Pancadas de chuva dão trégua neste fim de semana em São Paulo? Veja a previsão

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A cidade de São Paulo não deve registrar temporais ao longo deste fim de semana, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura. A expectativa é que as pancadas de chuva típicas desta época deem trégua pelo menos até meados da próxima semana, retornando a partir de quinta-feira, 16.

Neste sábado, 11, a previsão indica que as temperaturas devem se elevar rapidamente, com máxima de 27 ºC. O dia termina com aumento da nebulosidade, mas sem previsão de chuva.

Para domingo, 12, a meteorologia sinaliza um dia de sol entre nuvens e sem previsão de chuvas significativas. A temperatura máxima deve ser um pouco menor, em torno dos 24 ºC.

Veja a previsão para os próximos dias na cidade de São Paulo:

- Sábado: entre 16 ºC e 27 ºC;

- Domingo: entre 18 ºC e 24 ºC;

- Segunda-feira: entre 18 ºC e 24 ºC;

- Terça-feira: entre 18 ºC e 27 ºC.

Desabrigados em Peruíbe após fortes chuvas

A cidade de Peruíbe registrou vários pontos de inundação depois das fortes chuvas registradas nos últimos dias. O município decretou situação de emergência na quinta-feira, 9, e ao menos 465 pessoas estão desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil do Estado de São Paulo.

Segundo o balanço divulgado na manhã deste sábado, 11, pelo órgão estadual, o acumulado de chuvas nas últimas 72 horas na cidade foi de 280 mm.

Áreas de instabilidade no Estado

O sábado começou com sol entre poucas nuvens e temperaturas amenas em todo o Estado de São Paulo.

De acordo com a Defesa Civil, ao longo do dia, a temperatura sobe e áreas de instabilidade somadas ao corredor de umidade da Amazônia favorecem a ocorrência de pancadas de chuva isoladas no território paulista, principalmente no período da tarde.

"Há condição para pancadas de chuva de moderada a forte intensidade acompanhadas de raios e rajadas de vento, especialmente nas regionais que fazem divisa com Paraná e Mato Grosso do Sul", acrescenta o órgão estadual.

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A polícia americana trata o cantor D4vd como suspeito da morte de Celeste Rivas, adolescente que foi encontrada em decomposição no porta-malas do carro do rapper. A informação é do portal TMZ.

O caso é tratado como um homicídio, embora o médico legista ainda não tenha determinado a causa da morte da vítima, uma vez que os investigadores ainda estão aguardando os resultados toxicológicos.

A descoberta do corpo

No dia 8 de setembro, o Departamento de Polícia de Los Angeles atendeu um chamado sobre um "odor desagradável" vindo de um veículo apreendido em um pátio de reboque. No porta-malas do carro estava o corpo de Celeste Rivas, uma garota de 15 anos.

O veículo, um modelo da marca Tesla, está registrado no nome de David Anthony Burke, a identidade verdadeira de D4vd. Segundo a emissora norte-americana ABC, o veículo estava no local há alguns dias e o corpo foi deixado no porta-malas dianteiro. A polícia revelou que o carro não estava registrado como roubado.

D4vd nega qualquer envolvimento com a morte de Celeste. Algumas evidências, no entanto, mostram que o cantor e a jovem provavelmente se conheciam e mantinham algum tipo de relacionamento amoroso.

Na internet, uma canção vazada de D4vd em 2023 foi recuperada por usuários da plataforma SoundCloud. Na música, D4vd canta sobre estar apaixonado por uma garota chamada Celeste. O título do arquivo vazado da canção, inclusive, era "Celeste_Demo unfin".

O cantor seria atração do Lollapalooza Brasil 2026, mas teve o show cancelado.

Um dos criadores do especial infantil Plunct Plact Zum, exibido pela TV Globo em 1983, Daltony Nóbrega morreu nesta segunda-feira, 17. A morte foi confirmada na página do compositor no Facebook. De acordo com a postagem, o músico de 77 anos lutava contra o câncer.

Mineiro de Juiz de Fora, Daltony era violonista, arranjador, redator e tradutor, além de compositor. Começou a sua carreira nos anos 1960, usando alguns codinomes como Daltõ e Dal-Tom.

Integrou o Grupo Mineiro, conjunto vocal que representou o Brasil no Festival de Viña Del Mar, no Chile; interpretou composições de nomes como Taiguara, Ivan Lins e Arthur Verocai e se apresentou com Beth Carvalho e Marlene.

Já nos anos 1970, já fora do Grupo Mineiro, compôs sucessos que ficaram eternizados nas vozes de Eliana Pittman, Evinha, Cláudia e Trio Mocotó.

Em 1980, o compositor participou do Festival MPB Shell (Rede Globo), o que lhe valeu convite de Augusto César Vannucci para ser diretor musical da linha de shows da Rede Globo, cargo que exerceu por vários anos.

Foi da parceria com Vannucci que surgiu o especial Plunct Plact Zum, que teve a participação de nomes como Raul Seixas, Maria Bethânia, Eduardo Dusek e Zé Rodrix. Ele é compositor também da música Turma do Pererê, que se desdobrou no livro homônimo de Ziraldo.

Daltony foi velado no Cemitério São Pedro, em São Paulo, e depois o corpo foi levado para o Crematório Vila Alpina, onde foi cremado.

A União Brasileira de Compositores (UBC) lançou nesta segunda-feira, 18, uma campanha pelo uso ético da inteligência artificial (IA) na música e nas artes. A campanha, criada em colaboração com a Pró-Música, recebeu o título de Toda criação tem dono. Quem usa, paga, e visa remuneração justa para autores. Artistas como Caetano Veloso, Marisa Monte e Marina Sena já se aliaram ao movimento e declararam apoio.

Segundo o texto do projeto, uma das propostas é pressionar autoridades por um marco regulatório que proteja a criação humana em ambientes digitais, por meio de um abaixo-assinado.

"As grandes empresas de tecnologia estão usando criações artísticas para treinar modelos de inteligência artificial sem autorização, sem transparência e sem remuneração aos autores, e demais titulares de direitos autorais e conexos", afirma uma publicação no site oficial da campanha, que também apresenta declarações dos artistas citados. "Com uma regulamentação justa, criatividade e tecnologia podem caminhar juntas", afirma Monte.

Um segundo pilar, no entanto, reforça que o grande problema não é a IA, e sim um "ponto de tensão" que surge quando empresas utilizam criações humanas para treinar a tecnologia sem autorização ou compensação financeira.

A campanha quer que titulares de direitos autorais e conexos possam autorizar ou proibir o uso de suas obras em treinamentos de IA, e que a tecnologia "não se sobreponha" a quem cria.