Haddad sobre agenda sustentável: 'o que pode parecer custo para outros é para nós oportunidade'

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou nesta quinta-feira, 5, que a agenda da sustentabilidade será uma oportunidade para o Brasil. "Temos uma oportunidade enorme pela frente. O que pode parecer custo para outros países, para o Brasil é oportunidade", disse ele durante o 7º Fórum Nacional de Controle, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília. O evento deste ano tem como tema "Desenvolvimento Sustentável e o Controle".

Para Haddad, o Brasil está ainda "muito atrasado em relação a tudo" e a procura agora é avançar "em busca do tempo perdido" e do atraso de uma série de mecanismos modernos que estão à disposição para a realização da transição ecológica. O ministro comemorou também a aprovação na quarta-feira, 4, pelo Senado da criação do mercado de carbono do Brasil. Ele citou trabalhos do Ministério sobre taxonomia e green bonds.

"Já no primeiro ano de governo vamos endereçar uma série de questões muito atrasadas", reforçou. Ele destacou que o Plano de Transição Ecológica tem mais de cem ações e que incide sobre todos os ministérios, citando o Plano Safra como exemplo.

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Zuri, primeira filha de Ludmilla e Brunna Gonçalves, nasceu nesta quarta-feira, 14. A notícia foi compartilhada pela cantora em suas redes sociais.

"Hoje a gente multiplicou o amor. Sinto que nunca fomos tão abençoadas por Deus como agora. Bem-vinda ao nosso Paraíso, Zuri. Aqui, nós três seremos as mulheres mais felizes do mundo", escreveu.

O casal foi até Miami, na Flórida, Estados Unidos, para o nascimento da pequena.

Brunna e Ludmilla revelaram a gravidez em novembro do ano passado durante um show da turnê Numanice, em São Paulo. A escolha do casal foi pelo método de fertilização in vitro, no qual a fecundação do óvulo com o espermatozoide é feita em ambiente laboratorial e depois transferida para o útero.

Em janeiro, a cantora se apresentou no Big Brother Brasil 25 e revelou o nome da pequena.

As mamães buscaram inspiração no idioma suaíli, falado em países da África Oriental, como Quênia, Uganda, Moçambique e na República Democrática do Congo. No idioma, existe a palavra "nzuri", que significa "linda", "bonita". Ao "aportuguesar", o nome perdeu o "n" inicial.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Luana Piovani criticou Virgínia Fonseca pelo depoimento na CPI das Bets, concedido em audiência no Senado na manhã de terça-feira, 13. Nos stories do Instagram, a atriz republicou alguns conteúdos sobre as falas da influenciadora, o que desagradou Zé Felipe, marido de Virgínia.

No Instagram, o cantor ofendeu Piovani: "Acordei já com a notícia desse Matusalém querendo biscoitar. Ô Luana Piovani, vai tomar no seu c..., pelo amor de Jesus Cristo, filha".

Diante do ataque, seguidores começaram a cobrar uma resposta da atriz. "Lu, que hora você vai acordar? O Brasil está esperando você macetar o Zé Felipe. Consegue dar uma previsão de horário mais ou menos? Estamos ansiosos", escreveu um fã.

Luana respondeu de forma indireta: "Só estamos por isso, né? Não jogo luz em sombra!"

Virgínia não se pronunciou até o momento. Zé Felipe também não voltou a comentar o episódio.

Ludmilla usou as redes sociais nesta terça-feira, 13, para comentar a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que reconheceu a prática de injúria racial contra ela em uma fala do apresentador Marcão do Povo, em 2017. À época, a artista foi chamada de "pobre macaca" durante um programa de televisão exibido ao vivo para o Distrito Federal.

"Essa vitória não apaga a dor, mas reforça que o racismo é crime e tem consequência", escreveu a cantora. "Em 2017, fui chamada de 'pobre macaca' por um apresentador ao vivo na TV aberta. Hoje, finalmente foi reconhecido o racismo que tentei denunciar lá atrás. Agradeço ao sistema judiciário brasileiro por apoiar essa luta. Justiça foi feita!", completou.

O Estadão entrou em contato a assessoria do SBT, emissora na qual Marcão é apresentador, e aguarda resposta. Procurado, o STJ informado que o processo está em segredo de justiça. O espaço segue aberto para manifestações de todas as partes envolvidas.

A decisão da 5ª Turma do STJ, revelada pelo colunista Lauro Jardim, do O Globo, acolheu um recurso apresentado pela equipe jurídica de Ludmilla e restabeleceu a condenação de Marcão do Povo, determinada anteriormente pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. A sentença impõe ao apresentador uma pena de um ano e quatro meses de prisão, além do pagamento de R$ 30 mil em indenização. Ele ainda pode recorrer.

O caso passou por diferentes instâncias ao longo dos anos. Em 2023, o TJ-DF havia condenado o apresentador, mas, posteriormente, a ministra Daniela Teixeira, do próprio STJ, anulou a decisão em despacho monocrático.

A defesa de Marcão alegava que o vídeo usado no processo havia sido editado e tirado de contexto. No entanto, os advogados de Ludmilla sustentaram que a gravação era legítima e completa.