Paulistão começa com Palmeiras e São Paulo como favoritos e times do interior como coadjuvantes

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Atual bicampeão estadual, o Palmeiras entra no Paulistão deste ano como favorito a mais um título, muito pela manutenção do elenco e pela permanência do técnico Abel Ferreira. Campeão da Copa do Brasil, o São Paulo aparece como principal concorrente diante da hegemonia do rival. Corinthians e Santos estão bastante modificados, o time praiano principalmente, após o duro rebaixamento no Brasileirão.

Apesar do grande momento palmeirense, o dono de mais títulos continua sendo o Corinthians, com 30 títulos, seguido pelo Palmeiras, com 25. Santos e São Paulo têm 22 cada. A Portuguesa soma três. Pelo interior, aparecem o Ituano, com duas conquistas, e três clubes com uma: Red Bull Bragantino, Internacional e São Caetano.

Mas a disputa não é apenas pelo título, porque os cinco melhores classificados vão garantir vagas na milionária Copa do Brasil de 2025. Neste ano, por exemplo, clubes que normalmente entravam pelo ranking nacional, estão de fora, como o Santos e a dupla de Campinas (Guarani e Ponte Preta).

Além disso, três times mais bem classificados terão vagas na Série D do Campeonato Brasileiro de 2025, desde que não participem das Séries A, B e C. Desta vez, foi extinta a Taça Independência, que servia como consolo aos times do interior eliminados na primeira fase.

Dos clubes do interior, com exceção de Bragantino, Ituano, por ser o último campeão tirando os quatro grandes, fez movimentos interessantes no mercado e pode novamente surpreender, assim como o Guarani, que chegou a brigar pelo acesso na Série B do na última temporada e fez algumas trocas em seu elenco que chamaram a atenção.

Ponte Preta e Novorizontino estão de volta após passarem um ano na Série A2 do Campeonato paulista e vão ocupar as vagas dos rebaixados São Bento e Ferroviária. Assim como aconteceu nos anos anteriores, o Paulistão tem quatro grupos com quatro clubes cada: Ituano, Portuguesa, Santo André e Santos (A); Guarani, Palmeiras, Ponte Preta e Água Santa (B); Red Bull Bragantino, Corinthians, Inter de Limeira e Mirassol (C); e Botafogo, Novorizontino, São Bernardo e São Paulo (D).

GRUPO A

ITUANO - No último Paulistão, lutou contra o rebaixamento e só escapou da queda na rodada final. Para esta temporada, Juninho Paulista voltou ao cargo de dirigente após deixar a CBF e manteve Marcinho Freitas como treinador. No time, as estrelas são: Jean Pyerre e Thonny Anderson, dois jogadores que passaram pelo Grêmio.

PORTUGUESA - Também brigou até o fim para evitar a queda na última temporada e não caiu por detalhe. Tentando voltar ao cenário nacional, apostou em nomes experientes e consagrados, a exemplo do meia Giovanni Augusto, ex-Corinthians, e do atacante Henrique Dourado, ex-Palmeiras. O técnico será Dado Cavalcanti.

SANTO ANDRÉ - Diferente de seus adversários do grupo, não conseguiu a classificação às oitavas, mas esteve em situação confortável na luta contra o rebaixamento. O técnico Fernando Marchiori não terá um elenco estrelado, mas tem alguns nomes conhecidos, como o do lateral Edimar, ex-Vasco e Bragantino.

SANTOS - Com a volta de Marcelo Teixeira à presidência, mudou todo o seu elenco para tentar apagar as temporadas passadas, consideradas desastrosas. O time praiano apostou em medalhões para 2024 e trouxe nomes como o zagueiro Gil, os meias Giuliano, Cazares e Otero, além do atacante Willian Bigode. E confia no técnico Fábio Carille, tricampeão paulista com o Corinthians - 2017, 2018 e 2019. Nas últimas três edições o Santos não passou da fase inicial e em duas últimas temporadas disputou contra o descenso até o final, o que acabou acontecendo no Brasileirão.

GRUPO B

GUARANI - Passou por mudanças após perder o acesso na Série B. É bem verdade que saíram nomes importantes da última temporada, mas parece ter contratado à altura. O volante Camacho, ex-Santos, e o meia Chay, ex-Botafogo, devem liderar a equipe. Umberto Louzer foi mantido como treinador.

PALMEIRAS - Grande favorito ao tricampeonato, não perdeu nenhum titular e ainda trouxe reforços pontuais, como o lateral Caio Paulista, o atacante Bruno Rodrigues e o volante Aníbal Moreno. O principal trunfo foi a manutenção do técnico Abel Ferreira, com contrato ampliado até o fim de 2025. O atual bicampeão brasileiro tem como estrela o jovem Endrick, que no momento, está servindo à seleção brasileira pré-olímpica.

PONTE PRETA - Após conquistar o título da Série A2, retorna à elite para tentar fazer algo diferente. João Brigatti terá à sua disposição jogadores como o meia Elvis, ídolo da torcida, e o atacante Renato, ex-CRB, que era cotado no rival Guarani. O grupo é limitado e promete lutar para não cair de novo.

ÁGUA SANTA - Atual vice-campeão, então sob comando de Thiago Carpini, terá que se superar mais uma vez para tentar o impossível. Bruno Pivetti terá a missão de comandar a equipe que conta com o zagueiro Roger Carvalho, ex-Palmeiras, e o atacante Neílton, ex-Santos.

GRUPO C

RED BULL BRAGANTINO - Continua na busca por um título desde que se juntou à empresa de bebidas energéticas. O português Pedro Caixinha foi mantido como treinador, mas perdeu nomes importantes, como Artur, que foi para o Palmeiras no meio do ano passado e hoje é reforço do Zenit, da Rússia, e Léo Ortiz, que tem um imbróglio com o clube após receber uma proposta do Flamengo.

CORINTHIANS - O Corinthians, sob a presidência de Augusto Melo, se movimentou no mercado para tentar voltar ao topo e bater de frente com Palmeiras e São Paulo. O clube fez uma limpa em seu elenco ao liberar jogadores que estavam desgastados no clube e contratou novos atletas para renovar o fôlego. Cássio e Yuri Alberto são os pilares do time, que ainda não tem a "cara" do técnico Mano Menezes.

INTER DE LIMEIRA - Chegou a brigar contra o rebaixamento no ano passado e tem apostado no grupo para tentar avançar de fase. O técnico Júnior Rocha é talvez a principal figura com menos nomes renomados no elenco, mas com muita experiência no futebol paulista.

MIRASSOL - Segurou o técnico Mozart para 2024 e deve aparecer como uma das principais forças do interior. O goleiro Vanderlei, ex-Santos, foi contratado para brigar por posição com Alex Muralha. No meio, Gabriel, ex-Flamengo, é o principal destaque. Tem um grupo forte e uma grande estrutura, baseados na organização e no profissionalismo.

GRUPO D

BOTAFOGO - Pode ser uma das principais surpresas da temporada. O time de Ribeirão Preto trouxe para o cargo de treinador uma indicação de Jorge Jesus, o português Paulo Gomes. No elenco, quem mais chama a atenção é o atacante Leandro Pereira, com passagem vencedora pelo Palmeiras.

NOVORIZONTINO - Vice-campeão da Série A2, sonha fazer bonito após quase conquistar o acesso na Série B, terminando em quinto lugar. O técnico é o experiente Eduardo Baptista, que conhece muito bem o clube. Nesta semana, contratou o atacante Lucca, ex-Corinthians e Ponte Preta.

SÃO BERNARDO - Surpreendeu com a segunda melhor campanha da primeira fase no ano passado e aposta na manutenção da base e na permanência do técnico Márcio Zanardi para repetir o feito. No time, quem chama a atenção é o atacante Silvinho, ex-São Paulo.

SÃO PAULO - A expectativa é grande pelos lados do Morumbi, que trouxe Thiago Carpini após Dorival Júnior aceitar o convite para dirigir a seleção brasileira. A direção segurou seus principais jogadores, inclusive o atacante Lucas Moura, e trouxe bons nomes para a temporada, dentre eles, o volante Luiz Gustavo, com Copa do Mundo no currículo. O time aposta também no talento do meia colombiano James Rodríguez e no faro de gol do argentino Calleri para voltar a ser campeão.

1ª RODADA

Em busca do 26º título, o terceiro consecutivo, o Palmeiras estreia diante do Novorizontino, de volta à elite estadual. O Santos é outro que estreia fora. Dono de 22 títulos, sendo o último em 2016, o clube praiano encara o Botafogo, em Ribeirão.

Campeão em 22 oportunidades, o São Paulo duela contra o Santo André, na estreia do novo nome de seu estádio, o Morumbis. Já o maior campeão, com 30 troféus, o Corinthians recebe o Guarani, para iniciar bem o ano de 2024.

Já o último campeão do interior - em 2014 -, o Ituano visita o São Bernardo, time que teve a segunda melhor campanha da primeira fase na temporada passada. O atual vice-campeão, o Água Santa mede forças com o Bragantino, campeão em 1990.

Entre os pequenos, um encontro de campeões. A Inter de Limeira, que venceu em 1986, enfrenta a tricampeã Portuguesa, no estádio Major Levy Sobrinho, o Limeirão.

FORMA DE DISPUTA

A competição começa neste sábado, dia 20, e vai até 7 de abril, com 16 participantes, e será realizada em quatro fases, nas quais os clubes jogarão no mínimo 12 e no máximo 16 partidas, todas com a presença do Árbitro de Vídeo (VAR).

Na primeira fase, os clubes de um grupo jogarão com todos os clubes das demais chaves, em turno único, classificando-se para a fase de quartas de final os dois clubes com o maior número de pontos ganhos nesta fase, em cada um dos grupos. Os dois clubes que obtiverem o menor número de pontos ganhos, independente do grupo, serão rebaixados à Série A2 de 2024.

No mata-mata, as fases de quartas de final e semifinais serão decididas em jogo único. Mas, na decisão, os jogos serão de ida e volta.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.