Pimenta diz que aguardará chamamento de Lula para saber destino no governo

Política
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O agora ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, disse depois da posse de seu sucessor no ministério, Sidônio Palmeira, que não sabe qual será seu destino.

"Não adianta me perguntarem para onde vou, também estou nessa indefinição", declarou, em conversa com jornalistas. "Essa pergunta só quem pode responder é o presidente", disse o ministro.

Pimenta também foi perguntado se preferia ficar no Executivo ou voltar para o Legislativo. Disse que tudo depende de Lula. "Eu não tenho vontade própria", brincou.

O petista disse que esperará o presidente da República o chamar para conversar sobre sua próxima tarefa. Pimenta deverá tirar alguns dias de férias.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, projetou fazer "um acordo sobretudo" com a China, incluindo soja, em comentários para jornalistas nesta quarta-feira, 22. Ele afirmou que, quando conversar com seu homólogo chinês, Xi Jinping, irá discutir inclusive a guerra entre Rússia e Ucrânia e a compra de petróleo russo por Pequim.

Trump apontou que o presidente chinês pode ter uma "grande influência" sobre o presidente russo, Vladimir Putin. "Acho que Putin agora deseja negociar com a Ucrânia. Não queremos que a Rússia tenha toda a Ucrânia", afirmou, acrescentando que Putin mencionou uma desescalada nuclear, o que o deixa "bem".

O presidente disse que tomará medidas rápidas sobre a carne bovina para reduzir os preços e que pode ir à Suprema Corte para o caso de tarifas.

O Des Cars reconhece que, embora os alarmes e os vídeos tenham funcionado, eles não conseguiram detectar a chegada dos criminosos "com antecedência".

Ele alerta sobre as "deficiências" no sistema de vigilância externa do edifício e afirma que muitas das câmeras são "obsoletas".

MADRID, 22 out. (EUROPA PRESS) -

A ministra da Cultura da França, Rachida Dati, rejeitou na quarta-feira a renúncia do presidente e diretor do Museu do Louvre, Laurence des Cars, após o roubo de joias da galeria de arte da capital parisiense no domingo, sem que nenhuma prisão tenha sido feita no caso até o momento.

"Estamos vivenciando um terrível fracasso no Louvre hoje, pelo qual assumo minha parcela de responsabilidade", disse Des Cars, que compartilhou sua "imensa dor" e "choque" com os senadores durante uma sessão da Comissão de Cultura do Senado.

Des Cars elogiou o "profissionalismo" da equipe do Louvre, que "seguiu diligentemente o protocolo de segurança", embora tenha reconhecido que, embora os alarmes e vídeos tenham funcionado, eles não conseguiram detectar a chegada dos criminosos "com antecedência suficiente".

Nesse sentido, ele se referiu às "deficiências" no sistema de vigilância externa do edifício e detalhou que, no momento do roubo, a única câmera instalada na lateral da galeria Apollo - que abriga a coleção real de joias da coroa - estava voltada para o oeste e, portanto, não cobria a varanda por onde os criminosos passaram.

A equipe só tomou conhecimento do arrombamento quando eles chegaram à varanda e atacaram a janela da galeria. "Os protocolos de segurança foram seguidos à risca", enfatizou, reiterando que muitas das câmeras de vigilância são "obsoletas".

"Desde que assumi o cargo em setembro de 2021, continuei a chamar a atenção para o estado geral de degradação do Louvre", explicou, acrescentando que o museu tem uma "infraestrutura envelhecida" que não permite que "equipamentos modernos" para vigilância por vídeo "de última geração" sejam "incorporados".

Ele também lembrou que, há dois anos, a principal preocupação era se antecipar às ações de ativistas climáticos que jogavam tinta e sopa nas pinturas, embora o objetivo agora deva ser "adaptar os sistemas de segurança a novos tipos de ataque", à luz do roubo registrado no último domingo, que "coincide completamente em seu modus operandi com o crime organizado".

"Gostaria de pedir ao Ministério do Interior que considerasse a possibilidade de instalar uma delegacia de polícia dentro do museu", disse ele, observando que o Louvre é "imensamente grande" e que "o trabalho de renovação exige políticas de longo prazo".

A administração do Louvre defendeu as vitrines instaladas em 2019, das quais foram roubadas oito peças de joalheria e que, de acordo com as estimativas do museu, estão avaliadas em 88 milhões de euros. As autoridades ainda não divulgaram nenhuma pista sobre os possíveis autores do crime, que tiveram acesso ao prédio por meio de uma empilhadeira em plena luz do dia.

O Louvre reabriu suas portas aos visitantes na quarta-feira, depois de ordenar uma evacuação apressada das instalações na madrugada de domingo em resposta ao assalto, que ocorreu logo após a abertura das portas.

O presidente dos EUA, Donald Trump, negou que o seu governo tenha autorizado o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia para atacar alvos em território da Rússia, como revelado por reportagem do The Wall Street Journal com base em relatos de autoridades americanas.

"É FAKE NEWS! Os EUA não tem nada a ver com esses mísseis, de onde quer que venham, ou com o que a Ucrânia faz com eles!", escreveu, em publicação na Truth Social no fim da tarde desta quarta-feira, 22.