Neymar, Dudu, Nestor: evolução das cirurgias do joelho evita fim precoce de carreiras

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
A essência do futebol se constituiu de craques com ginga, dribles, arrancadas e mudanças de direção, com desacelerações repentinas e descobertas de espaços. Graças à intuição e à criatividade, mas também à mais delicada e detalhista articulação do corpo. A história do futebol brasileiro, por seu conjunto de lances mirabolantes, sempre esteve ligada aos joelhos de seus jogadores.

São inúmeros os talentos que tiveram carreiras abreviadas por causa de rupturas de ligamentos, meniscos e problemas nas cartilagens: Reinaldo (Atlético-MG, anos 70), Zico (Flamengo, anos 90) e Garrincha. Nos tempos atuais, porém, com inúmeras técnicas nas intervenções e tratamentos, jogadores com problemas similares costumam ter carreira mais prolongada. A revolução nestas cirurgias também beneficia os atletas amadores, como corredores de fim de semana e aqueles que gostam de jogar seu futebol no fim de semana.

Nas últimas semanas, importantes nomes do futebol brasileiros sofreram graves lesões no joelho. Em julho, Dudu, do Palmeiras, rompeu o ligamento cruzado anterior e menisco. Em outubro, Neymar, do Al-Hilal, sofreu contusão muito semelhante durante um duelo entre Brasil e Uruguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Nesta semana, Rodrigo Nestor, meia do São Paulo, teve uma ruptura do ligamento colateral do joelho esquerdo.

"As inovações dos tratamentos e as novas intervenções nos permitiram sermos menos invasivos na abordagem das lesões, o que possibilita uma melhor recuperação. Foram surgindo técnicas de reparação meniscal, da cartilagem, avanços nas cirurgias de reconstrução de ligamentos, tudo voltado cada vez mais para a melhora da parte biológica, tentando preservar ao máximo as estruturas da articulação", diz o ortopedista Marcos Cortelazo, especialista em cirurgia de joelho e coordenador do pronto-socorro de ortopedia do Hospital São Luiz, em São Paulo.

Os próprios clubes têm sido mais cautelosos para apontar um prazo para o retorno ao gramados dos jogadores que sofrem lesões deste tipo. É preferível que a recuperação seja mais longa a correr o risco de antecipar uma volta ao campo sem que o atleta esteja 100% pronto para desempenhar todas as suas funções técnicas e táticas.

POR QUE LESÕES NO JOELHO COSTUMAM SER AS MAIS GRAVES?

Por ser uma das maiores articulações do corpo, responsável por sustentar o peso, o joelho é um fator determinante para a prática do futebol. Ao propiciar estabilidade, é ele que permite que o craque realize o que pensou. Quando o joelho não funciona bem, é como se, para um violinista, a corda de um violino estourasse durante uma apresentação.

"Por ser bastante exigido, o joelho é uma das áreas que mais sofrem com lesões, além, claro, de outros fatores que podem comprometer seu bom funcionamento, como sobrepeso, histórico genético e a idade", observa Cortelazo.

Segundo estudo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), 72,2% das lesões são nos membros inferiores, com o joelho ocupando a terceira colocação (11,8%) depois do tornozelo (17,6%) e da coxa (34,5%). "Evidente que nos anos 70 não seria possível obter o resultado que encontramos hoje, por causa da falta de conhecimento, de capacidade de avaliação e técnica operatória inadequada, situações compatíveis com o tempo que se vivia na época", diz o ortopedista José Luiz Runco, médico da seleção nas Copas de 1998 e 2002, entre outras.

O CASO DE FRANCO BARESI

Um dos marcos do avanço das intervenções no joelho ocorreu na Copa do Mundo de 1994, com o líbero italiano Franco Baresi. O drama e a recuperação do jogador causaram impacto na opinião pública mundial em relação à eficiência das novas técnicas.

O então capitão italiano sofreu ruptura de meniscos do joelho direito no jogo contra a Noruega, o segundo de sua seleção naquele Mundial, e foi parar na mesa de cirurgia do hospital Lennox Lin, em Nova York. Porém, após a recém-implementada videoartroscopia e rápida recuperação, Baresi voltou à equipe na final da Copa. O Brasil foi campeão, mas ele teve excelente atuação. "Este caso já demonstrou como a evolução das técnicas operatórias e o diagnóstico correto foram fundamentais para o atleta se recuperar e retornar em alto nível dentro de uma competição", ressalta Runco.

Com novas alternativas, apesar de uma recuperação grave levar, em média, oito meses, contra pelo menos um ano e meio nos anos 80 e 90, a chance de um jogador voltar a atuar normalmente é muito maior, diz Runco. Inclusive em função do fortalecimento muscular, já que são os músculos um dos principais elementos de proteção dos joelhos. "O que também tem facilitado, e sendo um fator de prevenção, é o fato de existirem vários meios de trabalhos preventivos, através da fisioterapia, que servem para prevenir e facilitar a recuperação de lesões no joelho."

REVOLUÇÃO MÉDICA

A principal técnica que revolucionou as intervenções cirúrgicas no joelho é a artroscopia, que permite ao médico, por meio de um monitor, diagnosticar e realizar a intervenção sem invadir a articulação. E a partir dos anos 90, com o desenvolvimento de equipamentos cirúrgicos, como instrumentos precisos de corte, o método, que passou a se chamar videoartroscopia, se tornou a principal solução para as lesões graves. No procedimento, é feita pequena incisão na pele do paciente, para que seja inserido um artroscópio. Por meio de um monitor de TV inserido ao sistema, é possível ver a imagem da estrutura e realizar a operação.

Até os anos 80, as técnicas para as intervenções não estavam tão evoluídas. A partir do diagnóstico, o joelho era aberto para a cirurgia, muito mais invasiva. Infiltrações também eram comuns e costumavam postergar e agravar o problema. Em várias ocasiões, os meniscos de um jogador eram retirados. Atualmente, isso ocorre apenas como último recurso.

Nos anos 60 e 70, os craques Garrincha (Botafogo) e Reinaldo (Atlético-MG) foram os exemplos mais emblemáticos de jogadores que tiveram a carreira encurtada por causa da retirada dos meniscos. Conhecido como "Anjo das pernas tortas", Garrincha tinha, possivelmente desde o nascimento, os joelhos desalinhados.

Tais condições, por alguns anos, até ajudaram o jogador a desafiar a lógica e, com movimentos surpreendentes, se tornar uma lenda. O tempo e as pancadas, no entanto, foram tirando a magia dos joelhos do craque, que, após ter retirado os meniscos, em 1964, nunca mais foi o mesmo.

Reinaldo, um dos melhores centroavantes dos anos 70, se deparou com problemas no joelho desde o início da carreira. Em 1974, ele teve rompidos os meniscos da perna esquerda após pisar em um buraco durante um jogo. Dois anos depois, em função de uma pancada no treino, teve os meniscos retirados, em uma cirurgia que hoje, para muitos, não seria considerada necessária. Ele ainda conseguiu continuar jogando em alto nível por bom tempo. Mas encerrou a carreira em 1988, em função destes problemas, aos 31 anos.

Muitos atletas, porém, tiveram de encerrar ainda mais precocemente a trajetória no futebol, conforme afirma Márcio Pinto de Abreu, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho e Artroscopia e que atuou como médico do Internacional. "Naquela época (anos 70 e 80), as cirurgias para correção da lesão não eram bem-sucedidas. Hoje esta situação mudou radicalmente, pois nos últimos 30 anos houve uma melhor compreensão da anatomia e biomecânica do joelho e um grande avanço tecnológico", destaca.

As dificuldades na recuperação ocorriam em outros componentes importantes do joelho: ligamentos; tendão patelar (antigamente conhecido como rótula) e cartilagens, entre os principais. Em 1985, Zico sofreu uma grave contusão após entrada do zagueiro Márcio Nunes, em jogo contra o Bangu. O craque flamenguista saiu de campo com torção nos dois joelhos, no perônio esquerdo e nos dois tornozelos. Seus joelhos nunca mais foram os mesmos. Sem estabilidade nas pernas, se machucava em treinos.

Zico acabou tendo lesão de ligamento cruzado anterior e ligamento colateral do joelho esquerdo. Naqueles anos, ainda não havia cirurgias que reconstruíssem com precisão o ligamento cruzado anterior. A videoartroscopia trouxe soluções para a reconstrução de ligamentos. Geralmente, a lesão ocorre em função de traumas ou de desacelerações com o pé fixo no gramado, e compromete o funcionamento do joelho, uma articulação tibiofemoral, formada entre três ossos: o fêmur, tíbia e patela.

RONALDO SUPEROU LESÃO E FATUROU GRANDES TÍTULOS

Há todo um método, hoje em dia, para a retirada dos ligamentos lesionados, substituindo-os por enxertos. A técnica tem avançado para encontrar soluções que deem maior estabilidade ao joelho. Mas as intervenções já têm obtido bons resultados, com enxertos como os tendões flexores do joelho e o terço médio do tendão patelar, entre outros.

Técnicas para recuperação de cartilagens e do tendão patelar evoluíram. As cartilagens revestem as extremidades dos ossos e não permitem que haja choque entre estes durante o movimento. Já o tendão patelar é o ponto de ligação entre a patela e a tíbia e um dos responsáveis pela extensão do joelho.

Foi no tendão patelar do joelho direito que o craque Ronaldo sofreu sua mais séria contusão. Após uma intervenção com raspagem em 1996, Ronaldo, em 1999, sofreu grave contusão atuando pela Inter de Milão, que o obrigou a realizar mais duas intervenções, entre 1999 e 2000. As partes rompidas do tendão foram reconstituídas nos procedimentos.

O jogador, então, passou por um processo de recuperação que permitiu a ele jogar a Copa do Mundo de 2002, conquistar o título e ainda ser artilheiro e o maior nome da competição.

Atualmente, para a correção da região do tendão patelar, em geral, é realizada sutura no local, por meio de fios de alta resistência, com a opção de enxertos de outro tendão e com fitas sintéticas, que aceleram a recuperação e a cicatrização.

Em outra categoria

Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.