Veja bastidores da despedida de Nicko McBrain do Iron Maiden

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O baterista Nicko McBrain anunciou sua aposentadoria de turnês com o Iron Maiden e, no último sábado, 7, escolheu São Paulo para realizar seu show de despedida. Nesta terça-feira, 10, a banda publicou um vídeo em homenagem ao músico no YouTube do grupo e mostrou detalhes dos bastidores da apresentação.

 

O vídeo, que soma mais de quatro minutos, mostra Nicko abraçando seus colegas de banda e tirando fotos no Allianz Parque. A publicação também trouxe um discurso de Bruce Dickinson no show, além do momento em que o baterista foi ovacionado pelo público brasileiro.

 

"Por 42 anos, Nicko esteve nessa banda. Ele era baterista antes que eu fosse cantor. Ele era piloto antes que eu me tornasse um piloto", disse o vocalista, conhecido por já ter pilotado aeronaves da banda. Bruce ressaltou que o músico não deixou a banda, apenas escolheu não tocar mais ao vivo. "Nós temos muita música para tocar e eu quero que o resto da noite seja uma celebração de Nicko, uma celebração da alegria que ele trouxe para todo mundo ao redor do mundo, não apenas aqui no Brasil", finalizou Bruce.

 

Nicko McBrain anuncia aposentadoria de turnês

 

O baterista anunciou que se aposentaria das turnês com o Iron Maiden no sábado e, no mesmo dia, realizou o show no Allianz Parque. Em um comunicado publicado no Instagram do grupo, o músico revelou ter vontade de se afastar de "turnês extensas" e de se dedicar a projetos pessoais, mas disse que não romperá o vínculo com o Iron Maiden e os colegas.

 

"Desejo muito sucesso à banda daqui para frente", escreveu Nicko na nota divulgada. "Para minha devotada base de fãs, vocês fizeram tudo valer a pena e eu amo vocês! Para minha devotada esposa, Rebecca, vocês tornaram tudo infinitamente mais fácil e eu amo vocês! Aos meus filhos, Justin e Nicholas, obrigado por entenderem as ausências e eu amo vocês! Aos meus amigos que sempre estão lá por mim, eu amo vocês! Aos meus companheiros de banda, vocês fizeram um sonho se tornar realidade e eu amo vocês!", escreveu.

 

Na mesma publicação, a banda também compartilhou um comunicado assinado pelo empresário do grupo, Rod Smallwood, em nome do Iron Maiden. Ele celebrou a decisão de Nicko McBrain em encerrar sua trajetória de turnês no Brasil. Foi a 14ª vez que a banda veio ao País.

 

"Desde o Rock in Rio em 1985, temos um relacionamento especial com o Brasil", escreveu. "Então, encerrar uma turnê com 90 mil fãs aqui em São Paulo por duas noites é poético e você merece todas as honras que tenho certeza que esses fãs maravilhosos lhe darão neste último show."

 

Simon Dawson é o novo baterista do Iron Maiden

 

No domingo, 8, o músico Simon Dawson foi anunciado como o novo baterista da banda. Ele faz parte do grupo British Lion, projeto paralelo de Steve Harris, baixista do Iron Maiden, há 12 anos. O músico também foi integrante de outras bandas de peso, como a britânica The Outfield, conhecida por hits como Your Love e All the Love in the World.

 

O baterista se une à banda já a partir do próximo ano, quando o Iron Maiden comemora 50 anos com a turnê The Run For Your Lives. A turnê terá início no dia 27 de maio em Budapeste.

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A necropsia do corpo de Juliana Marins, de 27 anos, foi feita nesta quarta, 2, pelo Departamento-Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC). A publicitária morreu após cair na trilha de um vulcão na Indonésia.

Segundo a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), o exame teve início às 8h30 e durou pouco mais de duas horas. O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias. O corpo foi liberado para os familiares. O corpo será velado amanhã no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, bairro de Niterói (RJ), cidade onde mora a família de Juliana.

O velório vai começar às 10h e será aberto ao público até o meio-dia. Depois, haverá intervalo de meia hora e, das 12h30 até as 15h, a cerimônia será fechada, com participação apenas de familiares e amigos. Posteriormente, o corpo de Juliana será cremado.

Os pais da vítima questionaram os laudos feitos pelo país asiático e acionaram a Justiça para que uma nova necropsia fosse feita no Brasil. Os novos exames foram realizados no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto (IMLAP), com a presença de representante da família e de um perito da Polícia Federal. A diligência ocorreu com a anuência do Estado.

A análise realizada na Indonésia apontou morte em decorrência de hemorragia interna, cerca de 20 minutos depois de uma das quedas, segundo Bagus Alit, médico legista responsável. Ainda de acordo com Alit, o exame do corpo não permitiu precisar após qual das quedas a morte ocorreu. Juliana caiu mais de uma vez, já que inicialmente foi vista a 300 metros da trilha (horas após o acidente ela chegou a ser identificada por drones de outros turistas), mas acabou resgatada a 600 metros dela.

À BBC Indonésia, o médico chegou a afirmar que Juliana morreu quatro dias após cair da trilha no vulcão Rinjani, mas a informação não foi depois confirmada ou detalhada pelas autoridades.

Como foi o acidente?

Juliana caiu da trilha no dia 21 de junho, mas seu corpo só foi resgatado no dia 24. Os parentes da jovem acusaram as autoridades indonésias de demora e falta de empenho no resgate e também de divulgarem informações falsas.

A neblina e a geografia acidentada da região dificultaram a operação e também a aproximação de helicópteros da área onde a jovem foi vista, por drones de turistas, logo após escorregar da trilha.

Outros visitantes do parque do Monte Rinjani falaram em falta de estrutura de apoio e de informações sobre os riscos no local. O governador da região onde fica o parque admitiu estrutura insuficiente para fazer um resgate desse tipo.

Homenagens

O prefeito de Niterói afirmou nas redes sociais que a cidade fará na próxima semana diversas homenagens à jovem. "O mirante e a trilha de acesso à Praia do Sossego passará a levar o nome de Juliana, um lugar que ela tanto amava. Juliana era apaixonada por Niterói. Que Deus conforte e abençoe sua família", disse Rodrigo Neves.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de São Paulo investiga uma série de atos de vandalismo contra ônibus que ocorreram na cidade de São Paulo nas últimas semanas. De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPurbanuss), já são ao menos 179 veículos depredados e não há motivação aparente ou causa declarada para isso.

De acordo com as investigações, os ataques seriam organizados por grupos pela internet. A polícia tem monitorado plataformas digitais e escutado funcionários das companhias de ônibus.

"A 6.ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), está à frente das investigações relacionadas às recentes ações criminosas na capital e na Grande São Paulo, com foco na identificação dos envolvidos", diz a pasta de Segurança Pública.

Empresas

A situação foi denunciada pela SPurbanuss nesta terça, 1º, após a entidade levantar o número de casos e enviar ofícios diretamente às Secretarias de Estado da Segurança Pública (SSP) e de Segurança Urbana da Prefeitura de São Paulo, solicitando "providências para coibir os ataques que estão ocorrendo aos ônibus urbanos, desde meados de junho passado".

"Tais ataques vêm causando expressivos prejuízos materiais e, mais grave ainda, comprometem a segurança e a integridade física dos usuários e trabalhadores do sistema, que têm se mostrado cada vez mais receosos de utilizar os ônibus diante da constante ameaça de serem vítimas de apedrejamentos ou agressões semelhantes", diz o sindicato nos textos.

A entidade pede que seja reforçado o policiamento em locais "sabidamente vulneráveis e sujeitos ao vandalismo". Esses pontos seriam paradas de ônibus, corredores e terminais, onde, "costumeiramente ocorrem os ataques".

A SSP não respondeu se o policiamento foi reforçado nesses locais. Na segunda-feira, 30, antes mesmo do balanço das empresas, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) falou sobre o assunto. "A gente tinha vários boletins de ocorrência em várias delegacias, né? O que foi feito é uma concentração em duas delegacias, uma na região do ABC e outra aqui na cidade de São Paulo. As investigações ainda estão em andamento, não têm uma conclusão, mas não tenho dúvida nenhuma de que a Polícia Civil tá muito empenhada para desvendar esse mistério, para poder localizar quem são os responsáveis por esse tipo de vandalismo", disse ele. No mês passado, Nunes havia determinado que viaturas da GCM estivessem nos pontos em que ocorreram problemas durante a madrugada.

Em junho, a gestão paulistana relatou que as concessionárias afetadas pelos ataques na cidade haviam sido Santa Brígida, Gato Preto, A2, Pêssego, Ambiental, Transpass, Metrópole Paulista, Transunião, Express, Via Sudeste, Mobibrasil e Campo Belo. "As operadoras são responsáveis pela manutenção e reparo dos veículos", disse ao Estadão a Prefeitura.

Os registros prosseguem ainda no ABC. Em São Bernardo, um homem foi preso por vandalismo no sábado, 28. Houve ainda registro de dois casos em Mauá e oito em Santo André.

Smart Sampa

A Prefeitura de São Paulo informou que está utilizando imagens do programa Smart Sampa para colaborar com a identificação dos envolvidos. A ação da GCM foi reforçada.

A TV Globo fez um levantamento de casos e apontou que, até o momento, o maior registro de casos de vandalismo é na zona sul, sobretudo na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, na Avenida Vereador João de Luca e na Rua Assembleia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cidade de São Paulo registrou nesta quarta-feira, 02, a temperatura mais baixa do ano. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergência Climática da Prefeitura de São Paulo (CGE), a média da temperatura máxima foi de 12°C. Na zona sul, em Parelheiros, os termômetros chegaram a apontar 9º.

A média máxima de 12ºC estabeleceu um novo recorde de temperatura mais baixa do ano. O recorde anterior foi de terça-feira, 1º, com 14,9ºC.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergência Climática da Prefeitura de São Paulo (CGE), a máxima de 12°C é a terceira mais baixa e já foi observada em outras ocasiões, sendo que a última foi em 21 de agosto de 2020.

O primeiro lugar ainda fica para os 8,3ºC, registrado no dia 24 de julho de 2013.

O pico de frio provocado pela massa de ar polar que passa pelo centro-sul do País está presente desde a segunda-feira, 30. Os valores nos termômetros só devem começar a subir na sexta-feira, 4, mas em ritmo lento.

A Defesa Civil Municipal, com base nos dados meteorológicos do CGE da Prefeitura, mantém a capital em estado de alerta para baixas temperaturas desde o dia 22.

Veja a previsão da Climatempo para os próximos dias em SP:

Quinta-feira, 3: mínima de 11ºC e máxima de 14ºC, com céu nublado e chuvisco o dia todo;

Sexta-feira, 4: mínima de 11ºC, máxima de 19ºC e céu nublado com chuva leve ao longo do dia, mas que para a noite;

Sábado, 5: mínima de 10ºC e máxima de 21ºC, sol entre nuvens e sem previsão de chuva;

Domingo, 6: mínima de 11ºC e máxima de 19ºC, sol entre nuvens e sem previsão de chuva;