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O presidente dos Correios, Emmanoel Rondon, disse que o plano de reestruturação da companhia foi concebido com a necessidade de captação de R$ 20 bilhões e que ainda há necessidade de captação de R$ 8 bilhões para fechar a conta. Segundo ele, ainda será definido se essa captação terá ou não aporte do Tesouro. "Então, o que tem hoje? A captação, o contrato que foi assinado na sexta-feira última, de R$ 12 bilhões, um desembolso de R$ 10 bilhões agora em 2025 e um desembolso de R$ 2 bilhões em 2026, para janeiro. Permanece a necessidade de captação de R$ 8 bilhões", afirmou.
"Dentro da operação de crédito, Banco do Brasil, Caixa e Bradesco entraram com R$ 3 bilhões cada um, e Santander e Itaú, com R$ 1,5 bilhões cada um", disse Rondon em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira, 29, para detalhar o plano de reestruturação da estatal, que acumula prejuízos bilionários.
De acordo com Rondon, a receita operacional da empresa é de R$ 18 bilhões e é preciso aumentar essa receita para R$ 21 bilhões até 2027.
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