Defensoria da União pede à Justiça ainda mais restrições ao lockdown do DF

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A Defensoria Pública da União foi à Justiça para pedir mais restrições no lockdown imposto no Distrito Federal para conter o avanço do novo coronavírus. Além disso, o órgão quer que as medidas só sejam flexibilizadas quando a ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) for inferior a 70% e houver redução contínua de novos casos e mortes pela covid-19 por ao menos duas semanas.

A ação civil pública assinada pelos defensores Alexandre Benevides Cabral e Alexandre Mendes Lima de Oliveira foi apresentada à 3ª Vara Federal do DF na noite de quarta, 10. Nesta quinta, 11, a juíza Kátia Balbino de Carvalho Ferreira intimou a União, o governo local, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô), para que, em 72 horas, prestem uma série informações sobre situação da pandemia no DF.

A Defensoria Pública da União alega que algumas medidas previstas no lockdown em vigor no DF - já classificado como 'estado de sítio' pelo presidente Jair Bolsonaro - 'retiram da medida sanitária que é seu objeto final a própria eficiência'. Isso porque, algumas exceções ao isolamento coletivo são 'obstáculos de política pública', diz o órgão.

A ação indica que os decretos que tratam do lockdown no DF determinam o fechamento de atividades não essenciais, mas permitem a abertura de escolas, creches, faculdades e academias de ginástica. Além disso, a defensoria ressalta que 'entre as atividades ditas essenciais permitidas, estão a frequência a igrejas e templos, o comércio de todo ramo de automóveis, papelarias e congêneres, todos os parques e o zoológico do DF, todo o setor da construção civil e todos os escritórios de profissionais autônomos'.

A DPU argumenta que apesar da aceleração da pandemia, o governo do DF manteve as 'exceções ao isolamento' citadas e não regulou os transportes públicos, 'atraindo o ônus da inércia e das eventuais mortes por falta de UTIs para si'.

"No que tange à ré União, não apenas se quedou inerte em não adotar o teletrabalho como regra e suas repartições e/ou em recomendar isso a suas autarquias, fundações e entes estatais vinculados, como segue morosa no dever de vacinação e ajuda ao réu DF. Os Réus Metrô/DF e ANTT seguem igualmente inertes, não tendo implementado nenhuma medida especial que seja de conhecimento da Autora", completam os defensores.

A ação civil pública pede que sejam incluídas nas medidas de lockdown três restrições recomendadas pelo Conselho de Saúde do Distrito Federal:

- o fechamento das instituições de ensino particulares (colégios, escolas, faculdades e afins), bem como seja determinada a não abertura das escolas e instituições públicas de ensino (prevista para 23.03.2021);

- o fechamento de templos, igrejas e locais de culto - considerados incidentalmente inconstitucionais quaisquer normativos que impeçam a medida;

o fechamento de academias;

- fora elas, a DPU pede ainda outras medidas 'em mesmo sentido lógico, a fim de evitar aglomeração populacional e restringir tráfego de pessoas':

- o fechamento do zoológico, parques ecológicos, recreativos, urbanos, vivenciais e afins;

- o fechamento dos escritórios e profissionais autônomos, a exemplo de advocacia; contabilidade;

engenharia; arquitetura; imobiliárias, que devem seguir em trabalho remoto/home office;

- o fechamento atividades administrativas do Sistema S que devem seguir em trabalho remoto/home office;

- fechamento toda a cadeia do segmento de construção civil, excetuados os que estejam em curso de reformas e manutenção de serviços tidos por essenciais e sem restrição ante a pandemia, a exemplo de obras em hospitais, clínicas particulares, órgãos de segurança e similares;

- a determinação que nas atividades que seguem abertas dada necessidade de apoio às demais (como óticas, papelarias e setor de automotivos) os atendimentos se dêem de forma presencial individualmente, com distanciamento social na fila de espera que deve se dar em local aberto;

- a determinação de que no serviço de transporte intradistrital de passageiros, seja via ônibus, seja no metrô, seja comprovado pelos órgãos de fiscalização do DF e do Metrô/DF a manutenção do distanciamento social, especificamente com os esforços do poder público para que os passageiros se mantenham todos a metro em meio de distância, notadamente sendo vedada a lotação total de cada ônibus ou vagão, passando essa a ser contabilizada como o número total de passageiros sentados para fins de lotação máxima permitida, com inclusão de tal medida na previsão do "lockdown" em curso e ampla divulgação.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO DF

O Governo do Distrito Federal esclarece que todas as medidas tomadas para combate ao coronavírus são baseadas em avaliações de especialistas, critérios científicos e dados técnicos. A situação é monitorada pelo governo todos os dias, em tempo real. Quaisquer alterações nos protocolos vigentes serão publicadas no Diário Oficial.

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Vinícius de Oliveira, que ficou conhecido por ter protagonizado o filme Central do Brasil ao lado de Fernanda Montenegro, quando ainda era uma criança, em 1998, publicou em sua conta no Instagram um relato sobre seu reencontro com a atriz quase três décadas após as gravações.

O fato se deu durante um evento de pré-estreia do filme Vitória: "É sempre um carrossel de emoções encontrar a maior representante da cultura desse País, a amiga de longa data, nossa rainha Fernanda Montenegro."

"Foi mais uma vez único, mas, como sempre, de aprendizado de vida. Estar ao lado dela me faz todo ouvidos. Sua paixão pela arte e pela vida é tamanha que o 'pouco' tempo que pudemos estar ali foi suficiente para eu repensar o entendimento da vida", refletiu Vinícius de Oliveira.

Em seguida, o ator explicou: "Afinal, aos 95 anos, com total capacidade intelectual e física, Fernanda veio do Rio, estava fazendo toda a social e, dali a algumas horas, partiria para o Rio novamente porque teria ensaio a tarde na ABL para a noite, então, fazer sua apresentação de 14 textos diferentes de literatura."

"Que artista, que ser humano é Fernanda Montenegro! Passarei a vida agradecendo esse acontecimento de mulher. Que ela siga nos brindando com sua arte. Obrigado e obrigado, Fernanda!", concluiu.

Em Central do Brasil, Vinícius de Oliveira deu vida ao menino Josué. Após a morte de sua mãe, no Rio de Janeiro, a personagem de Fernanda Montenegro, Dora, atravessava o País rumo ao Nordeste em busca do pai do garoto. O filme, dirigido por Walter Salles, concorreu ao Oscar nas categorias de Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz.

Na tarde deste sábado, 15, no Big Brother Brasil 25, Gracyanne Barbosa reuniu os brothers na sala e pediu desculpas por ter pego a comida de outros participantes quando estava na Xepa. A informação foi revelada por Renata ao retornar da Vitrine Seu Fifi, onde recebeu informações do público que a observou em um shopping do Rio de Janeiro. A revelação abalou a musa fitness, que já havia desabafado sobre o assunto durante a madrugada.

"Eu queria pedir desculpas para todos vocês. Acho que a maioria já sabe que eu estava pegando comida. Não espero que ninguém entenda. Eu só queria explicar o que aconteceu comigo: não foi por ficar com fome, nem nada, mas é que o fato de que a gente ter pouca coisa me levou para um lugar que eu nunca mais achei que eu ia visitar", começou.

"São coisas que eu nunca compartilhei com ninguém, que eu não queria que ninguém soubesse, não queria dividir com ninguém, de quando eu passei fome, de quando eu tinha que comer do lixo. Aqui dentro, sabendo que eu estava sendo filmada, eu sabia que todo mundo ia saber. Eu não consegui controlar, porque, na minha cabeça, eu ia precisar de novo", completou.

"Peço desculpas para todo mundo. Sei que ninguém tem nada a ver com isso. Eu sei que é errado, mas eu não queria compartilhar isso porque não queria que a minha mãe soubesse. É uma coisa que eu passei que já passou, sabe", finalizou.

Esta matéria complementa com mais informações o texto enviado anteriormente.

Mais uma Prova do Anjo foi disputada na casa do Big Brother Brasil 25 neste sábado, 15 de março. João Gabriel saiu como vencedor e poderá escolher uma pessoa para imunizar do Paredão neste domingo, 16.

Antes da disputa, os brothers realizaram um sorteio e cada sorteado teve que vetar outra pessoa da Prova. Veja quem foi vetado:

- Diego Hypolito vetou Gracyanne Barbosa

- Renata vetou Aline

- João Gabriel vetou Vitória Strada

- Vinícius vetou Renata

- Aline vetou Eva

Já na Prova, os brothers precisavam jogar um dado por cima de uma trave e, dependendo do resultado, avançar por um tabuleiro. Quem caísse na Casa Dilema teria que enfrentar desafios que resultariam em atalhos ou caminhos mais longos.

Vencia quem chegasse primeiro ao final do tabuleiro. Além de se tornar o Anjo da semana, João Gabriel levou um prêmio de R$ 4,5 mil para casa, acumulado conforme ele avançava no jogo.

Nas primeiras três rodadas, Dona Delma saiu com vantagem e avançou na frente no tabuleiro. Nas rodadas seguintes, teve menos sorte e foi alcançada por João Gabriel, que empatou com a dona de casa na nona rodada. Depois disso, o brother assumiu a liderança e conquistou a vitória na 11ª rodada.

Quem foi para o Castigo do Monstro?

Após a vitória, João precisou escolher uma pessoa para sofrer o Castigo do Monstro. Ele escolheu Aline, que também perdeu 300 estalecas. Nesta semana, o desafio é chamado de "Repescagem" e consiste em vestir uma fantasia de pescador e pescar os peixes que surgirem na piscina.

"Vou escolher a Aline pelos negócios que nós já tivemos aí", disse João Gabriel. O apresentador Tadeu Schmidt não ficou satisfeito com a justificativa e pediu para o brother explicar melhor. Ele, então, elaborou: "O meu embate aqui é com ela, mais direto e eu não podia escolher outra pessoa aqui."