Quem é Sérgio Bomba, suspeito de chefiar milícia assassinado em quiosque no Rio?

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Executado a tiros em um quiosque no Recreio dos Bandeirantes, Sérgio Rodrigues da Costa Silva, o Sérgio Bomba, era considerado líder de uma milícia que atua em Sepetiba, na zona oeste do Rio. A região tem registrado frequentes episódios de violência envolvendo disputas entre grupos milicianos, e a prisão de Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, em dezembro, desencadeou uma nova disputa pelo poder.

Sérgio Bomba foi morto cerca de 24 horas após sofrer um primeiro atentado. Na noite de sábado, 20, ele chegou a trocar tiros em uma rua de Sepetiba. A Polícia Militar chegou a ser acionada, mas ao chegar ao local encontrou apenas um veículo abandonado, perfurado a balas.

Até a publicação deste texto, a reportagem não havia localizado o responsável pela defesa da vítima para comentários sobre sua atuação supostamente criminosa na região.

Suspeito de liderar a milícia que atua em Sepetiba, Sérgio Bomba foi preso em 2017 durante uma operação da Polícia Civil. À época, ele foi alvo da Operação Hórus. Na ocasião, outras 11 pessoas também foram presas por suspeitas de integrarem o bando.

De acordo com a acusação, a quadrilha extorquia moradores e comerciantes de Sepetiba, além de atuar na grilagem de terras, e no roubo e clonagem de veículos, entre outros crimes.

A morte de Sérgio Bomba está sendo investigada pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Os agentes da especializada já fizeram perícia no local e estão ouvindo testemunhas. Sabe-se que o miliciano foi executado por um homem que entrou no quiosque em direção dele atirando. A namorada de Sérgio, que o acompanhava, saiu ilesa.

A suspeita é de que a execução de Sérgio Bomba tenha ligação com a disputa pelo controle de áreas sob domínio de milícias.

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João Gabriel chorou ao fazer um desabafo com seu irmão, João Pedro, na noite deste domingo, 16, no BBB 25. O participante relatou sua preocupação ao ver a expressão da mãe em vídeo enviado ao Almoço do Anjo, que puderam assistir mais cedo.

"Eu fico pensando na minha mãe. Por que a minha mãe tava daquele jeito? Minha mãe não tava com uma cara boa, não. Não sei se era cansada do serviço...", disse Gabriel. "Pode ser, mas não pode ficar apegado só a isso, não", tranquilizou Pedro.

Na sequência, João Gabriel prosseguiu: "Eu tô com medo é deles lá fora, e nós aqui dentro, fechados, não podendo fazer nada. E o povo... Não sei como é que tá. Tem gente lá de fora que julga a gente. Pelo menos lá de fora a gente pode se defender. Eles não dão conta. Meu pai não falou nada..."

"Mas não pode ficar pensando nisso não...Lógico, todo mundo aqui falou alguma coisa que algumas pessoas do lado de fora não gostaram. Todo mundo, não só nós", continuou o irmão.

Posteriormente, João Gabriel voltou a lamentar: "Nós estamos nos perdendo aqui, não vai ter jeito. Eu, né. Você sabe que não gosto de xingar e estou voltando a fazer tudo que eu fazia antes de a gente aprender a 'virar homem'. Por causa de um jogo. Por causa de dois milhões e meio. Isso não existe não, rapaz."

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O funeral foi realizado entre 13h e 17h deste domingo, 16, no Funeral Home, em São Paulo. A morte de Salomão Esper também foi lamentada na televisão, com uma reportagem em homenagem ao radialista exibida pela Band.

O personagem Candinho foi eliminado no The Masked Singer Brasil exibido neste domingo, 16. Após ser desmascarado, foi reveleada sua verdadeira identidade: o ator Douglas Silva.

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Douglas Silva é ator com mais de duas décadas de carreira. Ele é conhecido especialmente por interpretar o personagem Acerola, dupla de Laranjinha, na série Cidade dos Homens (2002) e ter feito parte do elenco do BBB 22.