Prazo de inscrições da Fuvest 2024 é prorrogado para a terça-feira, dia 10

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O período de inscrições para o vestibular 2024 da Universidade de São Paulo (USP) foi prorrogado para às 12 horas da próxima terça-feira, 10. Conforme a Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), a data anterior era 6 de outubro.

A taxa de inscrição é de R$ 191.

De acordo com a Fuvest, desta forma, os candidatos terão tempo extra para finalizar as inscrições, ajustar suas escolhas no sistema e gerar boleto de pagamento da taxa para realização do exame.

Como entrar na USP?

O ingresso para a graduação na USP se dá por meio de seu vestibular próprio, aplicado pela Fuvest, pelo Enem-USP e pelo Provão Paulista.

Para o ingresso em 2024, serão oferecidas 11.147 vagas, distribuídas entre ampla concorrência (AC), egressos de escola pública (EP) e pessoas egressas de escolas públicas autodeclaradas negras, de cor preta ou parda, e indígenas (PPI).

A distribuição de vagas é a seguinte:

- Fuvest - 8.147 vagas (AC: 4.888, EP: 2.053 e PPI: 1.206);

- Enem-USP - 1.500 vagas (AC: 686, EP: 512 e PPI: 302);

- Provão Paulista - 1.500 vagas (EP: 942 e PPI: 558).

Calendário das provas

A 1ª fase do exame está marcada para 19 de novembro e a 2ª fase para os dias 17 e 18 de dezembro deste ano.

As provas de competência específica vão ocorrer entre 11 de dezembro de 2023 e 11 de janeiro de 2024.

Confira o cronograma do vestibular 2024 da USP:

Comum a todas as carreiras:

- Inscrições para o vestibular da Fuvest 2024: Até as 12 horas do dia 10 de outubro de 2023;

- Realização da primeira fase: 19 de novembro de 2023 (Conhecimentos gerais: prova com 90 questões de múltipla escolha com cinco alternativas, com apenas uma correta);

- Realização da segunda fase: 17 de dezembro de 2023 (Português e Redação: prova discursiva com dez questões de Português e uma Redação);

Provas específicas da carreira:

- Realização da segunda fase: 18 de dezembro de 2023 (Disciplinas específicas: prova discursiva com 12 questões de duas a quatro disciplinas específicas à carreira inscrita);

- Realização da segunda fase: 11 de dezembro de 2023 a 11 de janeiro de 2024 (Competências específicas: avaliação de competências específicas apenas para as carreiras Artes Cênicas, Artes Visuais, Música (Ribeirão Preto) e Música (São Paulo).

Em outra categoria

Dá para dizer, até com certa tranquilidade, que As Aventuras de uma Francesa na Coreia é um filme menor do cineasta sul-coreano Hong Sang-soo. Em cartaz nos cinemas, o novo longa-metragem não chega perto das provocações de títulos como Certo Agora, Errado Antes ou, mais recentemente, A Mulher Que Fugiu. Ainda assim, o filme é melhor do que muitos por aí ao propor uma reflexão sobre as barreiras naturais que existem na fala.

De um lado, está a francesa Iris (Isabelle Huppert), mulher que decide ensinar seu idioma na Coreia do Sul mesmo sem método, didática ou uma cartilha pedagógica. Faz tudo do jeito mais artesanal possível, bebendo um shot de uma bebida alcoólica local entre uma aula e outra. Do outro lado, estão os alunos que tentam se comunicar com ela.

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As Aventuras de uma Francesa na Coreia, assim, se revela como um filme sobre a incomunicabilidade. O inglês é a língua usada como padrão por essas pessoas - afinal, Iris não fala coreano, enquanto os locais quase não falam francês. Nesse terceiro idioma, muita coisa se perde. A comunicação se torna estática, atrapalhada, pouca fluida. O inglês pode ser entendido por todos, mas ainda assim, para Hong Sang-soo, não é compreensível. Como expressar ideias e sentimentos em uma língua que não é sua?

Emoções se perdem nas palavras estrangeiras e são, logo depois, afogadas na bebida. A vergonha de falar errado impede a comunicação. A paisagem grita por sentimentos, mas as palavras simplesmente não saem - não há, afinal, meios para compreendê-las totalmente. A música ou os olhares podem servir de escape, mas nunca são a linha final.

Sang-soo tenta entender a linguagem não como algo que se pode atravessar facilmente, mas como uma barreira que nem sempre pode ser transposta. Mesmo para aqueles que dominam outra língua, os sentimentos não serão expressos da mesma forma. É o cineasta coreano chegando perto de reflexões que permearam toda a carreira do suíço Jean-Luc Godard, que sempre tentou entender as formas (e desafios) da linguagem.

Há, assim, algo potente a ser discutido nesse novo filme de Sang-soo, um dos cineastas mais prolíficos em atividade - e que já mantém a marca de dois filmes novos a cada ano.

No entanto, há pouca inspiração aqui. Por mais que a estética do diretor seja a mesma vista em seus filmes mais recentes, com bastante uso de zooms, ele parece menos disposto. Os acontecimentos se movem sem muita empolgação, sem a vontade de ir além na discussão. É como se o coreano levantasse os pontos centrais da incomunicabilidade, mas não fosse além em busca de questões mais fortes e profundas.

Lembra um pouco outro filme menor do coreano, A Câmera de Claire, também com Isabelle Huppert. Um filme de uma ideia só, bem provocada, mas que não consegue ir além dela.

Provocação

Há quem diga que Sang-soo é assim: um cineasta de conversas encavaladas, discussões travadas e que gosta de perguntar, não de responder. De certa forma, é verdade. Mas é só ver alguns títulos que já estão alcançando o patamar de obra-prima da cinefilia, como O Dia Depois, O Hotel às Margens do Rio e os já citados Certo Agora, Errado Antes e A Mulher Que Fugiu. Há uma provocação e, depois, ideias concatenadas, buscando provocar outros questionamentos. Já As Aventuras de uma Francesa na Coreia se mantém em uma nota só. Mas, de verdade: uma nota só de Hong Sang-soo é melhor do que muito do que chega aos cinemas hoje em dia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Maidê Mahl postou pela primeira vez nas redes sociais após ser encontrada com ferimentos graves e desacordada em um hotel de São Paulo, em setembro do ano passado.

A atriz de 32 anos, que ficou três dias desaparecida e mobilizou a classe artística na ocasião, fez uma postagem nesta sexta-feira, 18, no qual compartilhou um vídeo antigo e explicou que está no maior centro de reabilitação da América Latina.

"Meu coração é pura saudade quando vejo esse vídeo. Quando eu falava, cantava, eu andava e dançava. Agora esse sonho está perto de se realizar. Sigo com minha recuperação no maior Centro de Reabilitação da América Latina. Então eu creio que vou voltar muito melhor. Amém? Amém!!! Assim seja", escreveu ela, sem detalhar o tipo de reabilitação.

Conhecida por viver Elke Maravilha em O Rei da TV (2022) e pela série Vale dos Esquecidos, Maidê desapareceu no começo de setembro de 2024 após ser vista com uma mochila nas costas no bairro paulistano de Moema, na zona sul.

Seu sumiço mobilizou famosos e, três dias depois, em 5 de setembro, ela foi encontrada com ferimentos graves e desacordada em um hotel do centro de São Paulo. Maidê ficou um mês em coma internada na UTI e teve alta hospitalar no final de janeiro de 2025.

Após a eliminação de Diego Hypolito na noite de quinta-feira, 17, restaram quatro brothers na casa. Com a vitória de Guilherme na Prova do Finalista, um novo Paredão foi automaticamente formado na noite desta sexta-feira, 18. Além da vaga na final, o pernambucano também ganhou um carro.

Com pouco mais de sete horas de prova, Vitória foi a primeira a ser eliminada da prova, depois de gastar todos os créditos de descanso. Em seguida, com mais de nove horas de prova, João Pedro também desistiu e foi eliminado.

Renata foi a penúltima a deixar a prova após doze horas de prova, dando a Guilherme a vitória, a vaga na grande final e um carro. A cearense lamentou ter ficado em segundo lugar em provas de resistência mais uma vez e foi acolhida por Vitória, que disse se inspirar em Renata.

O resultado desse último Paredão definirá quem se juntará a Guilherme na disputa da grande final, que acontece na próxima terça-feira, 22.

A eliminação acontece no próximo domingo, 20.