O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, ministro em exercício, disse nesta terça-feira, 6, que, em recente reunião entre a equipe do ministro Fernando Haddad e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ficou reiterado que o governo irá prezar pelas previsões do arcabouço fiscal até 2026 "custe o que custar"."Arcabouço traz piso de investimento, regra cíclica, teto de despesa, mínimo de crescimento da despesa por ano. O arcabouço será mantido e para isso algumas medidas precisam ser tomadas", afirmou Durigan, em evento realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.
Entre as medidas para alcançar o que prevê o arcabouço, Durigan citou a revisão de gastos públicos, com potencial de economia de R$ 25 bilhões. "Foi feito um contingenciamento, que afeta os ministérios, mas foi necessário. Seguimos estudando medidas para equilibrar os gastos públicos."
Durigan cita alinhamento com Lula de manutenção do arcabouço até 2026 'custe o que custar'
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