Final de 'Renascer': Saiba como será a morte de Egídio e quem vai estar na trágica cena final

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A morte de Egídio no remake de Renascer será diferente da trama original, escrita em 1993 por Benedito Ruy Barbosa. Na versão de Bruno Luperi, o personagem vivido por Vladimir Brichta terá um desfecho que pode ser considerado mais trágico.

A cena deve ir ao ar na quinta-feira, 5. O último episódio será exibido pela Globo no dia 6. Atenção para spoilers a seguir.

O que acontece com Egídio em Renascer

Determinada a fazer justiça com as próprias mãos, Mariana (Theresa Fonseca) trama uma armadilha. A personagem seduz Egídio, atraindo o coronel para o secador abandonado, local onde ele matou Marçal (Osvaldo Mil) anteriormente.

Ela então revela que sabe dos crimes do fazendeiro, tendo visto tudo escondida, incluindo que ele matou Zé Venâncio (Rodrigo Simas) e também atirou em José Inocêncio (Marcos Palmeira). O personagem de Brichta ameaça matá-la, mas tem seu pescoço laçado por uma corda.

Surge, então, Damião (Xamã), que estava escondido, e suspende o corpo de Egídio no ar, acionando um dispositivo. O coronel implora para ser solto, enquanto a dupla assiste. Egídio morre enforcado, e a trajetória do vilão chega ao fim em Renascer.

Como foi a morte de Egídio na novela original de 1993?

No folhetim de Benedito Ruy Barbosa, Egídio era Teodoro, interpretado por Herson Capri. O personagem foi vítima de uma tocaia. Na ocasião, passava pela plantação de cacau de José Inocêncio, quando levou um tiro. O assassino, de início, não é mostrado ao público, mas o vilão consegue vê-lo antes de morrer e grita: "É você, maldito".

Mais tarde, a trama revela que a tocaia foi uma armação de Mariana (Adriana Esteves) com a ajuda de Zinho (Cosme dos Santos), sendo a mulher a responsável pelo tiro.

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Um motorista de ônibus foi feito de refém nesta quarta-feira, 30, na Avenida José Pinheiro Borges, na região de Itaquera, zona leste da capital. A ação acabou por volta das 20h, com o motorista resgatado e o sequestrador, preso.

A Polícia Militar foi acionada após um homem, com uma faca, abordar um ônibus do transporte público e manter o motorista refém desde por volta das 17h40. Os únicos ocupantes do ônibus eram o sequestrador e o refém. O ônibus faz a linha 407L-10 (Barro Branco - Guilhermina Esperança).

O ônibus é da empresa Express Transportes Urbanos. Segundo funcionários da firma, o sequestrador é um ex-funcionário da empresa. O refém é funcionário da empresa há mais de 20 anos, segundo as mesmas fontes, e estava encerrando o expediente quando foi rendido.

O Corpo de Bombeiros e o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) foram acionados e acompanham a ocorrência. A via, sentido centro, foi totalmente bloqueada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Agentes do GATE especializados em negociação participaram da ação para convencer o homem a se entregar. Atiradores chegaram a ser posicionados para disparar contra o homem, caso fosse necessário, o que não ocorreu.

A Polícia Civil de São Paulo prendeu 675 pessoas nas últimas 24 horas, em operação realizada por todo Estado para capturar foragidos da Justiça. Batizada de Rastreio, a operação contou com mais de 2.500 policiais civis e 1.055 viaturas, informou o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite.

A maioria dos criminosos, segundo o chefe da pasta, foi detida por tráfico de entorpecentes (28%). Roubo (18%), homicídios (14%), furto (9%) e estupro (5%) foram outros crimes mais recorrentes cometidos pelos procurados.

Segundo o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, parte dos foragidos detidos integra facções criminosas. "Isso vai ser usado para a continuidade de outras investigações."

As buscas foram feitas com base em 1.080 mandados em aberto. Com a prisão de 675 foragidos, o trabalho de captura dos demais segue para localizar os demais, informou Guilherme Derrite.

"Ainda há um porcentual que a gente não conseguiu localizar nesse momento", disse. "Vamos deflagrar outras fases desta operação Rastreio", disse o secretário.

Ainda segundo o chefe da pasta, 47% dos presos na Operação Rastreio são reincidentes, ou seja, já tinham sido presos por outros crimes. "Certamente, essas pessoas cometeriam outros crimes e fariam novas vítimas", disse o secretário.

A freira gaúcha Inah Canabarro Lucas, considerada a pessoa mais velha do mundo, morreu nesta quarta-feira, 30, em Porto Alegre, aos 116 anos. Nascida em 27 de maio de 1908, em São Francisco de Assis (RS), Inah era bisneta do general David Canabarro, figura proeminente da Revolução Farroupilha. Desde 1927, integrava a Congregação das Irmãs Teresianas, tendo dedicado sua vida ao magistério e à espiritualidade.

Durante sua longa trajetória, Irmã Inah testemunhou transformações significativas no mundo e na Igreja, atravessando duas guerras mundiais e convivendo com dez papas.

Como educadora, lecionou disciplinas como português, matemática, ciências, história, arte e religião em colégios teresianos no Rio de Janeiro, Itaqui e Santana do Livramento, cidade onde passou a maior parte de sua vida e é especialmente lembrada por ter fundado a banda marcial do Colégio Santa Teresa, composta por 115 instrumentos e que se apresentou em diversos locais do Brasil, Uruguai e Argentina. Além disso, colaborou na criação da banda marcial do Liceu Pomoli, em Rivera, no Uruguai.

Torcedora do Sport Club Internacional, fundado em 1909, Irmã Inah acompanhou de perto a história do clube desde seu início. Com sua morte, o título de pessoa mais velha do mundo passa a ser da inglesa Ethel Caterham, nascida em 21 de agosto de 1909, atualmente com 115 anos.