Mateus é o eliminado do quinto Paredão do 'BBB 25'

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Mateus, que fazia dupla com Vitória Strada, foi o eliminado desta terça-feira, 18, no BBB 25, com 65,3% dos votos. O brother disputou a berlinda com Aline e Guilherme, que receberam 24,63% e 10,07% dos votos, respectivamente.

 

Na semana passada, Gabriel havia sido o escolhido para deixar o reality. O brother recebeu 48,81% dos votos em uma disputa apertada com a dupla de Mateus, Vitória. A atriz chegou a receber mais votos para deixar a casa na categoria Voto da Torcida.

 

No discurso de eliminação, o apresentador Tadeu Schmidt falou sobre os laços das duplas fora do programa. "Como fica o Vinícius sem a Aline? Como fica a Vitória sem o Mateus? Como fica a Delma sem o Guilherme?", questionou.

 

Relembre como foi a formação do Paredão

 

Renata, vencedora da Prova do Anjo, deu a imunidade a João Gabriel. A líder, Eva, indicou Mateus diretamente ao paredão.

 

A casa foi dividida em dois grupos. Em seguida, cada participante votou em alguém do próprio grupo. O mais votado de cada um dos grupos foi indicado.

 

Disputaram a Prova Bate-Volta os dois mais votados pela casa, Aline e Guilherme, e Diego Hypólito, emparedado após uma consequência da Prova do Líder. O ex-ginasta foi o grande vencedor.

 

Quem já saiu do BBB 25?

 

- Arleane e Marcelo

- Edilberto e Raissa

- Giovanna

- Gabriel

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A secretária de Relações Internacionais do Ministério da Fazenda, embaixadora Tatiana Rosito, destacou que uma das recomendações do Círculo de Ministros de Finanças da COP30 é o aumento do apetite a risco dos bancos multilaterais. Nesse sentido, os bancos deveriam aumentar a participação de empréstimos em moeda local. Em entrevista após participar do Fórum de Finanças Sustentáveis COP30 na Casa do Seguro nesta quarta-feira, 12, em Belém, Rosito destacou que essa modalidade já existe e que ajuda a reduzir o risco cambial das operações.

Rosito destacou a importância de bancos multilaterais mudarem a avaliação de risco de projetos em países em desenvolvimento, foco natural dessas instituições. "É importante compreender melhor as diferentes percepções de risco nos países em desenvolvimento e nos projetos. Há algumas evidências de que o risco tem sido visto como maior do que realmente é", afirmou a secretária.

A secretária comentou também a importância de as agências de rating repensarem parâmetros e refletirem, por exemplo, sobre como avaliam as garantias dos projetos. Ela apontou que há relatos de o risco de um projeto de longo prazo permanecer alto na classificação de risco das agências mesmo após parte do tempo do projeto ter decorrido.

Sobre o impacto das mudanças climáticas nos cofres públicos, Rosito disse que é natural haver um aumento da preocupação sobre como os países se organizam num cenário de mais eventos extremos e de como podem se prevenir dos custos climáticos.

Ela disse que o entendimento que é preciso pensar tanto do lado do perfil da receita, que tende a cessar em meio a desastres climáticos, quanto do lado das despesas. "Na ocorrência de uma tragédia, é preciso ver o que as regras permitem que seja feito. Fizemos isso no ano passado, no Rio Grande do Sul", disse.

Na entrevista, Rosito também mencionou o desafio do letramento climático, que passa pela necessidade de mais informação. "A base de dados é fundamental. Muito já foi feito", disse Rosito, lembrando de iniciativas como o Global Emerging Markets Risk Database (GEMS). "Tem ainda um trabalho enorme a ser feito. E a COP é um motor do letramento climático", afirmou.

As negociações diplomáticas têm avançado "em ritmo acelerado", segundo a CEO da Cúpula das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, Ana Toni. A executiva falou sobre o andamento dos diálogos durante a coletiva de imprensa diária de balanço da COP30, nesta quarta-feira, 12.

"Na área da Ação para o Empoderamento Climático, que tem tudo a ver com os temas da agenda, negociações foram concluídas", disse. "Isso que mostra, neste terceiro dia, que as negociações estão avançando em um ritmo muito acelerado", acrescentou Ana Toni.

Diante desse cenário, Ana Toni avalia que os envolvidos já estão em "condições de concluir" algumas das negociações em andamento. Entre as pautas na mesa, citou como exemplo a agenda de Green Digital Action (GDA), assim como a adoção de indicadores. "O trabalho está seguindo", reforçou.

A CEO da COP30 atualizou ainda o número de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) entregues até o momento. O total subiu de 112 na véspera para 113 nesta quarta. "A cada dia temos novas contribuições chegando", reforçou.

O presidente da Cúpula das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, a COP30, André Corrêa do Lago, afirmou, nesta quarta-feira, 12, que as negociações sobre os itens sem acordo da agenda da conferência precisarão de um novo debate no sábado mesmo com "diálogo aberto e construtivo" das partes.

"As partes têm discutido tão abertamente, tão construtivamente sobre os quatro assuntos que decidimos colocar sob a coordenação da presidência, que pediram para continuar estas discussões. Portanto, teremos no sábado outra plenária na qual reportaremos sobre o progresso", afirmou em coletiva de imprensa.

Os tópicos relacionados ao financiamento climático, às medidas unilaterais de comércio, às metas climáticas dos países (NDC, na sigla em inglês) e aos relatórios de transparência (BTR, na sigla em inglês) são tratados em consultas diretas com a presidência da COP. A expectativa é que o resultado fosse dado nesta quarta-feira, mas o tópico foi prorrogado para sábado.

"O espírito de mutirão envolveu muito os negociadores e tenho que agradecer aqui publicamente o espírito construtivo extraordinário que todas as delegações demonstraram nesta discussão. E espero que continuemos e no sábado possamos trazer a vocês algumas soluções maravilhosas que estão sendo trazidas pelas partes para superar todas essas questões", completou.