Xuxa é internada em São Paulo e passa por cirurgia no joelho

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A apresentadora Xuxa Meneghel foi internada nesta terça-feira, 21, no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para realizar uma cirurgia no joelho. Segundo a assessoria de imprensa da artista, o procedimento realizado foi uma artroscopia de joelho que já estava agendada.

 

Xuxa, que se prepara para embarcar em uma nova turnê, optou pela cirurgia para ter tempo hábil de recuperação até o segundo semestre - quando os shows de A Última Nave se iniciam. "Ela está se prevenindo", afirmou Tatiana Maranhão, assessora da apresentadora.

 

Em comunicado, o hospital informou que a cirurgia foi concluída com sucesso e que Xuxa deve receber alta na tarde desta quarta-feira, 22.

 

"O Hospital Vila Nova Star, da Rede D'Or, informa que a apresentadora Xuxa Meneghel foi submetida nesta terça-feira (21) a uma artroscopia de joelho, que já estava previamente programada. O procedimento durou cerca de 20 minutos, sem intercorrências. A paciente encontra-se bem, caminhando e se alimentando normalmente".

 

No segundo semestre de 2025, Xuxa volta aos palcos com sua turnê A Última Nave. Para celebrar os 40 anos de carreira, a apresentadora percorrerá o Brasil com apresentações das canções que marcaram a infância de muitas pessoas.

Em outra categoria

Uma loja do McDonald's teve os vidros estourados após a explosão seguida de incêndio em uma residência no Tatuapé, zona leste de São Paulo, na noite de quinta-feira, 13. A informação foi relatada por um policial militar e uma guarda civil no boletim de ocorrência do caso, registrado no 30º Distrito Policial.

A loja, que fica a mais de 100 metros de distância do local da explosão, funciona 24 horas. O Estadão entrou em contato com o McDonald's para saber se alguém se feriu com os estilhaços e aguarda retorno.

"Ademais, (os agentes) esclarecem que a explosão foi de tal proporção que os vidros do restaurante McDonald's estabelecido do outro lado da via estouraram", diz trecho do relato. Segundo o BO, diversos imóveis e veículos foram danificados com a explosão. Um portão foi parar em cima de um carro estacionado, relataram os agentes.

A residência onde aconteceu a explosão está localizada na Rua Francisco Bueno, 73. Já a loja do McDonald's fica na Avenida Salim Farah Maluf, na direção dos fundos da casa. A unidade do restaurante de fast food foi inaugurada há menos de um mês, em 16 de outubro.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, o local onde a explosão aconteceu era utilizado como um depósito irregular de fogos de artifício. Uma pessoa morreu e 10 ficaram feridas. As causas da ocorrência estão sendo investigadas.

Câmeras de monitoramento registraram o momento em que rajadas de fogos de artifício cruzam a Avenida Salim Farah Maluf. Após a detonação do material explosivo, foi possível ver fogos e fumaça enquanto os carros transitavam pela via, que fica a poucos metros de distância da casa onde a explosão aconteceu.

Segundo a SSP, a avenida chegou a ser interditada temporariamente para garantir a segurança das equipes que atuavam no local.

Professora da University College London, a economista Mariana Mazzucato tem uma obsessão pelo "governo" quando o tema é finanças climáticas. Ela concorda que para o financiamento climático ganhar escala é preciso dos recursos do setor privado. "Mas se os governos continuarem um pouco isolados e não forem capazes de trabalhar de forma dinâmica, não vai funcionar", afirmou Mazzucato durante painel na Casa C.A.S.E. em Belém nesta tarde. "Se a discussão sobre clima não ocorrer no Ministério da Fazenda, é uma piada", afirmou Mazzucato.

A economista afirmou que, se um governo está realmente interessado em clima, não é apenas o Departamento de Energia ou o ministério de Meio Ambiente que deve atuar. "O tema exige uma ação interministerial no governo. E o Brasil, a propósito, é um dos países que melhor sabe fazer isso, assim como a China", disse, durante o painel da C.A.S.E, que é a iniciativa Climate Action Solutions & Engagement promovida pelo Bradesco, Itaú, Itaúsa, Marcopolo, Natura, Nestlé e Vale.

A professora pontuou que, na maioria dos países, a dinâmica interministerial do debate sobre clima simplesmente não existe. "Muitas vezes, o que vemos é uma guerra entre o ministro do Meio Ambiente e o ministro da Fazenda. Eles simplesmente não concordam. Na Alemanha, isso, literalmente, fez o governo cair."

Mazzucato também destacou que é fundamental que haja uma convergência entre os diferentes membros do governo quando o assunto é clima. "Se cada departamento tem seu próprio conjunto de missões e sua própria maneira de pensar sobre o clima, tudo se torna confuso. O setor privado fica sem um one-stop shop", disse.

A economista defendeu que a transição ecológica esteja no centro do governo e que também haja o envolvimento do setor privado. "Isso é muito importante", afirmou.

A Casa do Tatuapé, unidade do Museu da Cidade de São Paulo, ficará fechada neste fim de semana para uma avaliação sobre possíveis danos no telhado e em elementos estruturais da edificação tombada, de acordo com a Secretaria Municipal de Cultura.

O fechamento temporário ocorre após o incêndio com explosão em uma residência na noite de quinta-feira, 13, no Tatuapé, que deixou uma pessoa morta e outras 10 feridas.

Câmeras de monitoramento registraram o momento em que rajadas de fogos de artifício cruzam a Avenida Salim Farah Maluf por conta da explosão. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, o local onde a explosão aconteceu era utilizado como um depósito irregular de fogos de artifício.

Imóveis vizinhos foram atingidos, assim como veículos que estavam estacionados na região. Estruturas metálicas também foram derrubadas. "A equipe do museu manifesta sua solidariedade aos moradores do Tatuapé e às demais pessoas afetadas pela ocorrência. Agradecemos a compreensão de todas e todos", informou em nota.

A Casa do Tatuapé é uma das 12 unidades que integram o Museu da Cidade de São Paulo. A residência foi construída em taipa de pilão, com seis cômodos e dois sótãos. O imóvel, comprado pela prefeitura nos anos 1970, se diferencia de outros exemplares remanescentes do período colonial por apresentar telhado de apenas "duas águas" (com dois planos inclinados).