Talk show de Jimmy Kimmel, que entrevistaria Fernanda Torres, é cancelado

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O talk show Jimmy Kimmel Live, apresentado por Jimmy Kimmel, que entrevistaria Fernanda Torres nesta quinta, 9, foi cancelado. O motivo foram os incêndios florestais que atingem Los Angeles, na Califórnia, que deixaram cinco mortos e destruíram cerca de 6.390 hectares.

Fernanda Torres ganhou o Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz em Filme de Drama por Ainda Estou Aqui, do diretor Walter Salles.

Ela integraria uma das entrevistas do dia, além de Timothée Chalamet e a banda The Lumineers, que seria a atração musical segundo a revista americana Variety.

A atriz realizou uma postagem no Instagram sobre os incêndios, com a legenda: "Da minha janela, vejo Los Angeles in flames [em chamas, em português]".

Sem previsão de retorno, o talk show de Jimmy não foi a única atração cancelada por conta das queimadas.

Os organizadores também adiaram o anúncio dos indicados ao Oscar e o Critics Choice Awards, que conta com o longa brasileiro como um dos indicados.

O Jimmy Kimmel Live é um programa da ABC e vai ao ar todas as noites às 23h35 no horário local (4h35 do dia seguinte, pelo horário de Brasília). O programa pode ser assistido no Brasil pelo site da ABC ou pelo YouTube.

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A necropsia do corpo de Juliana Marins, de 27 anos, foi feita nesta quarta, 2, pelo Departamento-Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC). A publicitária morreu após cair na trilha de um vulcão na Indonésia.

Segundo a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), o exame teve início às 8h30 e durou pouco mais de duas horas. O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias. O corpo foi liberado para os familiares. O corpo será velado amanhã no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, bairro de Niterói (RJ), cidade onde mora a família de Juliana.

O velório vai começar às 10h e será aberto ao público até o meio-dia. Depois, haverá intervalo de meia hora e, das 12h30 até as 15h, a cerimônia será fechada, com participação apenas de familiares e amigos. Posteriormente, o corpo de Juliana será cremado.

Os pais da vítima questionaram os laudos feitos pelo país asiático e acionaram a Justiça para que uma nova necropsia fosse feita no Brasil. Os novos exames foram realizados no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto (IMLAP), com a presença de representante da família e de um perito da Polícia Federal. A diligência ocorreu com a anuência do Estado.

A análise realizada na Indonésia apontou morte em decorrência de hemorragia interna, cerca de 20 minutos depois de uma das quedas, segundo Bagus Alit, médico legista responsável. Ainda de acordo com Alit, o exame do corpo não permitiu precisar após qual das quedas a morte ocorreu. Juliana caiu mais de uma vez, já que inicialmente foi vista a 300 metros da trilha (horas após o acidente ela chegou a ser identificada por drones de outros turistas), mas acabou resgatada a 600 metros dela.

À BBC Indonésia, o médico chegou a afirmar que Juliana morreu quatro dias após cair da trilha no vulcão Rinjani, mas a informação não foi depois confirmada ou detalhada pelas autoridades.

Como foi o acidente?

Juliana caiu da trilha no dia 21 de junho, mas seu corpo só foi resgatado no dia 24. Os parentes da jovem acusaram as autoridades indonésias de demora e falta de empenho no resgate e também de divulgarem informações falsas.

A neblina e a geografia acidentada da região dificultaram a operação e também a aproximação de helicópteros da área onde a jovem foi vista, por drones de turistas, logo após escorregar da trilha.

Outros visitantes do parque do Monte Rinjani falaram em falta de estrutura de apoio e de informações sobre os riscos no local. O governador da região onde fica o parque admitiu estrutura insuficiente para fazer um resgate desse tipo.

Homenagens

O prefeito de Niterói afirmou nas redes sociais que a cidade fará na próxima semana diversas homenagens à jovem. "O mirante e a trilha de acesso à Praia do Sossego passará a levar o nome de Juliana, um lugar que ela tanto amava. Juliana era apaixonada por Niterói. Que Deus conforte e abençoe sua família", disse Rodrigo Neves.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de São Paulo investiga uma série de atos de vandalismo contra ônibus que ocorreram na cidade de São Paulo nas últimas semanas. De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPurbanuss), já são ao menos 179 veículos depredados e não há motivação aparente ou causa declarada para isso.

De acordo com as investigações, os ataques seriam organizados por grupos pela internet. A polícia tem monitorado plataformas digitais e escutado funcionários das companhias de ônibus.

"A 6.ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), está à frente das investigações relacionadas às recentes ações criminosas na capital e na Grande São Paulo, com foco na identificação dos envolvidos", diz a pasta de Segurança Pública.

Empresas

A situação foi denunciada pela SPurbanuss nesta terça, 1º, após a entidade levantar o número de casos e enviar ofícios diretamente às Secretarias de Estado da Segurança Pública (SSP) e de Segurança Urbana da Prefeitura de São Paulo, solicitando "providências para coibir os ataques que estão ocorrendo aos ônibus urbanos, desde meados de junho passado".

"Tais ataques vêm causando expressivos prejuízos materiais e, mais grave ainda, comprometem a segurança e a integridade física dos usuários e trabalhadores do sistema, que têm se mostrado cada vez mais receosos de utilizar os ônibus diante da constante ameaça de serem vítimas de apedrejamentos ou agressões semelhantes", diz o sindicato nos textos.

A entidade pede que seja reforçado o policiamento em locais "sabidamente vulneráveis e sujeitos ao vandalismo". Esses pontos seriam paradas de ônibus, corredores e terminais, onde, "costumeiramente ocorrem os ataques".

A SSP não respondeu se o policiamento foi reforçado nesses locais. Na segunda-feira, 30, antes mesmo do balanço das empresas, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) falou sobre o assunto. "A gente tinha vários boletins de ocorrência em várias delegacias, né? O que foi feito é uma concentração em duas delegacias, uma na região do ABC e outra aqui na cidade de São Paulo. As investigações ainda estão em andamento, não têm uma conclusão, mas não tenho dúvida nenhuma de que a Polícia Civil tá muito empenhada para desvendar esse mistério, para poder localizar quem são os responsáveis por esse tipo de vandalismo", disse ele. No mês passado, Nunes havia determinado que viaturas da GCM estivessem nos pontos em que ocorreram problemas durante a madrugada.

Em junho, a gestão paulistana relatou que as concessionárias afetadas pelos ataques na cidade haviam sido Santa Brígida, Gato Preto, A2, Pêssego, Ambiental, Transpass, Metrópole Paulista, Transunião, Express, Via Sudeste, Mobibrasil e Campo Belo. "As operadoras são responsáveis pela manutenção e reparo dos veículos", disse ao Estadão a Prefeitura.

Os registros prosseguem ainda no ABC. Em São Bernardo, um homem foi preso por vandalismo no sábado, 28. Houve ainda registro de dois casos em Mauá e oito em Santo André.

Smart Sampa

A Prefeitura de São Paulo informou que está utilizando imagens do programa Smart Sampa para colaborar com a identificação dos envolvidos. A ação da GCM foi reforçada.

A TV Globo fez um levantamento de casos e apontou que, até o momento, o maior registro de casos de vandalismo é na zona sul, sobretudo na Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, na Avenida Vereador João de Luca e na Rua Assembleia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cidade de São Paulo registrou nesta quarta-feira, 02, a temperatura mais baixa do ano. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergência Climática da Prefeitura de São Paulo (CGE), a média da temperatura máxima foi de 12°C. Na zona sul, em Parelheiros, os termômetros chegaram a apontar 9º.

A média máxima de 12ºC estabeleceu um novo recorde de temperatura mais baixa do ano. O recorde anterior foi de terça-feira, 1º, com 14,9ºC.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergência Climática da Prefeitura de São Paulo (CGE), a máxima de 12°C é a terceira mais baixa e já foi observada em outras ocasiões, sendo que a última foi em 21 de agosto de 2020.

O primeiro lugar ainda fica para os 8,3ºC, registrado no dia 24 de julho de 2013.

O pico de frio provocado pela massa de ar polar que passa pelo centro-sul do País está presente desde a segunda-feira, 30. Os valores nos termômetros só devem começar a subir na sexta-feira, 4, mas em ritmo lento.

A Defesa Civil Municipal, com base nos dados meteorológicos do CGE da Prefeitura, mantém a capital em estado de alerta para baixas temperaturas desde o dia 22.

Veja a previsão da Climatempo para os próximos dias em SP:

Quinta-feira, 3: mínima de 11ºC e máxima de 14ºC, com céu nublado e chuvisco o dia todo;

Sexta-feira, 4: mínima de 11ºC, máxima de 19ºC e céu nublado com chuva leve ao longo do dia, mas que para a noite;

Sábado, 5: mínima de 10ºC e máxima de 21ºC, sol entre nuvens e sem previsão de chuva;

Domingo, 6: mínima de 11ºC e máxima de 19ºC, sol entre nuvens e sem previsão de chuva;