'Como vou sustentar meus 3 filhos?', diz viúva de motorista baleado em morte de delator do PCC

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Uma semana depois de enterrar o marido Celso Araújo Sampaio de Novais, 41, motorista por aplicativo atingido por um tiro de fuzil no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, a viúva Simone Novais revela dificuldades financeiras. Ela planeja devolver o carro financiado que o marido usava para trabalhar e que ainda tem uma dívida de R$ 57 mil.

Além disso, ela revela a intenção de processar o Governo de São Paulo por falta de apoio. "Nenhuma autoridade entrou em contato para perguntar se estamos bem. Ninguém fala em justiça para um pai de família. Eu e meus filhos não existimos mais", diz a viúva.

Em entrevista coletiva no dia 11 de novembro, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, foi questionado sobre o contato com a família do motorista e afirmou que a melhor resposta é prender os criminosos.

"A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo lamenta demais a morte do motorista de aplicativo. Infelizmente, o Brasil vive essa situação hoje. Aqui em São Paulo, nós decidimos enfrentar esse maior problema, que é o crime organizado. A melhor resposta para a família é identificar o mais rápido possível e realizar a prisão, fazendo justiça contra os assassinos que levaram esse trabalhador a morte", disse Derrite em coletiva de imprensa.

Questionada novamente na segunda-feira, 18, a Secretaria de Segurança Pública ainda não manifestou.

A viúva afirma ter recorrido a uma "vaquinha" entre os colegas de trabalho para custear o funeral do marido, baleado durante a execução do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), na última sexta-feira, 8, no Terminal 2.

O carro que Celso utilizava para trabalhar possui um financiamento bancário com R$ 57 mil de saldo devedor. Simone diz que não tem como continuar pagando o veículo.

"Vou ter de entregar o carro do meu marido porque não tenho como pagar. Nós pagamos aluguel. Vai ser muito complicada a minha vida. Ganho dois salários-mínimos e tenho três filhos para sustentar", diz a funcionária pública.

A maior preocupação de Simone neste momento é com o sustento dos três filhos: o caçula, de apenas 3 anos, um adolescente, de 13, e outro jovem, de 20 anos. Simone conta que o marido era responsável por cerca de 80% do orçamento doméstico como motorista de aplicativo. "Meu filho de 20 anos está me ajudando, mas não é o suficiente."

Diante da falta de contato das autoridades, Simone revela que deverá acionar o governo de São Paulo na esfera judicial. "O certo seria eu nem precisar entrar com um processo. O certo seria que eles me procurassem, mas pretendo entrar com um processo sim", afirma. "Eu só sei o que está acontecendo com as investigações pelo que passa na mídia. Não tenho acesso a nada", reclama.

Como foi a execução do empresário no Aeroporto de Guarulhos

O empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Ele era delator de uma investigação sobre lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os bandidos, dizia-se que havia um prêmio de R$ 3 milhões pela cabeça do delator.

O ataque ocorreu por volta das 16 horas e os atiradores estavam com o carro estacionado, à espera da vítima. Uma dupla de criminosos realizou pelo menos 27 disparos, conforme a perícia. Gritzbach foi atingido por dez tiros de fuzil, que transfixaram seu corpo.

O delator voltava de viagem com a quando foi atacado a tiros. As imagens das câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Guarulhos mostram Gritzbach levando uma mala de rodinhas quando é surpreendido pelos atiradores. Ele tenta fugir, é atingido pelos disparos e cai perto da faixa de pedestres. É possível ver outras pessoas correndo por causa do tiroteio.

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O antigo apartamento de Renato Russo no Rio de Janeiro está sendo vendido por R$ 2,8 milhões. O imóvel, que pertenceu ao líder do Legião Urbana entre 1990 e 1996, está localizado entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e a praia de Ipanema, na zona sul do Rio.

O local foi a última moradia do cantor antes de sua morte. Atualmente, ele é propriedade de Giuliano Manfredini, filho do músico. Apesar disso, o imóvel está desocupado desde 1996, quando Renato morreu.

No site da Joviano Imóveis, imobiliária responsável pelo apartamento, não há nenhuma menção sobre o antigo morador. Há, no entanto, um grande quadro de Renato Russo em um dos cômodos.

"Com três dormitórios amplos, você terá espaço de sobra para acomodar sua família com todo o conforto que eles merecem", diz o anúncio. Ao todo, o apartamento conta com 136m2.

"Além disso, o imóvel conta com duas salas perfeitas para criar ambientes distintos de convivência e lazer. A cozinha é um convite para os amantes da gastronomia, equipada com uma despensa que facilita a organização e o armazenamento de mantimentos", afirma o texto.

Uma publicação no X (antigo Twitter) gerou curiosidade e surpresa entre os internautas, quando Mariana Seibert, estudante de psicologia, compartilhou uma história curiosa sobre seu tio, morador do Rio de Janeiro. O homem registrou uma foto de um carro, sem saber que, ao fundo, estava acontecendo uma gravação do filme Ainda Estou Aqui, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional.

Mariana explicou que seu tio, que mora na Urca, bairro da zona sul do Rio, tirou a foto porque o carro ao fundo lembrava o que seu pai tinha quando era criança. No entanto, apenas recentemente, ao revisitar a imagem, ele notou que no fundo da foto havia cenas do filme sendo gravadas.

A estudante também comentou sobre a reação do tio, que, sem perceber o que estava acontecendo, passou direto e nem chegou a notar a movimentação do set de filmagem. "Ele ligou para minha mãe todo animado para contar isso, porque não tinha visto na época que tirou a foto", relatou Mariana em comentários na rede social.

Com o post viralizando nas redes sociais, alguns internautas questionaram a veracidade da história, sugerindo que o tio de Mariana poderia ter tirado a foto sabendo das filmagens. No entanto, a estudante reafirmou a familiaridade de seu tio com a região da Urca, onde a presença de filmagens e figuras públicas é algo relativamente comum, o que pode ter levado a um certo descuido na observação do momento.

"Eu errei em ter falado", revelou Davi Brito quando perguntado por Rodrigo Mussi sobre ter triplicado o prêmio de R$ 3 milhões que ganhou do BBB 24. Ele compareceu ao podcast Mussi de Climão, publicado nesta quarta-feira, 12, e negou a informação.

"Eu acho que para a gente prosperar na vida, a gente tem que calar a boca. Porque quando a gente fala demais, a gente só cai em perturbação", continuou.

Para ele, a quantia exata de dinheiro não era uma preocupação. "Eu entrei no BBB foi para fazer minha moeda e meter o pé. Foi isso que aconteceu", explicou o ganhador da 24ª edição do reality.

Davi também comentou sobre o destino do dinheiro: "Investi no ramo imobiliário. Não tenho noção de números, não, mas tem uma quantidade de casas".