Lewandowski diz que só o Ministério da Saúde pode mudar prioridade de vacinação

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O Supremo Tribunal Federal (STF) deve ficar de fora do novo capítulo da disputa política entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), na pandemia. Em despacho nesta segunda-feira, 29, ao analisar o pedido da Advocacia Geral da União (AGU) para incluir os agentes das forças de Segurança entre os grupos prioritários da vacinação, o ministro Ricardo Lewandowski concluiu que a decisão cabe ao Ministério da Saúde.

Relator de um pacote de ações sobre o plano nacional de imunização, Lewandowski observou, no entanto, que eventuais alterações na ordem de imunização devem levar em consideração 'evidências científicas e análises estratégicas em saúde'.

"Tal apreciação, sempre explícita e fundamentada, compete exclusivamente às autoridades sanitárias, consideradas as situações concretas que enfrentam e vierem a enfrentar", escreveu.

O ministro disse que os agentes das Forças de Segurança têm desempenhado um papel 'crucial' na linha de frente do combate à pandemia, mas lembrou que o cenário atual é de escassez de vacinas.

"Deverão tomar por base, sobretudo, o fato de a quantidade de vacinas disponíveis até o momento em solo nacional ser muito inferior ao número de pessoas incluídas como prioritárias", sublinhou. "Não se pode excluir a hipótese de que a alteração da ordem de preferências em favor de um grupo prioritário, sem qualquer dúvida merecedor de particular proteção estatal, ensejará o descenso, total ou parcial, de outros grupos", acrescentou.

O movimento do governo Bolsonaro para adiantar a posição dos profissionais das forças de Segurança na fila de imunização veio após Doria anunciar que policiais federais começariam a ser vacinados em São Paulo a partir de 5 de abril. A medida causou mal-estar entre setores bolsonaristas, que pleiteavam a prioridade para a categoria, uma das principais bases de apoio do governo, no plano federal.

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As Patricinhas de Beverly Hills, comédia adolescente icônica dos anos 1990, vai ganhar série. A trama funcionará como uma continuação do filme, com Alicia Silverstone de volta ao papel de Cher Horowitz depois de 30 anos.

A atriz de 48 anos também será produtora executiva do projeto, de acordo com a revista The Hollywood Reporter. Por trás da série estão Josh Schwartz e Stephanie Savage, que idealizaram dois grandes sucessos voltados para o público jovem nos anos 2000: as séries The O.C. e Gossip Girl. Jordan Weiss, roteirista da sequência Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda, também está envolvida.

Mais detalhes sobre o enredo ainda não foram divulgados. A série está em desenvolvimento pelo streaming Peacock, da NBC. As produções originais da plataforma, indisponível no Brasil, costumam chegar ao País pelo Universal+.

Anteriormente, em 2020, uma outra série derivada de As Patricinhas de Beverly Hills havia sido anunciada. A história seria um mistério sobre o desaparecimento de Cher, investigado por sua melhor amiga, Dionne (vivida por Stacey Dash no filme). A produção, no entanto, foi descartada, e a ideia não deve ser reaproveitada.

As Patricinhas de Beverly Hills foi lançado em 1995. É uma adaptação moderna do clássico Emma, romance de Jane Austen de 1815. Até hoje, o filme segue conquistando novas gerações por sua ótima trilha sonora e figurinos fashionistas.

Na trama, Cher é a garota mais popular de sua escola em Beverly Hills, em Los Angeles, na Califórnia. Rica, mimada e superficial, a jovem pega gosto pela "caridade" e resolve presentear uma nova colega, cujo visual a desagrada, com uma transformação completa. A crise começa quando essa garota supera a popularidade de Cher, tomando seu posto como abelha-rainha.

A Globo anunciou que, em 2026, haverá mais uma edição do Big Brother Brasil. O apresentador Tadeu Schmidt falou, no programa da última quinta-feira, 17, que as inscrições para participar já estão abertas.

Para tentar uma chance de entrar na casa, é preciso acessar este link. Segundo instruções da produção, ao entrar no link de inscrição, primeiro, é preciso selecionar a região onde mora ou nasceu.

Depois, é preciso responder um questionário. A produção ainda recomenda caprichar nas fotos e nos vídeos. As vagas são limitadas e se esgotam rapidamente.

Na noite de quinta-feira, 17, Diego Hypólito foi eliminado com 59,77% dos votos. Ele disputava a permanência na casa com Vitória e Renata. A temporada de 2025 do BBB tem data marcada para acabar no dia 22 de abril.

A icônica Odete Roitman está prestes a fazer sua aguardada estreia no remake de Vale Tudo. A personagem, agora vivida por Debora Bloch, entra na trama no capítulo previsto para ir ao ar em 26 de abril. Dona da companhia aérea TCA, Odete promete movimentar o núcleo empresarial da novela das 21h.

Enquanto Maria de Fátima (Bella Campos) tenta aplicar um golpe em Afonso Roitman (Humberto Carrão), a chegada da executiva pode virar o jogo. Com sua postura implacável e calculista, a personagem retorna ao Brasil com intenções que devem impactar diretamente o futuro dos Roitman.

De acordo com informações divulgadas pelo site gshow, a entrada de Odete coincide com uma nova crise envolvendo Marco Aurélio (Marcos Caruso), que deve sofrer um grande prejuízo financeiro nos próximos capítulos. A trama da TCA e os conflitos internos da família devem ganhar ainda mais destaque.

Além disso, o remake assinado por Manuela Dias deve trazer outras reviravoltas nos próximos dias - incluindo a morte de um personagem querido pelo público, Rubinho (Júlio Andrade).