Heloisa Périssé revela quase ter morrido após engasgar em restaurante

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A atriz e comediante Heloisa Périssé contou que quase morreu quando engasgou com um pedaço de frango em um restaurante em que jantava com uma amiga. A declaração foi dada ao programa Otalab, programa comandado por Otaviano Costa.

"Na hora em que botei um pedaço de frango na boca, acho que respirei junto e tapou minha glote", disse a atriz.

Heloísa descreveu como foi a sensação de ter o pedaço de frango entalado em sua garganta. "Você não consegue tossir, não consegue falar… Se não fosse por uma amiga minha que percebeu, eu teria morrido. Ela veio por trás de mim, fez aquela manobra (de Heimlich, um procedimento para tratar a obstrução das vias aéreas), eu consegui expelir e voltei a respirar. Foi traumático."

A atriz afirmou que, após o ocorrido, descobriu que isso é mais normal do que as pessoas pensam e que os donos de estabelecimentos deveriam treinar seus funcionários para lidar com esse tipo de situação, que pode levar uma pessoa à morte.

"Os donos de restaurantes deviam começar a se atentar seriamente para esse fato. Acho que deveria ser exigido dos donos de estabelecimentos que todo garçom, ao ser contratado, deveria saber fazer essa manobra", opinou.

Heloísa afirmou que o engasgo lhe trouxe muito mais medo do que o câncer que enfrentou há alguns anos. "Se alguém me perguntar sobre experiência de morte que tive na vida, se foi a questão que passei (com o câncer), eu respondo que não. Foi esse engasgo."

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O conserto da cratera que se abriu na Marginal Tietê, sentido Castelo Branco, em São Paulo, nessa quinta-feira, 10, deve durar três dias, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp).

A via permanece com interdição total da pista central nesta região, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), na altura da saída da Rodovia dos Bandeirantes, em razão da ocorrência de um solapamento na pista no trecho sob responsabilidade da concessionária AutoBan.

O incidente ocorreu cerca de 400 metros antes da Ponte Atílio Fontana, no acesso da pista local para a central. "Os motoristas devem seguir pelas pistas local e expressa. A CET sinaliza desde a Ponte Aricanduva e os agentes estão auxiliando na fluidez do trânsito na área", disse a companhia.

Sabesp analisa as causas do incidente

A Sabesp afirma que trabalha para reparar a tampa do poço de visita, que está a oito metros de profundidade, e é um ponto de acesso utilizado para inspeções e limpeza da tubulação.

"A empresa esclarece que a tubulação da rede de esgoto não foi afetada. Neste momento, a prioridade da empresa é reparar o local", disse.

O serviço será concluído em cerca de três dias. A Sabesp afirma ainda que está analisando as possíveis causas do incidente.

Claro! Aqui está uma versão reduzida e levemente modificada do texto, com foco na clareza e objetividade jornalística:


Justiça condena empresa que rejeitou candidato com deficiência após aprovação em vaga

A 1ª Vara do Trabalho de Suzano (SP) condenou uma empresa de serviços industriais a pagar R$ 20 mil a um candidato com deficiência visual rejeitado de forma discriminatória após ser aprovado em processo seletivo. Metade do valor refere-se a danos morais; a outra metade, à perda de uma chance, já que o homem havia pedido demissão do emprego anterior após ser informado da aprovação.

O trabalhador contou que passou por entrevista para a vaga de pintor hidrojatista, foi aprovado e orientado a abrir conta bancária e agendar exame admissional. Após informar, no exame, que tinha perda de visão no olho esquerdo, deixou de receber retorno da empresa.

A empresa alegou que ele foi considerado inapto, mas não apresentou provas. A juíza Juliana Ranzani considerou que houve quebra da boa-fé e conduta discriminatória, já que a empresa não demonstrou que a deficiência impossibilitava o exercício da função.

Cabe recurso da decisão.


Se quiser versões com mais foco jurídico, trabalhista ou nos direitos da pessoa com deficiência, posso adaptar também.

A Terceira Turma do STJ confirmou, por unanimidade, a condenação de um laboratório ao pagamento de R$ 300 mil e pensão vitalícia a uma mulher que desenvolveu uma doença dermatológica grave após participar de um estudo clínico com anticoncepcional.

A participante apresentou os primeiros sintomas dez dias após a segunda dose da substância testada. O TJGO reconheceu o nexo entre o medicamento e a doença, determinando a indenização por danos morais, estéticos e psicológicos, além da pensão mensal de cinco salários mínimos, devido à incapacidade permanente.

O laboratório recorreu ao STJ, alegando inversão indevida do ônus da prova e excesso no valor da condenação. A relatora, ministra Nancy Andrighi, destacou que, mesmo sem perícia conclusiva, outros elementos sustentaram o vínculo entre o fármaco e as sequelas.

Ela citou normas da Anvisa e do Conselho Nacional de Saúde que impõem ao patrocinador o dever de custear tratamentos e garantir assistência integral aos voluntários. O recurso foi negado.