Greve na USP: estudantes da EACH, última unidade parada, anunciam fim da paralisação estudantil

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Iniciada pelos universitários há seis semanas, a greve da Universidade de São Paulo (USP) chegou ao fim na quarta-feira, dia 1º. Os estudantes dos cursos da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), última unidade estudantil ainda paralisada, decidiram, em assembleia, encerrar o movimento. "Em votação na assembleia estudantil da EACH, foi decidido pela finalização da greve estudantil", disseram.

Uma nova assembleia, no entanto, está marcada para a próxima terça-feira, 7, véspera do dia previsto para o retorno das aulas, estipulado para quarta-feira, 8. "A paralisação está encerrada, mas atentem-se: a ocupação continua até a próxima assembleia, marcada para terça-feira. Em caso de votação confirmando o retorno na quarta, haverá a limpeza da EACH na terça e a retirada dos piquetes. O retorno das aulas na quarta será feito, caso não votem contrário na assembleia de terça", informou o diretório acadêmico.

Conforme a EACH, a forma de reposição será acertada por cada docente. "Conversem com eles - principalmente os representantes de turma - e dialoguem as melhores datas para vocês. As turmas devem primeiramente falar com os professores e, caso tenham problemas, de acordo entre as partes, podem comunicar os RD's (representantes discentes)", afirmou o diretório, em comunicado nas redes sociais.

"Lembrando que a nossa luta com a Reitoria não acabou, por mais que tenhamos decidido pelo retorno das aulas, ainda precisamos ser resistentes e lutar pela permanência estudantil", acrescentou o diretório acadêmico.

Os cursos da EACH não ficam na Cidade Universitária, mas, sim, em Ermelino Matarazzo, na zona leste.

Também na quarta-feira, antes da assembleia, o diretor do EACH, Ricardo Uvinha, fez um pronunciamento por meio das redes sociais relacionado à paralisação dos estudantes. Ele disse que a congregação da unidade, que reúne docentes, alunos e funcionários, havia decidido pela saída da greve e retorno das atividades na segunda-feira, 6. Mas a decisão precisava ser aprovada em assembleia para ter validade.

Ainda segundo ele, nenhum estudante será prejudicado por ter participado e incentivado a paralisação. Ele reforçou que ninguém será reprovado por falta.

"Poderão ser oferecidos calendários de reposição para garantir a finalização de todas as disciplinas de graduação da EACH, com o melhor aproveitamento possível. Nesse sentido, o professor vai poder utilizar, como uma reposição, todo o nosso horário de calendário durante a semana, de segunda a sexta-feira, das 8h às 23h. E também, possivelmente, aos sábados na parte da manhã", afirmou Ricardo Uvinha.

Também poderá ser feita a oferta de atividades compensatórias relativas às faltas, em decorrência da paralisação. "Essas atividades poderão ser domiciliadas com características como reuniões online, leituras, resolução de exercícios e execução de trabalhos acadêmicos", reforçou o diretor do EACH.

Ainda na quarta-feira, alunos de Ciências Sociais, Filosofia e Geografia da USP decidiram sair da greve estudantil, iniciada pelos universitários em 20 de setembro. Com a retomada das atividades dos graduandos dos três cursos, todas as unidades da Cidade Universitária, no Butantã, voltaram às aulas.

Mobilização

A greve, iniciada em 20 de setembro, chegou a ter adesão de todas as unidades da USP, incluindo os cursos de Engenharia da Escola Politécnica (Poli-USP) e Medicina, que não têm tradição de cruzar os braços nas paralisações. A greve foi aprovada para pressionar a Reitoria por mais contratações de professores e por melhorias na política de Permanência Estudantil.

Os grevistas negociaram com a direção da universidade, que apresentou uma série de compromissos, incluindo a contratação de mais de mil professores.

Na semana passada, os estudantes e a Reitoria tiveram um novo embate. Uma circular emitida pela universidade informava sobre a possibilidade dos graduandos serem reprovados por falta porque, se continuassem em greve até esta semana, não conseguiriam atingir o mínimo de frequência obrigatória de 70% determinada pela USP.

A reitoria, em nova manifestação, afirmou que cada unidade vai ter autonomia para readequar o seu calendário, desde que respeitem a condição de encerrar o ano letivo em 22 de dezembro de 2023.

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Renata voltou para a casa do Big Brother Brasil 25 na manhã desta sexta-feira, 14, após a dinâmica da Vitrine do Seu Fifi e revelou para a casa algumas das coisas que ouviu do público. A bailarina contou sobre o beijo entre João Gabriel e Thamiris, e o goiano disse não se lembrar do ocorrido.

Renata contou primeiro para Eva e Vilma. "Mostrou o João Gabriel beijando a Thamiris debaixo do edredom. Lembra que teve um dia que eles estavam conversando, que Thamiris era a fim dele, e ele negou?", relembrou a sister. "Eu nem sabia dessa história", disse Eva. "Ela dá em cima dele", opinou Vilma. Renata disse que não ia contar para os gêmeos, mas depois acabou revelando.

Em seguida, a bailarina contou para João Pedro: "Eles mostram tudo. Mostraram até o João Gabriel debaixo do edredom com a Thamiris (...) Beijou, depois ficou negando…", revelou. E Vilma ponderou: "Só que ele se comprometeu com a pessoa que ele tem lá fora." A estudante de nutrição acredita que Thamiris estava dando em cima de João Gabriel de propósito, para prejudicá-lo.

João Pedro contou para o irmão que, constrangido, jurou não se lembrar do beijo. Porém, quando Thamiris, que foi eliminada essa semana, ainda estava na casa e tentou conversar com o brother, ele preferiu não entrar no assunto e pediu para "deixar quieto". Thamiris chegou a contar do beijo para alguns amigos e revelou ter se incomodado com a postura do goiano, mas João Gabriel ainda não havia comentado o ocorrido na casa.

Internautas notaram a contradição de João Gabriel e opinaram também sobre as falas de Vilma.

Maria do Céu, mãe do apresentador Gugu Liberato (1959-2019), foi internada nesta quinta-feira, 13, no Hospital Israelita Albert Einstein, em Alphaville, na Grande São Paulo, com suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Aos 95 anos, ela está sob cuidados médicos e acompanhada pela filha, Aparecida Liberato.

De acordo com a assessoria da família, exames iniciais indicaram uma infecção pulmonar, e novos procedimentos serão realizados para um diagnóstico mais preciso. "Ela foi internada ontem com essa suspeita [de AVC]. Fez exames e foi diagnosticada uma infecção pulmonar. Está sendo atendida e fará novos exames hoje. Mas, graças a Deus, está tudo se ajeitando. Aparecida está com ela", informou a assessoria da família.

Além de Gugu e Aparecida, Maria do Céu é mãe de Amândio Liberato, o primogênito da família. A família ainda não divulgou novas atualizações sobre o estado de saúde da matriarca.

Após voltar com várias informações da Vitrine de Seu Fifi, Renata tentou fortalecer suas alianças dentro do BBB 25. A sister convocou os aliados para uma conversa no Quarto Fantástico. O encontro reuniu Vilma, Eva, Maike, João Gabriel e João Pedro, com o objetivo de alinhar estratégias e reforçar a união do grupo diante da crescente tensão no jogo.

"A gente tem que se unir, primeira coisa... Eu preciso saber se a gente vai estar junto até o fim", iniciou Renata.

Durante a conversa, a sister questionou os gêmeos João Gabriel e João Pedro sobre uma fofoca que circulava na casa, apontando que eles teriam dito que ela era interesseira. Para Renata, a situação era delicada, já que sempre considerou os irmãos como prioridades no jogo.

Os goianos tentaram se defender, mas foram interrompidos por Renata, que explicou que a intenção não era gerar conflito. "Eu não estou falando isso para a gente brigar, mas para saber se a gente vai se proteger até o fim... porque se não, os Anos 50 vão botar a gente no Paredão até o final", alertou a dançarina.

Minutos depois, Renata se reuniu com Eva e Vilma para avaliar a relação com os gêmeos. A sister contou que recebeu informações para abrir os olhos em relação aos dois, mas afirmou que não deseja criar um atrito, pois vota com os irmãos.