Madrugada no 'BBB 25' tem beijão de Aline e Diogo

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A madrugada desta quinta-feira, 30, foi marcada por muita emoção no BBB 25. Durante o Show de Quarta, os brothers curtiram apresentações de Rodriguinho, Gaab e Mr. Dan, enquanto Gracyanne ficou de fora da festa após ser vetada por Eva e Renata durante a dinâmica do Big Fone. A noite ainda teve o primeiro beijo da edição entre Aline e Diogo, aproximação entre Diego e Thamiris, além de arrependimentos após as escolhas do almoço.

 

Veja os destaques da madrugada do BBB 25:

 

Ex-BBB no BBB

 

Ao lado do irmão Mr. Dan e do filho Gaab, Rodriguinho animou o Show de Quarta desta semana. O cantor participou da edição 24 do programa.

 

Silêncio na casa

 

Gracyanne ficou isolada da casa após ser escolhida por Eva e Renata para cumprir uma das punições do Big Fone.

 

Sentar e assistir

 

Rodriguinho ainda brincou com uma das suas características quando participou do BBB 24 e sentou para assistir Gaab e Mr. Dan.

 

After

 

Com o fim do show, os brothers aproveitaram o pós-festa oferecido pela produção do programa.

 

Não fala, mas dança

 

Vilma, pessoa mais calada da casa de acordo com uma pesquisa do Estadão, mostrou que caladas dançam e se jogou na festa.

 

Falou demais?

 

Enquanto isso, Eva e Renata repassam os acontecimentos após o almoço que a dupla ganhou do Big Fone.

 

Grudadinhos

 

Thamiris e Diego demonstraram afinidade durante a festa. Os dois foram escolhidos por Eva e Renata para ficarem grudados na dinâmica do Big Fone.

 

Veio aí!

 

O beijo de Aline e Diogo finalmente saiu e os brothers fizeram festa para o casal.

 

Opinião da sogra

 

Maike perguntou o que Vilma achou do beijo do filho com Aline.

 

Campeão olímpico

 

Maike conversou com Vinícius sobre Diego Hypolito e criticou as histórias que o brother contou sobre a infância.

 

Quinta de manhã

 

Os brothers mostraram disposição e até as 5h30 desta quinta-feira, 30, estavam na pista de dança.

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A Justiça de São Paulo determinou que a Prefeitura da capital pare de fazer a retirada de árvores de um bosque na Rua Sebastião Cortês, em Perdizes, na zona oeste. No local está sendo construído um condomínio de alto padrão, cujas obras o judiciário também pediu para serem suspensas. A decisão, em caráter liminar, foi publicada em 22 de janeiro e atende a um pedido da Promotoria de Justiça de Meio Ambiente.

O órgão ajuizou uma ação civil pública alegando que a administração municipal tem removido árvores centenárias na área do bosque desde o último dia 16 de janeiro para abrir espaço para um empreendimento imobiliário, que não apresenta Alvará de Execução afixado em local visível.

Procurada, a Prefeitura afirmou que a autorização para o empreendimento foi amparada por estudos técnicos e na legislação vigente. "O documento autorizou a supressão de 94 árvores, mediante o plantio de 349 mudas de espécies nativas para compensação ambiental." Ainda de acordo com a gestão municipal, após decisão da Justiça, o Termo foi suspenso, e a Procuradoria Geral do Município estuda as medidas cabíveis.

Em nota, a construtora Namour, responsável pela obra, afirmou que o projeto contempla compensação ambiental integral e reparadora, "seja pelas 90 mudas de árvores previstas para o plantio interno (superior ao corte e remoção), seja pela conversão de 349 mudas de espécie nativa em depósito pecuniário junto ao FEMA, em total cumprimento ao compromisso firmado junto às autoridades competentes."

O condomínio será construído dentro de uma área de 2.280,88 m² e terá 55 unidades residenciais divididas em três torres - duas de nove pavimentos, com apartamentos do 1° ao 8° andar, e cobertura; outra de 10 pavimentos, também com moradias nos oito primeiros andares, e um duplex no 9° andar.

O Ministério Público argumenta que o local onde o empreendimento está sendo construído é coberto, em grande parte, por Vegetação de Preservação Permanente (VPP), com alguns trechos sendo Área de Preservação Permanente (APP). E afirma também que o terreno possui declives com mais de 17 graus, o que impede o parcelamento do solo de acordo com lei federal.

A Promotoria destaca ainda que o imóvel, localizado às margens do Córrego Sumaré, se encontra em área inundável, e que o terreno é classificado geomorfologicamente como cabeceira de drenagem, de acordo com a Carta Geotécnica do Município de São Paulo.

"As cabeceiras de drenagem constituem-se em áreas bastante frágeis. São áreas de concentração de águas pluviais caracterizadas por relevo mais íngreme que o entorno em forma de um semicírculo como um anfiteatro, com alto potencial erosivo e instável. Por estas características, exigem cuidados especiais na sua ocupação, principalmente quando da realização de cortes e aterros", diz a promotora Cristina Godoy de Araújo Freitas.

A liminar da Justiça também suspende o alvará concedido pelo município à incorporadora responsável, assim como o Termo de Compromisso Ambiental firmado para a intervenção no local. A Justiça determina que o município tem a obrigação de reavaliar a autorização levando em conta as discrepâncias apontadas em parecer técnico do Centro de Apoio à Execução (CAEx), órgão do Ministério Público de São Paulo.

Protestos de moradores e coletivos

O caso vem gerando protestos por parte de moradores e coletivos que defendem a preservação do bosque desde o último dia 16, quando as árvores começaram a ser cortadas. Grupos como o Amora e o Coletivo União Perdizes afirmam que a área verde é importante porque abriga árvores centenárias e de alto valor histórica, serve de habitação para fauna e sustenta a terra do desnível que caracteriza o terreno.

"Na contramão das políticas públicas que preservam as áreas verdes para combater os efeitos da mudança climática, é revoltante que empreendimentos imobiliários suprimam esta densa vegetação, ainda mais com o aval da prefeitura", disse o coletivo Amora, em protesto nas redes sociais.

A chuva que atinge São Paulo na tarde desta quinta-feira, 30, deixa toda a cidade em estado de atenção para alagamentos, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura.

Segundo o CGE, áreas de instabilidade vindas do interior, formadas pelo calor, umidade e pela Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) começam a atuar na capital paulista. Imagens do radar meteorológico mostram chuva moderada com pontos fortes nas zonas norte e Sul, principalmente nas subprefeituras de Pirituba/Jaraguá, Freguesia do Ò, Santo Amaro, Parelheiros e Cidade Ademar.

O mesmo quadro de chuva moderada com pontos fortes é observado na zona leste em Guaianazes, Cidade Tiradentes e Itaim paulista. Essas instabilidades têm potencial para alagamentos, transbordamentos, rajadas de vento e queda de árvores. O tempo segue instável durante esta tarde até pelo menos o início da noite.

Como ficará o tempo no final de semana?

As condições de tempo instável e chuvoso devem se manter na sexta-feira, 31. A madrugada começa com muitas nuvens, termômetros em torno dos 20°C, vento fraco e pancadas de chuva de forma pontual no período da manhã. A partir da tarde as instabilidades ganham força e ficam mais generalizadas, o que eleva o potencial para volumes mais expressivos de precipitação. A temperatura máxima permanece abaixo do esperado para o mês e deve registrar 25°C, com os percentuais mínimos de umidade do ar acima dos 70%.

No sábado, 1º de fevereiro, as instabilidades continuam atuando. O dia deve começar com uma madrugada de céu nublado e chuva fraca, porém as precipitações se intensificam entre a tarde e noite. Mais uma vez os acumulados de chuva serão bastante expressivos, de forma generalizada, aumentando o risco para a ocorrência de deslizamentos de terra, desabamentos, alagamentos de vias, transbordamentos de rios e córregos e queda de árvores.

As novas câmeras corporais portáteis que serão usadas por policiais militares do Estado de São Paulo começaram a ser testadas nessa quarta-feira, 29. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado, a Polícia Militar deu início à Operação Assistida para analisar o desempenho dos equipamentos da Motorola.

Foram disponibilizadas 120 câmeras para o 1º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I), na região de São José dos Campos, município do interior paulista que ainda não tinha o equipamento. Ainda na quarta-feira, o primeiro grupo de policiais saiu para o patrulhamento com os novos equipamentos. Questionada, a SSP não esclareceu o critério de escolha do batalhão.

A fase de testes vai ocorrer até o dia 21 de março deste ano. "O objetivo da operação é testar, em ambiente real, a verificação da robustez do equipamento e do sistema de gestão de evidências", disse a SSP.

"Os policiais estão treinados e preparados para operar o novo equipamento. Eles entenderam a importância da nova sistemática", disse, por meio de comunicado, o coronel Luiz Fernando Alves, comandante do Comando de Policiamento do Interior 1.

Segundo a SSP, o teste de campo com os novos equipamentos não vai impactar no funcionamento das atuais 10.125 câmeras Axon, que continuam sendo utilizadas.

Todas as etapas e análises do teste em campo serão informadas ao Supremo Tribunal Federal (STF). "Ao final da operação assistida, será elaborado um relatório pela Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC) da PM", disse a secretaria.

Como é o funcionamento das novas câmeras?

O novo modelo de câmeras permite ao agente de segurança interromper a gravação durante uma ocorrência. Esses equipamentos foram comprados após edital da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) publicado em maio do ano passado. A tecnologia anterior, adotada desde 2020, não permite pausas na gravação.

Especialistas apontam que a brecha pode prejudicar a qualidade e a eficácia do registro da ocorrência. O Estado registrou alta da letalidade policial em 2024 e a escalada da violência - com casos como a morte de uma criança de 4 anos em Santos, de um estudante de Medicina em um hotel da capital e o flagra de um PM atirando um homem de uma ponte -, reforçou o alerta.

A Secretaria da Segurança Pública, por sua vez, afirma que os equipamentos são mais modernos e têm novas funcionalidades, como reconhecimento facial e leitura de placas.

Em dezembro, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, acolheu o pedido da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e determinou que o uso de câmeras corporais seja obrigatório em todas as operações realizadas pela Polícia Militar no Estado de São Paulo. A medida visa aumentar a transparência nas ações policiais e garantir maior responsabilidade no uso da força.

Outro ponto importante da decisão foi a manutenção do modelo de gravação contínua, até que a eficácia dos novos equipamentos, que permitirão a interrupção da gravação, seja comprovada.

Ainda em dezembro, o governo de São Paulo disse ao STF que novas câmeras teriam o acionamento remoto independentemente da vontade do policial. Na época, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que errou ao questionar a eficácia das câmeras e defendeu o uso do equipamento.