Sinner mantém temporada perfeita com grande triunfo sobre Fritz e o inédito título do US Open

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Jannik Sinner é o novo campeão do US Open. A primeira conquista do italiano no Grand Slam nova-iorquino veio com vitória contundente sobre o norte-americano Taylor Fritz, em sets diretos, parciais de 7/5, 6/4 e 7/5 neste domingo, no lotado Artur Ashe Stadium, após 2h17 de jogo. Em sua temporada mais vencedora, na qual chegou ao topo do ranking, o jovem de 23 anos celebra a campanha perfeita em decisões, ao erguer o sexto troféu.

Sinner abriu a temporada com o título do Aberto da Austrália e ainda se sagrou campeão nos Masters 1000 de Miami e Cincinnati, além dos ATPs 500 de Roterdã e Halle, até chegar ao US Open neste domingo. Foi o 16º título do italiano, sendo 14 em quadras duras, sua especialidade, e o primeiro a seu país no Grand Slam norte-americano.

A compatriota Flavia Pennetta conquistou o US Open em 2015, enquanto no masculino a Itália jamais havia chegado à final entre os homens. Sinner quebrou o tabu após cair nas oitavas em 2023.

Diante de Fritz, o líder do ranking entrou em quadra para um tira-teima após uma vitória para cada lado em Indian Wells, também nos Estados Unidos. Mas com gigante retrospecto de nove vitórias contra tenistas dos Estados Unidos no ano - não perdeu para norte-americanos em 2024 e aumentou o tabu para 10, sendo quatro triunfos apenas no US Open.

Apesar de os Grand Slams terem chegado ao fim, o calendário de tênis continua até novembro, quando ocorre o ATP Finals, em Turim. E Sinner continuará em ação, já que tem de defender os pontos dos títulos do China Open, por exemplo, que começa no fim de setembro, e do Aberto da Áustria, entre 18 e 28 de outubro.

O JOGO

Na batalha extra com as dores no punho esquerdo, Sinner entrou no Arthur Ashe Stadium já acostumado a enfrentar e pressão da torcida local. Apenas na atual edição do US Open, já havia enfrentado e passado fácil por três norte-americanos: Mackenzie McDonald (3 a 1), Alex Michelsen (3 a 0) e Tommy Paul (3 a 0). E tinha campanha perfeita no ano, ganhado nove vezes de tenistas dos Estados Unidos.

O italiano ganhou no sorteio, optou por receber e no primeiro ponto já mandou bola na linha, mostrando que seria agressivo. Um tanto nervoso ao defender o país diante de tanta celebridade -, Maria Sharapova, Jon Bon Jovi, Dustin Hoffman, Molly Ringwald, Taylor Swift e o namorado Travis Kelce, o também vencedor do super Bowl Patrick Mahomes e a esquiadora Mikaela Shiffrin, entre outros - Fritz perdeu o serviço de cara ao mandar bola fácil para fora. E ficou logo com 2 a 0 contra.

Na busca pelo fim do tabu no US Open, pois desde 2003 com Andy Roddick que os Estados Unidos não tinham um campeão, Fritz respirou fundo, se concentrou e conseguiu devolver a quebra rapidamente. Logo buscou a virada para 3 a 2. Além de Roddick, apenas Arthur Ashe, Stan Smith, Jimmy Connors, John McEnroe, Pete Sampras e Andre Agassi haviam sido campeões do último Grand Slam do ano em casa.

Para alegria do impressionante público na maior quadra do circuito mundial, a decisão ficou bastante equilibrada, com longas trocas de bolas e jogadas fantásticas, como a curta de Sinner para quebrar novamente, e abrir 4 a 3. O italiano sacou bem e pressionou o serviço para fechar no segundo set point, com bola para fora de Fritz, em 6 a 3.

Os tenistas voltaram sacando com maior precisão no segundo set e sem dar chances ao oponente. Fritz acelerava mais os pontos para fugir das longas trocas, nas quais vinha se dando mal e parando na rede ou exagerando e mandando fora, perdendo oportunidades.

Em parcial sem quebras e com serviços dominantes, Sinner abriu 5 a 4 e colocou pressão no adversário, que a todo tempo falava sozinho para tentar achar uma saída diante de um líder do ranking jogando em alto nível e sem permitir chances. Com três erros não forçados e uma bola na rede, Fritz "deu" o set ao italiano, com 6 a 4.

Mesmo com Fritz atuando bem, Sinner não dava oportunidades com seu regular jogo de fundo em combinação com saques potentes e golpes seguros por diversas vezes na linha. Errando pouco, o italiano irritava o adversário. A rara dupla falta no quinto game não custou caro, com o favorito abrindo 3 a 2 com linda direita.

Depois de salvar dois break points que encaminhariam a vitória para Sinner, Fritz levantou a torcida em lindo ponto com curta, lob e fechado com smash. A energia positiva recebida da torcida o fez quebrar e virar para 4 a 3, depois 5 a 3 com ace. Sacou para fechar em 6 a 4 e não conseguiu, permitindo o 5 a 5.

Sinner voltou para o set e reassumiu a dianteira servindo bem e contando com o descontrole do norte-americano, bastante irritado por não ter conseguido fechar. Novamente a pressão seria gigante em Fritz, com o adversário podendo fechar a decisão. Com erro fácil na rede, ele permitiu dois match points. O italiano conquistou o segundo Grand Slam da carreira com a bola na rede.

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Medicamento inovador que aguarda aprovação da ANVISA é capaz de tratar os efeitos neurológicos da MPS- II, proporcionando benefícios e suporte para os pacientes

As mucopolissacaridoses (MPSs) são doenças genéticas raras e progressivas. Entre as diversas variações, a tipo II (também chamada de Síndrome de Hunter ou MPS-II) é a que apresenta maior prevalência no Brasil.   

A MPS tipo II resulta de uma falha em um gene localizado no cromossomo X, razão pela qual a MPS-II afeta quase exclusivamente os meninos.  A doença leva à deficiência na produção de uma das enzimas responsáveis pela degradação dos glicosaminoglicanos (GAGs), substâncias presentes em quase todos os tecidos do nosso corpo. Quando não são degradadas, essas substâncias se acumulam nas células do organismo, podendo causar aumento dos órgãos, problemas respiratórios, circulatórios, esqueléticos, surdez, dificuldade no desenvolvimento e deterioração neurológica, comprometendo a qualidade de vida e reduzindo a longevidade dos pacientes afetados.  

Os sintomas começam a ser perceptíveis nos primeiros meses de vida. A criança com MPS-II pode ter aumento do fígado e o baço, articulações enrijecidas, atraso na fala, dificuldades de atenção e perda de habilidades adquiridas, entre outras manifestações. Contudo, esses sinais podem ser confundidos com outras patologias, fazendo com que o paciente passe por diferentes especialistas e seja submetido a uma série de exames – e às vezes a tratamentos inadequados também –, até receber o diagnóstico correto, por meio de testes bioquímicos e genéticos.  

Apesar dos avanços no conhecimento sobre essas patologias, a conscientização, o diagnóstico precoce e a adoção de tratamentos adequados continuam sendo grandes desafios. A difusão de informações sobre MPS II, a implementação de um teste do pezinho ampliado que inclua essa doença, e disponibilização de tratamentos que tenham impacto sobre as suas manifestações neurológicas, são medidas importantes para mudar esse cenário. 

Inovação no Tratamento: Uma Revolução para a MPS II 

Atualmente, o tratamento disponível no Brasil para a MPS-II não é capaz de tratar os efeitos neurológicos da doença por causa da chamada “barreira sangue-cérebro”.  Essa camada defensora é formada por um conjunto de células que atuam como um filtro altamente seletivo, que protege o sistema nervoso central de ataques de microrganismos e impede que a maioria dos medicamentos administrados por via oral ou injetados no sangue cheguem até o cérebro. 

Mas, o mais novo tratamento para a MPS II, aprovado desde 2021 no Japão, pode revolucionar o curso da doença. A tecnologia, que no Brasil está em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que uma medicação administrada na veia seja capaz de atravessar a barreira sangue-cérebro e fazer com que moléculas cheguem até o sistema nervoso central. Um dos primeiros medicamentos a usar essa tecnologia contém a enzima similar à deficiente nos pacientes com MPS II, que a partir de uma administração intravenosa se distribui para todo o organismo, incluindo o sistema nervoso

Roberto Giugliani, médico geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), além de Head de Doenças Raras da Dasa Genômica e Diretor da Casa dos Raros, lembra que o Brasil está participando ativamente dessa revolução da medicina.  

“Nos estudos clínicos, os indicadores de eficácia foram bem evidentes, com redução dos biomarcadores da doença no sangue, na urina e no líquido céfalo-raquidiano (que indica a atuação do medicamento no sistema nervoso central). Esta é uma indicação bem clara, além de diversos outros fatores positivos como melhora cognitiva, diminuição da medida do fígado e do baço, melhora da respiração, entre outros, que o medicamento se mostrou muito eficaz, fazendo uma grande diferença na qualidade de vida dos pacientes e dos familiares. Quando pensamos que a MPS II é uma doença rara, com cerca de apenas 2 novos casos diagnosticados no país a cada mês e que os pacientes que estão fora do estudo não estão recebendo o tratamento e que pioram a cada dia no seu quadro neurológico, entendemos que se torna necessária e urgente a aprovação do novo medicamento pela Anvisa”, afirmou Roberto Giugliani, responsável pela pesquisa com alfapabinafuspe no Brasil.  

Os resultados da fase II revelaram que o tratamento pode ser benéfico para manter ou estabilizar o desenvolvimento neurocognitivo dos pacientes que apresentam a manifestação grave da doença. Além disso, promove a melhora da atenção em pacientes com a forma atenuada da doença. Adicionalmente, como esperado, mostrou eficácia também sobre as manifestações fora do sistema nervoso central. Portanto, pode ser utilizado para o tratamento das manifestações neurológicas e não-neurológicas, beneficiando a todos os pacientes com MPS II. 

"Os pacientes e cuidadores relataram melhora dos indivíduos em atividades como caminhada (78%), agarrar objetos sem dismetria ou tremor (55%), interação social (55%) e qualidade do sono (33%)”, complementa Dr. Roberto Giugliani. 

Durante o verão, a pele está mais exposta a fatores como radiação solar intensa, calor, suor e umidade, o que exige cuidados específicos para mantê-la saudável e protegida.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. "O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia", conta o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

 

O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propícia a eczemas e infecções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.

 

Os tratamentos variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido, nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: "Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:

 

A-          Assimetria

B-          Bordas irregulares

C-          Cores diferentes na mesma pinta

D-          Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm

E-            Evolução, se a pinta está crescendo ou não", ensina o especialista.

 

Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h.

 

Manter a pele protegida no verão ajuda a prevenir danos como manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Além disso, cuidar da hidratação e usar os produtos certos contribuem para uma pele mais saudável e com aparência radiante.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado, o autocuidado tem se tornado um momento essencial para recarregar as energias e investir na saúde e bem-estar. Quando se trata da pele do rosto, área mais exposta às agressões diárias, o uso de cremes faciais é uma das formas mais eficazes de garantir nutrição, proteção e uma aparência radiante.

A hidratação é a base de uma pele saudável. Uma pele bem hidratada apresenta melhor elasticidade, viço e menor propensão a rugas e linhas de expressão. Além disso, auxilia na barreira de proteção contra agressões externas, como poluição e variações climáticas.

A busca por uma pele saudável e com aparência jovial impulsionou o mercado de dermocosméticos, oferecendo uma variedade de cremes faciais com diferentes propósitos e benefícios. No mercado atual, encontramos cremes faciais com formulações cada vez mais avançadas, que vão além da simples hidratação. Eles combatem sinais de envelhecimento, reduzem a oleosidade, acalmam irritações e preparam a pele para diferentes situações, como a aplicação de maquiagem ou a regeneração noturna.

Além da escolha dos produtos adequados, é fundamental estabelecer uma rotina de cuidados com a pele. A limpeza facial diária, a hidratação e o uso de protetor solar são passos essenciais para manter a saúde e a beleza da pele. A frequência e os produtos utilizados podem variar de acordo com o tipo de pele e as necessidades individuais, por isso, consultar um dermatologista pode ser uma ótima opção para receber orientações personalizadas”, orienta o esteticista e enfermeiro Dr. Suélio Ribeiro, que também é embaixador da Raavi.

Adotar uma rotina de cuidados com cremes faciais vai além de questões estéticas. Entre os principais benefícios estão:

  • Hidratação prolongada: Produtos com tecnologia avançada garantem que a pele permaneça hidratada ao longo do dia ou da noite, prevenindo ressecamento e desconforto.
  • Prevenção de sinais de envelhecimento: Ingredientes como vitamina E e colágeno ajudam a combater os radicais livres e manter a elasticidade da pele.
  • Controle de oleosidade: Fórmulas específicas, como as em gel, equilibram a produção de sebo, promovendo uma aparência saudável e livre de brilho.
  • Ação regeneradora: Cremes noturnos auxiliam na renovação celular, deixando a pele mais uniforme e macia.

Investir em cremes faciais na rotina é um gesto de autocuidado que combina saúde, beleza e autoestima. Com opções versáteis e eficazes, como as da Raavi Dermocosméticos, é possível atender às necessidades específicas de cada tipo de pele, garantindo resultados visíveis e duradouros. Afinal, cuidar de si mesmo nunca foi tão importante e recompensador”, completa Gláucia Rotta, head de marketing da Raavi Dermocosméticos.

A Raavi Dermocosméticos apresenta uma linha completa de cremes faciais que atendem às diversas necessidades da pele:

  • Creme Hidratante Facial Nutritivo: Ideal para quem busca hidratação intensa e prolongada, esse creme combina ativos como vitamina E, colágeno vegetal, pré-bióticos, niacinamida, pantenol e manteiga de karité. Ele não apenas nutre profundamente a pele por até 48 horas, mas também auxilia na prevenção de linhas finas e na preparação para maquiagem.
  • Creme Gel Hidratante Facial Refrescante: Desenvolvido especialmente para peles que sofrem com oleosidade, o gel refrescante oferece hidratação leve e rápida absorção. Seus principais ativos, ácido hialurônico e extrato de pepino, deixam a pele saudável, livre de brilho indesejado e pronta para enfrentar o dia com frescor.
  • Creme Hidratante Facial Noturno: Durante a noite, a pele entra em processo de regeneração, e este creme é o aliado perfeito para potencializar os cuidados. Sua fórmula com pré-bióticos, niacinamida, manteiga de karité, vitamina E, pantenol e glicerina promove hidratação profunda e renovação celular, resultando em uma pele descansada e revitalizada ao amanhecer.