Hamilton aparece em primeira foto com macacão da Ferrari e retoma parceria com ex-treinadora

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Um dia depois de realizar a primeira atividade como piloto da Ferrari, nesta terça-feira Lewis Hamilton apareceu pela primeira vez ao público com o macacão da escuderia italiana. O britânico e a Ferrari publicaram em seus perfis no Instagram a imagem, com a seguinte legenda: "First time in red" (primeira vez de vermelho).

No dia anterior, Hamilton havia postado fotos conhecendo a sede da empresa, em Maranello, e os novos companheiros de trabalho na Fórmula 1. "Há alguns dias que você sabe que vai lembrar para sempre e hoje, meu primeiro como piloto da Ferrari, é um desses dias", escreveu o ex-piloto da Mercedes.

"Tive a sorte de ter alcançado coisas na minha carreira que nunca pensei serem possíveis, mas parte de mim sempre se agarrou ao sonho de correr de vermelho. Não poderia estar mais feliz em realizar esse sonho hoje. Hoje, começamos uma nova era na história desta equipe icônica, e mal posso esperar para ver qual história escreveremos juntos."

O heptacampeão da Fórmula 1 chega à Ferrari para ser o substituto do espanhol Carlos Sainz, agora na Williams, e como companheiro de equipe do monegasco Charles Leclerc. Sua ex-equipe, a Mercedes, terá o italiano Andrea Kimi Antonelli e o britânico George Russell como pilotos.

ANTIGA PARCERIA SERÁ RETOMADA

Atento a todos os detalhes para fazer de sua passagem pela Ferrari um sucesso, Lewis Hamilton terá novamente em seu estafe a fisioterapeuta e coach Angela Cullen. Os dois já trabalharam juntos entre as temporadas de 2016 e 2023 no período em que o britânico pilotava a Mercedes.

De acordo com a revista especializada "Autosport", Cullen vai integrar o "Project 44", uma iniciativa que terá como objetivo gerenciar a carreira do heptacampeão.

A neozelandesa vai ter a função de fisioterapeuta e vai fazer parte da equipe de performance. Quem vai chefiar essa equipe vai ser o diretor de provas Marc Hynes. Durante o tempo em que estiveram juntos a parceria obteve êxito, já que Hamilton foi campeão na F-1 de 2017 a 2020.

Em outra categoria

Ministério da Saúde atualiza, nesta quarta (15), o número de notificações de intoxicação por metanol após consumo de bebida alcoólica. Até o momento, 148 notificações foram registradas, sendo 41 casos confirmados e 107 em investigação. Outras 469 notificações foram descartadas. 

O estado de São Paulo concentra 60,81% das notificações, com 33 casos confirmados e 57 ainda em investigação.  

Até a última atualização, apenas os estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul haviam registrado casos confirmados. Agora, o estado de Pernambuco também confirmou casos por esse tipo de intoxicação. Com isso, os números de casos confirmados são: 33 em SP, 4 no PR, 3 em PE e 1 no Rio Grande do Sul. 

Em relação aos casos em investigação, São Paulo investiga 57, Pernambuco (31), Rio de Janeiro (6), Mato Grosso do Sul (4), Piauí (3), Rio Grande do Sul (3), Alagoas (1), Goiás (1) e Paraná (1). 

Em relação aos óbitos, 6 foram confirmados no estado de São Paulo e 2 em Pernambuco. Outros 10 seguem em investigação, sendo 4 em SP, 3 em PE, 1 no MS, 1 na PB e 1 no PR. 

Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.