Yellen: Trabalhamos com Brasil para facilitar um maior acesso ao financiamento climático

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A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, afirmou nesta terça-feira, 16, que está trabalhando com o Brasil, que detém a presidência do G20 neste ano, para facilitar um maior acesso ao financiamento climático através de uma revisão da arquitetura do financiamento para o tema. Em coletiva no âmbito da Semana de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI), a secretária afirmou que continuará colaborando com o Brasil nas prioridades do país para a sua presidência do G20, que inclui reformas nos organismos multilaterais.

"Geramos quase US$ 250 bilhões em nova capacidade de empréstimo ao longo da próxima década: US$ 200 bilhões provenientes do alargamento responsável dos balanços e da prossecução de medidas inovadoras e quase US$ 50 bilhões provenientes de aumentos de capital que negociamos com sucesso no Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento e no Banco Interamericano de Desenvolvimento", afirmou.

Segundo Yellen, embora se espere que a força econômica dos Estados Unidos continue sustentando o crescimento global, "também temos colaborado com o mundo para mitigar os riscos a curto prazo e apoiar o crescimento sustentável a longo prazo. Continuaremos fazendo isso esta semana", afirmou. A secretária indicou que o mercado de trabalho americano é notavelmente saudável, e que a inflação desceu significativamente desde o seu pico, embora "tenhamos mais trabalho a fazer".

Sobre conflitos globais, a dirigente apontou que a administração está trabalhando em maneiras de reduzir a capacidade do Irã exportar petróleo, reforçando a intenção de aplicar novas sanções ao país persa. "Seguimos comprometidos com o apoio à Ucrânia, inclusive orçamentário, e esperamos que Congresso aprove isso", disse ainda. Yellen acredita que a Rússia está observando sinais de diminuição da determinação em apoiar Kiev por parte de Washington. Neste cenário, ela afirmou que os países do G7 observam maneiras para avançar no congelamento dos ativos russos para usá-los em favor da Ucrânia.

Sobre a China, onde Yellen esteve na última semana, ela disse que os Estados Unidos estão "muito preocupados" com o excesso de capacidade em áreas como baterias para carros elétricos e painéis solares, que em muitos casos ultrapassa a demanda global. Segundo ela, isso coloca risco à economia americana e também à global "Há massivo apoio industrial indo para certos setores", questionou.

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As Patricinhas de Beverly Hills, comédia adolescente icônica dos anos 1990, vai ganhar série. A trama funcionará como uma continuação do filme, com Alicia Silverstone de volta ao papel de Cher Horowitz depois de 30 anos.

A atriz de 48 anos também será produtora executiva do projeto, de acordo com a revista The Hollywood Reporter. Por trás da série estão Josh Schwartz e Stephanie Savage, que idealizaram dois grandes sucessos voltados para o público jovem nos anos 2000: as séries The O.C. e Gossip Girl. Jordan Weiss, roteirista da sequência Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda, também está envolvida.

Mais detalhes sobre o enredo ainda não foram divulgados. A série está em desenvolvimento pelo streaming Peacock, da NBC. As produções originais da plataforma, indisponível no Brasil, costumam chegar ao País pelo Universal+.

Anteriormente, em 2020, uma outra série derivada de As Patricinhas de Beverly Hills havia sido anunciada. A história seria um mistério sobre o desaparecimento de Cher, investigado por sua melhor amiga, Dionne (vivida por Stacey Dash no filme). A produção, no entanto, foi descartada, e a ideia não deve ser reaproveitada.

As Patricinhas de Beverly Hills foi lançado em 1995. É uma adaptação moderna do clássico Emma, romance de Jane Austen de 1815. Até hoje, o filme segue conquistando novas gerações por sua ótima trilha sonora e figurinos fashionistas.

Na trama, Cher é a garota mais popular de sua escola em Beverly Hills, em Los Angeles, na Califórnia. Rica, mimada e superficial, a jovem pega gosto pela "caridade" e resolve presentear uma nova colega, cujo visual a desagrada, com uma transformação completa. A crise começa quando essa garota supera a popularidade de Cher, tomando seu posto como abelha-rainha.

A Globo anunciou que, em 2026, haverá mais uma edição do Big Brother Brasil. O apresentador Tadeu Schmidt falou, no programa da última quinta-feira, 17, que as inscrições para participar já estão abertas.

Para tentar uma chance de entrar na casa, é preciso acessar este link. Segundo instruções da produção, ao entrar no link de inscrição, primeiro, é preciso selecionar a região onde mora ou nasceu.

Depois, é preciso responder um questionário. A produção ainda recomenda caprichar nas fotos e nos vídeos. As vagas são limitadas e se esgotam rapidamente.

Na noite de quinta-feira, 17, Diego Hypólito foi eliminado com 59,77% dos votos. Ele disputava a permanência na casa com Vitória e Renata. A temporada de 2025 do BBB tem data marcada para acabar no dia 22 de abril.

A icônica Odete Roitman está prestes a fazer sua aguardada estreia no remake de Vale Tudo. A personagem, agora vivida por Debora Bloch, entra na trama no capítulo previsto para ir ao ar em 26 de abril. Dona da companhia aérea TCA, Odete promete movimentar o núcleo empresarial da novela das 21h.

Enquanto Maria de Fátima (Bella Campos) tenta aplicar um golpe em Afonso Roitman (Humberto Carrão), a chegada da executiva pode virar o jogo. Com sua postura implacável e calculista, a personagem retorna ao Brasil com intenções que devem impactar diretamente o futuro dos Roitman.

De acordo com informações divulgadas pelo site gshow, a entrada de Odete coincide com uma nova crise envolvendo Marco Aurélio (Marcos Caruso), que deve sofrer um grande prejuízo financeiro nos próximos capítulos. A trama da TCA e os conflitos internos da família devem ganhar ainda mais destaque.

Além disso, o remake assinado por Manuela Dias deve trazer outras reviravoltas nos próximos dias - incluindo a morte de um personagem querido pelo público, Rubinho (Júlio Andrade).