Após quase três anos de obras, pronto-socorro do Hospital São Paulo volta a funcionar

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Após quase três anos de obras, o pronto-socorro do Hospital São Paulo (HSP), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), foi reaberto nesta segunda-feira, 17. Vinculado à Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), o local é destinado ao atendimento de pacientes com quadros graves e de altíssima complexidade.

Quando a unidade foi fechada, em maio de 2022, a previsão era de que a reforma duraria apenas quatro meses. Na época, mergulhado em crise financeira agravada na pandemia de covid-19, o HSP era alvo de protestos de pacientes, médicos e funcionários. Eles reclamavam das más condições do pronto-socorro, da falta de remédios e outros insumos e da redução de pessoal.

No evento desta segunda, a reabertura foi referida como a inauguração de um "novo pronto-socorro". A única autoridade a mencionar os mais de dois anos de fechamento foi a reitora da Unifesp, Raiane Assumpção, mas sem entrar em detalhes. Ninguém citou o atraso nas obras.

De acordo com a gestão da unidade, o pronto-socorro foi "completamente" modernizado e reestruturado, com um aporte de R$ 23 milhões do governo estadual e da Prefeitura de São Paulo. A capacidade de atendimento, antes restrita a 20 leitos, foi ampliada com a inclusão de 50 novos leitos de emergência.

A unidade foi projetada para funcionar como referência para atendimentos envolvendo as especialidades de cardiologia, neurologia (como casos de acidente vascular cerebral), neurocirurgia, ortopedia, ginecologia e obstetrícia (gestação de alto risco), oftalmologia e otorrinolaringologia. A promessa é de que haja cerca de 200 profissionais de saúde por turno.

O espaço é destinado a receber pacientes encaminhados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelo resgate do Corpo de Bombeiros e aqueles transferidos via ambulância de outros hospitais por intermédio das centrais de regulação municipal e estadual. Não há atendimento à demanda espontânea, ou seja, de pacientes que procuram atendimento por conta própria.

Presente no evento, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, prometeu assinar uma portaria nesta terça-feira, 18, para destinar R$ 24 milhões por ano para ações de custeio do HSP. "Este hospital estará na linha de frente do mutirão nacional de cirurgias que iniciaremos no mês de março", antecipou.

Eleuses Paiva, secretário estadual da Saúde, afirmou que o hospital recebe R$ 473 milhões do sistema público, dos quais R$ 242 milhões vêm do Tesouro de São Paulo. "Com a entrada desse PA e a ampliação de leitos, o governo estadual se compromete a aumentar em 20% o teto de recursos com verba do Tesouro."

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A defesa do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, fez um pedido, neste domingo, 23, para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas. A informação foi confirmada pela revista Deadline nesta segunda, 24.

O pedido vem antes do julgamento de Diddy, marcado para maio. Preso em setembro do ano passado, o rapper é acusado de crimes como agressão, tráfico sexual e abuso. Ele pode enfrentar prisão perpétua.

Os advogados do artista alegam que as provas contra o rapper foram obtidas por mandados de busca "inconstitucionalmente amplos". "Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs foi um empreendimento criminoso, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a esse 'empreendimento'", diz um trecho do documento assinado pela defesa de Diddy.

Considerado um magnata do hip-hop, Sean Combs é um dos grandes nomes da indústria fonográfica americana. Uma série de acusações contra o rapper veio à tona depois da repercussão do caso.

Promotores federais alegam que ele abusou sexualmente de mulheres e as forçou a participar de festas sexuais movidas a drogas, usando ameaças e violência. Diddy, no entanto, se declara inocente.

Aline e Diogo protagonizaram uma discussão na tarde desta segunda-feira, 24. Tudo começou quando a policial militar se incomodou com a quantidade reduzida de lentilha no Big Brother Brasil 25.

Os dois estão na Xepa, na qual existe uma divisão de comida por participante do grupo. A sister não gostou de perceber que o ator possui mais feijão que ela. O almoço, que gerou o desentendimento, foi preparado por Diogo e sua mãe, Vilma.

A baiana explicou que o feijão é um dos alimentos mais consumidos pelos confinados, e que por essa razão, acaba sobrando em todas as refeições. Como solução, ela sugeriu preparar uma panela maior de lentilha, iniciativa que não foi tomada por Diogo.

Após a alegação, ela explicou ao ator que o comentário não foi direcionado a ele e sua mãe, mas para todos da casa. "A lentilha é tão importante quanto, porque o feijão as pessoas estão se esquivando de comer. Tanto que, eu falei para você, cozinha o feijão, porque eu sei que vai ter gente que vai pegar mesmo não querendo comer tanto. Imagina se não tivesse cozinhado o feijão?", questionou.

Diogo não acreditou na fala da policial e sugeriu: "Então vamos fazer uma reunião e falar: vamos fazer mais lentilha." A resposta de Aline foi afirmar que a discussão não era sobre o preparo de lentilha, mas sim sobre a distribuição do alimento.

O brother não gostou da fala da policial militar e rebateu. "Quem cozinha, sabe que o caldo seca. A lentilha, até coloquei em uma panela maior para ficar com mais caldo, mas como ficou tempo parado ali, absorvendo a água e secou um pouco. Mas a quantidade que foi feita é a mesma! Você não cozinha, você não tem propriedade para falar sobre isso. Não tem, Aline! Quem cozinha sou eu, minha mãe, Camilla..."

Após quase uma hora de discussão, os dois encerraram a conversa e Diogo afirmou estar sem paciência para a briga.

No dia 13 de setembro deste ano, a cantora Mariah Carey fará uma apresentação musical no evento Amazônia Para Sempre, que ocorre em Belém, no Pará. Quem também se apresentará no festival é a vocalista Joelma, que aproveitou a ocasião para convidar a norte-americana para tomar um tacacá.

"Hi, Mariah! Bora tomar um tacacá?", escreveu a brasileira em seu perfil no Instagram neste domingo, 23. No mesmo dia, Mariah Carey havia dado uma entrevista para o Fantástico e, durante a conversa, arriscou falar a frase "eu vou tomar um tacacá" em português.

O prato, um caldo típico da região amazônica, é citado em uma das músicas mais populares da ex-integrante do Calypso, Voando Pro Pará. Nos últimos anos, a canção viralizou nas redes sociais e voltou a figurar entre as músicas mais populares do País.

Além de Mariah Carey e Joelma, outras artistas como Gaby Amarantos, Dona Odete e Zaynara também farão parte do festival. O evento é organizado pela Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio e o The Town, e busca celebrar a flora e fauna amazônica. Em novembro, Belém recebe a COP 30.

"Oi, Mariah! Eu sou a Joelma, quero te dizer que estou muito feliz de te receber aqui no nosso Brasil. E, principalmente, na nossa grande e amada Belém do Pará", afirmou Joelma em um vídeo postado no Instagram.

"Agora, me conta uma coisa... você já conhece a nossa música brasileira? Se você já conhece, me conta aí, o que te marcou na nossa cultura musical? Eu estou muito animada e ansiosa para esse encontro especial! Nos vemos nesse grande evento, nesse palco incrível", convidou a cantora brasileira.