Anvisa: Mesmo com vacina, ainda teremos que lançar mão de medidas de prevenção

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O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, defendeu as medidas de isolamento social mesmo após a vacinação da população contra covid-19. A declaração foi feita em cerimônia no Palácio do Planalto ao lado do presidente Jair Bolsonaro, que mudou o discurso em relação à vacina diante do aumento de casos da doença no País.

"Mesmo diante de um momento mais favorável, que certamente todos estão buscando, com várias vacinas disponíveis, durante muito tempo ainda teremos que lançar mão das medidas de prevenção, das medidas que estão hoje ao nosso alcance", disse Torres no evento. Ao fim do discurso, ele orientou a população a usar máscara, adotar o isolamento social e ter uma boa higiene.

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O mercado mundial de música gravada teve o décimo ano consecutivo de aumento em 2024, impulsionado pelas assinaturas em plataformas de streaming e o sucesso de estrelas como Taylor Swift. A informação, na quarta-feira, 19, é da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI). O volume de negócios alcançou o recorde de US$ 29,6 bilhões no ano passado, um aumento de 4,8%, informou a IFPI.

O streaming musical ou a distribuição de conteúdos online em plataformas como Spotify ou Apple Music segue sendo a força motriz por trás desses resultados. Graças a um maior número de assinaturas pagas, ele representou mais de dois terços (69%) da receita global do setor, ou US$ 20,4 bilhões.

As vendas de suportes físicos, em especial de CDs, diminuíram 3,1% em 2024, após um aumento significativo de 14,5% em 2023. Mas os discos de vinil continuaram crescendo pelo décimo oitavo ano consecutivo, com um aumento de vendas de 4,6% no ano passado.

Os principais mercados para a música gravada seguem sendo os Estados Unidos, o Japão e o Reino Unido. As regiões com crescimento mais rápido em 2024 foram o Oriente Médio e o Norte da África (+22,8%), a África subsaariana (+22,6%) e a América Latina (+22,5%).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A mostra Carlos Zilio - A Querela do Brasil vai ocupar, a partir de terça-feira, dia 25, três pisos do Itaú Cultural para celebrar a produção do artista, conhecido pelo engajamento político e pela experimentação estética.

A exposição acompanha a produção do carioca realizada entre 1966 e 2022, em uma retrospectiva que apresenta mais de 100 obras. Uma delas é Lute, de 1967, que aparece como um das mais emblemáticas da carreira de Zilio: uma serigrafia que traz um rosto amarelo, de formato indefinido, dentro de uma marmita com a tampa aberta.

A ideia era conscientizar os trabalhadores contra o autoritarismo, em um movimento de Zilio de contestação da ditadura, que o levou a ser preso.

Outra obra significativa presente na exposição é A Querela do Brasil. Tela realizada entre 1979 e 1980, a obra critica o modernismo e os estereótipos da brasilidade. A mostra também traz, pela primeira vez, cadernos de Zilio com projetos de suas criações. A curadoria é assinada por Paulo Miyada e o projeto expográfico é de Fernanda Bárbara.

Zilio estudou pintura com Iberê Camargo nos anos 1960, quando integrou mostras importantes como Opinião 66 e Nova Objetividade Brasileira. Em 1975, após produzir obras com o objetivo de promover agitação política, foi preso. Na prisão, produziu uma série de desenhos. Depois de ser solto, exilou-se e, na volta ao Brasil, passou a se dedicar ao ensino.

Carlos Zilio - A Querela do Brasil

Itaú Cultural. Av. Paulista, 149.

3ª a sábado, 11h às 20h. Gratuito.

Abertura na 3ª (25/3).

Até 6/7

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A mais recente live-action do universo de Mauricio de Sousa, Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa, ultrapassou a marca de um milhão de ingressos vendidos no cinema somando-se ao bom momento da produção nacional, com filmes como Ainda Estou Aqui e Auto da Compadecida 2. Neste sábado, o longa, que fala sobre a tentativa de construção de uma estrada que vai derrubar a goiabeira de Nhô Lau, chega ao streaming, no Prime Vídeo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.