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Rio libera atividades físicas coletivas em locais abertos

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A Prefeitura do Rio liberou nesta quarta-feira, 14, a prática de atividades físicas coletivas em locais abertos da cidade. A autorização veio após alteração no decreto municipal que restringiu uma série de atividades na capital fluminense no início do mês, como forma de tentar conter o avanço da pandemia do coronavírus. Por outro lado, a permanência de banhistas nas praias continua vetada.

A prática de atividades físicas individuais em parques, praças e outros locais abertos estava permitida desde a sexta-feira passada. Na ocasião, a Prefeitura também anunciou reabertura de bares e restaurantes, com funcionamento até 21 horas. Com a mudança anunciada nesta quarta no Diário Oficial do Município, os esportes coletivos também estão liberados.

Pela alteração do decreto, profissionais de educação física poderão orientar aulas nesses locais abertos. O texto ressalta, contudo, que a prática de atividades coletivas não pode gerar aglomerações e deve seguir as medidas de proteção.

Mortes

Na terça-feira, 13, o Rio registrou 347 mortes e 4.401 novos casos de covid no período de 24 horas, segundo boletim estadual. Até agora, 39.791 pessoas morreram por causa da doença e 684.758 foram infectadoas no Estado. A capital concentra tanto o maior número de mortes (21.933) como o maior número de casos no Estado (239.525).

No Brasil, o número de óbitos soma 358.718 casos, dos quais 3,6 mil foram registrados nas últimas 24 horas, de acordo com levantamento do consórcio de veículos de imprensa. Por sua vez, os diagnósticos acumulados da doença atingiram 13,6 milhões.

Já a quantidade de pessoas vacinadas contra a covid-19 com ao menos a primeira dose no País chegou a 24.433.064, ou 11,54% do total da população. Nas últimas 24 horas, 585.272 pessoas receberam a primeira dose.

O Rio aplicou a primeira dose em 1.710.764 pessoas. Esse índice representa 9,85% da população, o que coloca o Estado na 19ª posição entre as 27 unidades federativas no ranking de vacinação.

Os Estados que proporcionalmente vacinaram menos do que o Rio são Roraima, Goiás, Acre, Tocantins, Maranhão, Rondônia, Amapá e Mato Grosso.

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O radialista Salomão Esper morreu aos 95 anos de idade neste domingo, 16. A informação foi divulgada pelo Grupo Bandeirantes, onde trabalhou boa parte de sua vida, sem detalhar a causa da morte.

Na Rádio Bandeirantes, marcou época apresentando o Jornal Gente entre 1978 e 2019. Em fevereiro daquele ano, deixou a apresentação diária e passou a fazer participações esporádicas dentro do programa Rádio Livre, da Bandeirantes. A rádio publicou nas redes sociais um vídeo daquela que teria sido sua última participação numa atração da casa.

Salomão Esper nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo, em 1929. Chegou a se formar em direito, mas trabalhou como locutor desde muito jovem, em 1948, inicialmente na Rádio Cruzeiro do Sul - posteriormente migrando para a Rádio América.

O funeral foi realizado entre 13h e 17h deste domingo, 16, no Funeral Home, em São Paulo. A morte de Salomão Esper também foi lamentada na televisão, com uma reportagem em homenagem ao radialista exibida pela Band.

O personagem Candinho foi eliminado no The Masked Singer Brasil exibido neste domingo, 16. Após ser desmascarado, foi reveleada sua verdadeira identidade: o ator Douglas Silva.

"O maior desafio foi executar todos aqueles movimentos, de todas as músicas, coreografias, com uma mobilidade ilimitada. Aquela roupa tinha quatro camadas, eram vários tecidos", disse após ser eliminado.

Douglas Silva é ator com mais de duas décadas de carreira. Ele é conhecido especialmente por interpretar o personagem Acerola, dupla de Laranjinha, na série Cidade dos Homens (2002) e ter feito parte do elenco do BBB 22.

Memórias de um Caracol, animação australiana indicada ao Oscar de melhor animação, ganhou data de estreia nos cinemas brasileiros. Com distribuição da Mares Filmes, o longa chega às telonas no dia 1º de maio no País.

Ambientada nos anos 1970 na cidade de Melbourne, na Austrália, a trama apresenta uma tocante mensagem sobre resiliência. A protagonista é a menina Grace, órfã de mãe e criada por um pai alcoólatra. Apesar das dificuldades, ela busca ver o lado bom da vida. Porém, depois da morte do pai, Grace e o irmão gêmeo Gilbert são enviados para lares adotivos diferentes.

A separação leva a anos de solidão e tristeza, e a menina encontra conforto em sua peculiar coleção de caracóis e porquinhos-da-índia. Até que ela faz amizade com uma idosa excêntrica, Pinky, com quem compartilha histórias, sejam elas felizes ou dolorosas, e aventuras hilárias. Grace começa então a sair de sua concha, e volta a ver a beleza da vida.

Memórias de um Caracol ganhou o prêmio principal do Festival de Cinema de Animação de Annecy, na França. No Oscar, concorreu com Robô Selvagem, Divertida Mente 2, Wallace & Gromit: Avengança e Flow, que levou a estatueta. Também foi indicado ao Globo de Ouro.

Com animação em stop-motion, o filme é dirigido e roteirizado por Adam Elliot. Em 2004, o australiano venceu o Oscar de melhor curta-metragem de animação por Harvie Krumpet.