Três crianças estão entre os 16 desaparecidos após queda da ponte no Tocantins

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A Polícia Militar do Tocantins divulgou o nome das 16 vítimas desaparecidas após a queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira. Entre elas, três crianças, de 3, 10 e 11 anos.

A ponte de 533 metros, sobre o Rio Tocantins, que liga Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), cedeu parcialmente no domingo, 22.

A PM também confirmou a morte de Lorena Rodrigues Ribeiro, de 25 anos, residente de Aguiarnópolis.

Jairo Silva Rodrigues, de 36 anos, foi resgatado com vida. Com uma fratura na perna, ele foi conduzido por testemunhas do acidente ao hospital de Estreito.

"As equipes de resgate seguem empenhadas nas buscas por desaparecidos", diz a PM. De acordo com a força policial, ao todo, dez veículos, entre carros, caminhões e motocicletas, foram atingidos pelo desabamento.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, informou, em publicação no X (antigo Twitter), que o comandante da Marina, Almirante Olsen, deu sinal verde para solicitação de equipe de mergulho para realizar buscas no local do colapso. "Os profissionais da Marinha estarão prontos para atuar já amanhã cedo (terça, 24). Seguiremos vigilantes e acompanhando todas as ações necessárias", escreveu.

Lista de desaparecidos

Andreia Maria de Sousa (não foi divulgada a idade)

Anselmo (não foi divulgado o sobrenome nem idade)

Anisio Padilha Soares (43 anos)

Silvana dos Santos Rocha Soares (53 anos)

Lorrane Cidronio de Jesus (11 anos)

Kecio Francisco Santos Lopes (não foi divulgada a idade)

Alessandra do Socorro Ribeiro (50 anos)

Salmon Alves Santos (65 anos)

Felipe Giuvannuci Ribeiro (10 anos)

Cássia de Sousa Tavares (34 anos)

Cecília Tavares Rodrigues (3 anos)

Marçon Gley Ferreira (não foi divulgada a idade)

Osmarina da Silva Carvalho (48 anos)

Gessimar Ferreira (38 anos)

Ailson Gomes Carneiro (57 anos)

Elisangela Santos das Chagas (50 anos)

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Uma publicação no X (antigo Twitter) gerou curiosidade e surpresa entre os internautas, quando Mariana Seibert, estudante de psicologia, compartilhou uma história curiosa sobre seu tio, morador do Rio de Janeiro. O homem registrou uma foto de um carro, sem saber que, ao fundo, estava acontecendo uma gravação do filme Ainda Estou Aqui, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional.

Mariana explicou que seu tio, que mora na Urca, bairro da zona sul do Rio, tirou a foto porque o carro ao fundo lembrava o que seu pai tinha quando era criança. No entanto, apenas recentemente, ao revisitar a imagem, ele notou que no fundo da foto havia cenas do filme sendo gravadas.

A estudante também comentou sobre a reação do tio, que, sem perceber o que estava acontecendo, passou direto e nem chegou a notar a movimentação do set de filmagem. "Ele ligou para minha mãe todo animado para contar isso, porque não tinha visto na época que tirou a foto", relatou Mariana em comentários na rede social.

Com o post viralizando nas redes sociais, alguns internautas questionaram a veracidade da história, sugerindo que o tio de Mariana poderia ter tirado a foto sabendo das filmagens. No entanto, a estudante reafirmou a familiaridade de seu tio com a região da Urca, onde a presença de filmagens e figuras públicas é algo relativamente comum, o que pode ter levado a um certo descuido na observação do momento.

"Eu errei em ter falado", revelou Davi Brito quando perguntado por Rodrigo Mussi sobre ter triplicado o prêmio de R$ 3 milhões que ganhou do BBB 24. Ele compareceu ao podcast Mussi de Climão, publicado nesta quarta-feira, 12, e negou a informação.

"Eu acho que para a gente prosperar na vida, a gente tem que calar a boca. Porque quando a gente fala demais, a gente só cai em perturbação", continuou.

Para ele, a quantia exata de dinheiro não era uma preocupação. "Eu entrei no BBB foi para fazer minha moeda e meter o pé. Foi isso que aconteceu", explicou o ganhador da 24ª edição do reality.

Davi também comentou sobre o destino do dinheiro: "Investi no ramo imobiliário. Não tenho noção de números, não, mas tem uma quantidade de casas".

A declaração da cantora e pastora Baby do Brasil durante um culto evangélico na casa noturna D-Edge, em São Paulo, gerou ampla repercussão e críticas nas redes sociais. No evento realizado na última segunda-feira, 10, Baby pediu que vítimas de abuso sexual perdoassem seus agressores, inclusive em casos ocorridos dentro da família.

A fala foi considerada problemática por internautas e levou a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) a acionar o Ministério Público de São Paulo (MPSP) para investigação. O Estadão tentou contato com a equipe da artista e da parlamentar, o espaço segue aberto.

Nas redes sociais, Sâmia classificou o discurso como "lamentável e criminoso", ressaltando que a violência sexual no Brasil é alarmante: nove estupros são registrados por hora, sendo que 61% das vítimas são menores de 14 anos.

O que disse o dono da boate?

O episódio também impactou diretamente a D-Edge. O dono da boate, Renato Ratier, que organizou o evento, compartilhou uma nota pública em suas redes sociais repudiando as declarações da cantora.

Ratier afirmou que o culto foi realizado com a intenção de promover "amor, respeito e transformação", mas algumas declarações feitas durante o evento não condizem com o que acredita. Ele expressou solidariedade às pessoas que se sentiram atingidas pelas falas e garantiu que jamais foi sua intenção desrespeitar qualquer vítima de violência.

O DJ também declarou que não autorizou a fala da cantora e está cobrando um posicionamento público dela. Segundo ele, Baby foi chamada a falar de última hora, sem seu consentimento, e as declarações feitas não refletem seus valores nem os da D-Edge. Além disso, Ratier reiterou que repudia qualquer tipo de abuso e discriminação e que todo crime deve ser denunciado e apurado.

Ele ainda destacou que a D-Edge continua comprometida com a diversidade e rejeitou qualquer associação com a "cura gay", reforçando que essa ideia jamais fez parte de seus valores. Segundo Ratier, a boate sempre esteve pautada no respeito e no apoio à comunidade LGBTQIAPN+ e seguirá com sua programação voltada à música eletrônica, sem alterações em sua proposta.

Inicialmente, Ratier cogitava tornar o culto um evento mensal na D-Edge, no entanto, diante da polêmica, ele decidiu cancelar o projeto.