Lula faz 79 anos e ministros cumprimentam presidente nas redes sociais

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Ministros e outros apoiadores estão usando as redes sociais para dar parabéns ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que faz 79 anos neste domingo, 27. O nascimento do petista foi registrado como sendo em 6 de outubro, mas ele comemora o aniversário no dia 27, data em que ele realmente nasceu. Essa divergência era comum no interior do Brasil décadas atrás - o petista nasceu em Caetés (PE).

"O dia hoje é de celebrar a vida do nosso presidente Lula , esse homem de coração generoso que fez uma revolução social no Brasil e segue transformando a vida de milhões de pessoas e a quem eu tenho uma profunda admiração", escreveu o ministro dos Transportes, Renan Filho.

"Hoje é um dia muito especial em que celebramos o aniversário de nosso querido presidente Lula , um líder que nos inspira com seu compromisso em devolver ao Brasil a esperança e a inclusão social", disse a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

"Hoje celebramos a vida e a trajetória de Luiz Inácio Lula da Silva, um líder que sempre se dedicou a lutar pelo Brasil e por um país mais justo e igualitário para todos. Sua força e determinação inspiram milhões de brasileiros", afirmou o ministro do Empreendedorismo, Márcio França.

"Hoje celebramos os 79 anos do menino que saiu do sertão do Brasil e mudou a história do nosso país! Parabéns, presidente Lula!", declarou o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta.

"Vida longa ao maior líder da história do País. Parabéns, presidente Lula , graças ao senhor voltamos a sorrir, a ter esperança... É uma honra poder fazer parte dessa caminhada. Que sua liderança permaneça inspirando a todos por onde quer que passe", escreveu o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

"Companheiro e presidente Lula, feliz aniversário! Que alegria poder conviver e ter a sua companhia na trincheira da luta por um país mais justo. Muita força, saúde e energia para continuar levando a nação ao rumo certo, do desenvolvimento econômico e social. O maior líder do Brasil!", disse a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Em outra categoria

O Exército da Ucrânia disse nesta quinta-feira, 21, que a Rússia lançou um míssil balístico intercontinental durante a madrugada contra a cidade de Dnipro, no centro do país. Autoridades ocidentais não confirmaram a informação e um oficial de um país do Ocidente afirmou à emissora norte-americana ABC News que o ataque foi feito com um míssil balístico convencional. O Kremlin ainda não se manifestou sobre o tema.

Caso Kiev consiga provar que Moscou de fato lançou um míssil balístico intercontinental, este feito seria inédito na guerra da Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022 após a invasão do Exército russo.

Em comunicado divulgado no aplicativo de mensagens Telegram, a Força Aérea da Ucrânia apontou que o míssil balístico intercontinental teria sido lançado da região russa de Astrakhan, que faz fronteira com o Mar Cáspio, junto com outros oito mísseis.

Duas pessoas ficaram feridas como resultado do ataque. Uma instalação industrial e um centro de reabilitação para pessoas com deficiência foram danificados, segundo autoridades locais.

Doutrina nuclear

O uso de mísseis balísticos intercontinentais é bem mais grave do que outros tipos de armamento por conta das ogivas nucleares que estes mísseis transportam.

O lançamento destas armas seria um lembrete da capacidade nuclear da Rússia e uma sinalização de uma possível escalada ainda maior na guerra.

Na terça-feira, 19, A Ucrânia disparou seis mísseis ATACMS fabricados nos EUA contra a região russa de Bryansk.

O lançamento ocorreu dias depois de o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter permitido o uso de mísseis de longo alcance fabricados nos EUA em ataques dentro do território russo.

Também no dia 19 de novembro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou uma revisão da doutrina nuclear russa que amplia as circunstâncias nas quais Moscou pode lançar um ataque atômico contra a Ucrânia e a Otan.

O líder russo declarou que um ataque com armas convencionais à Rússia por qualquer nação que seja apoiada por uma potência nuclear será considerado um ataque conjunto ao seu país.

De acordo com as mudanças, um grande ataque à Rússia com mísseis convencionais, drones ou aeronaves poderia atender aos critérios para uma resposta nuclear, assim como um ataque à Belarus ou qualquer ameaça crítica à soberania da Rússia. COM AP

A Câmara dos Deputados do México aprovou na quarta-feira, 20, a polêmica reforma constitucional que contempla a abolição de sete organizações autônomas, que nas últimas duas décadas garantiram o direito à informação, forneceram dados sobre pobreza e educação e preveniram a corrupção em vários setores.

O projeto de lei foi aprovado pela Câmara com 347 votos a favor e 128 contra, e voltará a ser debatido na quinta-feira em outra sessão, na qual serão discutidas as ressalvas feitas por parlamentares pró-governo e opositores à decisão. No entanto, espera-se que seja aprovado sem dificuldades, uma vez que o partido governista Morena tem o controle do Congresso. A reforma seguirá então para o Senado para aprovação final.

A reforma faz parte de um pacote de leis promovido pelo ex-presidente Andrés Manuel López Obrador sete meses antes de deixar o governo. Se aprovada, a mudança levará ao desaparecimento do: Instituto Nacional de Transparência, Acesso à Informação e Proteção de Dados Pessoais (INAI); Conselho Nacional de Avaliação da Política de Desenvolvimento Social (Coneval); Comissão Federal de Concorrência Econômica (Cofece); Instituto Federal de Telecomunicações (IFT); Comissão Nacional de Melhoria Contínua da Educação (Mejoredu); o Comissão Reguladora de Energia (CRE); e Comissão Nacional de Hidrocarbonetos (CNH).

Embora as funções desempenhadas por estas entidades sejam transferidas para outros órgãos oficiais, a reforma tem gerado preocupação entre especialistas, ativistas e relatores especiais da Organização das Nações Unidas (ONU). Eles alertam que o desaparecimento das sete organizações - que operam independentemente dos poderes públicos - enfraquecerá a democracia e limitará as ações de combate à corrupção, de monitoramento da concorrência e de elaboração de políticas públicas. Fonte: Associated Press

O Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão, nesta quinta-feira, 21, contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant e integrantes da cúpula do Hamas, acusando-os de crimes de guerra e crimes contra a humanidade devido à guerra em Gaza e aos ataques de outubro de 2023 que desencadearam a ofensiva de Israel na Palestina.

A decisão transforma Netanyahu e os outros em suspeitos procurados internacionalmente e é provável que os isole ainda mais e complique os esforços para negociar um cessar-fogo para pôr fim ao conflito de 13 meses. Mas as suas implicações práticas podem ser limitadas, uma vez que Israel e o seu principal aliado, os Estados Unidos, não são membros do tribunal e vários integrantes do Hamas foram posteriormente mortos no conflito.

Netanyahu e outros líderes israelenses condenaram o pedido de mandados do procurador-chefe do TPI, Karim Khan, como vergonhoso e antissemita.

O presidente dos EUA, Joe Biden, também criticou o promotor e expressou apoio ao direito de Israel de se defender contra o Hamas. O Hamas também rechaçou o pedido. Fonte: Associated Press.