Caçulas de Claudia Raia e Edson Celulari se encontram pela primeira vez; veja vídeo

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Os filhos mais novos de Claudia Raia e Edson Celulari, Luca e Chiara, respectivamente, se encontraram pela primeira vez no último domingo, 1º.

Um vídeo publicado no Instagram mostrou a reunião de Enzo Celulari, 27, e Sophia, 21, filhos do ex-casal de atores, com os caçulas, frutos dos casamentos dos atores com os atuais cônjuges.

Luca, de 1 ano, é filho de Claudia com Jarbas Homem de Mello, e Chiara, de 2 anos, é fruto da relação de Edson com Karin Roepke.

"Registro íntimo e cheio de amor de um dos dias mais emocionantes das nossas vidas - o primeiro encontro dos 4 irmãos. Amo vocês infinito", escreveu Enzo na legenda da publicação, feita na segunda-feira, 2. Veja aqui.

Os pais deixaram comentários carinhosos no vídeo. "Foi muito emocionante esse encontro. Quatro irmãos lindos e harmoniosos!", escreveu Edson Celulari. "Que coisa amada", comentou Claudia Raia.

Jarbas Homem de Mello descreveu o momento como "muito lindo e emocionante". Karin Roepke também deixou sua mensagem: "Que encontro doce e afetuoso. Lindo ver esse amor de irmãos. Amo vocês".

Nesta terça-feira, 3, Enzo ainda compartilhou uma foto do quarteto nos stories do Instagram.

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A Polícia Civil investiga a morte de um bebê de 8 meses no Centro de Educação Infantil (CEI) Josefa Júlia, creche municipal de São Paulo, ocorrida na tarde de segunda-feira, 2, no Sacomã, na zona sul da capital.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, o pai da vítima foi chamado à Assistência Médica Ambulatorial (AMA) do Sacomã, onde foi informado sobre o óbito.

A ocorrência foi registrada como morte suspeita e o corpo, encaminhado ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO). O caso foi registrado no 95.º Distrito Policial (Heliópolis), que apura as versões de testemunhas e funcionários da creche para esclarecer os fatos.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação (SME) se disse "consternada" e lamentou o falecimento da criança. Afirmou ainda prestar apoio à família, por meio do Núcleo de Acompanhamento para a Aprendizagem (Naapa), formado por psicólogos e psicopedagogos.

A secretaria apurou que o bebê estava dormindo no momento do ocorrido e duas professoras estavam no ambiente. Ele teria sido socorrido pelo auxiliar de enfermagem da unidade e encaminhado à AMA da região, onde recebeu manobras de reanimação, sem sucesso.

A pasta acionou o Conselho Tutelar e um processo de apuração foi aberto pela Diretoria Regional de Educação. A creche permaneceu aberta nesta terça-feira, 3, para prestar acolhimento à comunidade escolar.

O Senado aprovou nesta terça-feira, 3, o novo marco legal para regulamentação da produção, uso, registro, inspeção e comercialização de bioinsumos no País. O projeto de lei 658/2021 foi aprovado na Câmara dos Deputados na semana passada e agora segue para sanção presidencial. Com a votação, os senadores arquivaram o projeto 3.668/2021, do senador Jaques Wagner (PT-BA), que tratava sobre o mesmo tema e foi relator do PL 658/2021 no plenário do Senado.

O marco jurídico cria regras para o uso e a comercialização de bioinsumos para todos os sistemas de cultivo, incluindo o convencional, o orgânico e o de base agroecológica. A regulamentação será válida para todos os bioinsumos utilizados na atividade agropecuária, incluindo os bioestimulantes, biofertilizantes e agentes biológicos de controle.

A normativa estabelece que os bioinsumos produzidos exclusivamente para uso próprio serão isentos de registro, mas sendo vedada a sua comercialização. Já para bioinsumos importados ou produzidos nacionalmente com fins comerciais, o registro em órgão federal de defesa agropecuária é obrigatório, assim como o registro das biofábricas, exportadores e comerciantes dos produtos biológicos.

O projeto, que estava em debate desde 2021, foi aprovado após indústria, produtores e governo chegarem a acordo quanto ao teor do substitutivo a ser apreciado ainda na Câmara dos Deputados. O texto teve apoio ainda da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que articulou e coordenou a tramitação, e da Frente Parlamentar Mista Ambientalista. O marco regulatório unificou as propostas em andamento na Câmara dos Deputados e no Senado.

A produção de bioinsumos "on farm" (fabricados nas propriedades rurais para uso próprio na fazenda) era o principal entrave para o avanço do projeto e consenso entre as partes. De acordo com o marco regulatório, a coordenação dos registros dos produtos e estabelecimentos, da fiscalização dos bioinsumos de finalidade comercial e da fiscalização da importação e exportação de bioinsumos será centralizada no Ministério da Agricultura, por meio do órgão federal de Defesa Agropecuária.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deverão se manifestar nos processos de registro para produtos fitossanitários novos. A regulamentação é semelhante à aplicada na nova lei dos defensivos agrícolas químicos. O trecho era um dos principais pontos de discordância entre produtores e indústria, com as fabricantes de bioinsumos requerendo obrigatoriedade da participação do órgão ambiental e de saúde e não apenas consultas de análises técnicas a critério da defesa agropecuária.

O projeto também prevê ações, pelo governo federal, de incentivo à produção e ao uso de bioinsumos na agricultura, pecuária, aquicultura e setor florestal, como mecanismos financeiros, incluindo incentivos fiscais e tributários, para estímulo à pesquisa, ao desenvolvimento, à produção, ao uso e à comercialização de bioinsumos na produção agropecuária. O texto estipula ainda a Taxa de Registro de Estabelecimento e Produto da Defesa Agropecuária de R$ 350,00 a R$ 3,5 mil por produto registrado, para financiar o trabalho de registro e fiscalização pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, órgão de meio ambiente e da saúde envolvidos no processo.

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, informou nesta terça-feira, 3, que, no balanço atualizado até 1º de dezembro, o enfrentamento da calamidade no Rio Grande do Sul soma dotações de R$ 33,8 bilhões, tendo sido pagos até o momento R$ 19,1 bilhões em créditos extraordinários para auxiliar na recuperação do Estado.