documentação de suporte e testemunhos; que não era empregadora dos funcionários referidos, sendo a YS única responsável por tais relações conforme expressa disposição contratual.