Polícia investiga morte de mulher após cirurgia plástica em MG

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A Polícia Civil de Minas Gerais investiga a morte de uma mulher de 59 anos após ela passar por cirurgias plásticas em um hospital de Belo Horizonte. O médico que a atendeu é investigado por possível erro médico.

A servidora pública Norma Eduarda da Fonseca foi atendida pelo cirurgião Rodrigo Credidio, que realizou uma série de procedimentos durante sete horas de cirurgia, em fevereiro. Segundo informações obtidas pela polícia com a família da paciente, ela chegou a receber alta depois da operações.

Nos dias seguintes, no entanto, Norma começou a se sentir mal, com sintomas como vômito, diarreia, inchaço abdominal, além de indícios de necrose nos locais operados. Ao relatar o problema ao cirurgião, a família da vítima disse que o médico apenas respondeu às preocupações deles por mensagens, sem pedir um retorno hospitalar para ver a paciente presencialmente.

Ainda segundo a família, com a piora do quadro, ela foi encaminhada para um hospital da capital mineira, ficou dois meses internada em consequência das complicações pós-operatórias e morreu por falência múltipla dos órgãos no último dia 17 de abril, após contrair uma bactéria.

O Estadão tentou contato com o médico Rodrigo Credidio pelas redes sociais da clínica, além de e-mails e telefone, mas não conseguiu resposta até o momento. Ele tem mais de 84 mil seguidores em sua conta no Instagram.

Em nota enviada ao jornal O Globo, o médico lamentou a morte da paciente, mas negou qualquer possibilidade de erro médico de sua parte nos procedimentos realizados. "Esclareço que as razões que a levaram a um grave quadro de infecção e, consequentemente, a óbito não têm relação com o procedimento realizado há mais de 60 dias, que ocorreu sem nenhum tipo de intercorrência", disse.

Ele refutou ainda as acusações da família de que não prestou a devida assistência à paciente. "Ressalto que acompanhei pessoalmente a paciente em sua entrada no hospital, em razão de ter contraído uma virose. Nessa ocasião, conforme comprovado mediante exames de sangue, não constava nenhum sinal da presença de bactéria multirresistente. A confirmação só ocorreu, nessa mesma unidade de saúde, um mês após a realização do procedimento conduzido por mim, o que confirma a impossibilidade de ligação entre os eventos."

Norma era servidora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde trabalhava na secretaria administrativa da Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento (Proplan). O pró-reitor da área, Maurício Freire, lamentou a perda e afirmou que a servidora "era uma funcionária tecnicamente admirável", mas, "acima de tudo, uma pessoa maravilhosa, agregadora, alegre e que constantemente estava procurando resolver qualquer problema que pudesse tirar a harmonia" do ambiente de trabalho. "Vai fazer muita falta", declarou.

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João Gabriel chorou ao fazer um desabafo com seu irmão, João Pedro, na noite deste domingo, 16, no BBB 25. O participante relatou sua preocupação ao ver a expressão da mãe em vídeo enviado ao Almoço do Anjo, que puderam assistir mais cedo.

"Eu fico pensando na minha mãe. Por que a minha mãe tava daquele jeito? Minha mãe não tava com uma cara boa, não. Não sei se era cansada do serviço...", disse Gabriel. "Pode ser, mas não pode ficar apegado só a isso, não", tranquilizou Pedro.

Na sequência, João Gabriel prosseguiu: "Eu tô com medo é deles lá fora, e nós aqui dentro, fechados, não podendo fazer nada. E o povo... Não sei como é que tá. Tem gente lá de fora que julga a gente. Pelo menos lá de fora a gente pode se defender. Eles não dão conta. Meu pai não falou nada..."

"Mas não pode ficar pensando nisso não...Lógico, todo mundo aqui falou alguma coisa que algumas pessoas do lado de fora não gostaram. Todo mundo, não só nós", continuou o irmão.

Posteriormente, João Gabriel voltou a lamentar: "Nós estamos nos perdendo aqui, não vai ter jeito. Eu, né. Você sabe que não gosto de xingar e estou voltando a fazer tudo que eu fazia antes de a gente aprender a 'virar homem'. Por causa de um jogo. Por causa de dois milhões e meio. Isso não existe não, rapaz."

O radialista Salomão Esper morreu aos 95 anos de idade neste domingo, 16. A informação foi divulgada pelo Grupo Bandeirantes, onde trabalhou boa parte de sua vida, sem detalhar a causa da morte.

Na Rádio Bandeirantes, marcou época apresentando o Jornal Gente entre 1978 e 2019. Em fevereiro daquele ano, deixou a apresentação diária e passou a fazer participações esporádicas dentro do programa Rádio Livre, da Bandeirantes. A rádio publicou nas redes sociais um vídeo daquela que teria sido sua última participação numa atração da casa.

Salomão Esper nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, em São Paulo, em 1929. Chegou a se formar em direito, mas trabalhou como locutor desde muito jovem, em 1948, inicialmente na Rádio Cruzeiro do Sul - posteriormente migrando para a Rádio América.

O funeral foi realizado entre 13h e 17h deste domingo, 16, no Funeral Home, em São Paulo. A morte de Salomão Esper também foi lamentada na televisão, com uma reportagem em homenagem ao radialista exibida pela Band.

O personagem Candinho foi eliminado no The Masked Singer Brasil exibido neste domingo, 16. Após ser desmascarado, foi reveleada sua verdadeira identidade: o ator Douglas Silva.

"O maior desafio foi executar todos aqueles movimentos, de todas as músicas, coreografias, com uma mobilidade ilimitada. Aquela roupa tinha quatro camadas, eram vários tecidos", disse após ser eliminado.

Douglas Silva é ator com mais de duas décadas de carreira. Ele é conhecido especialmente por interpretar o personagem Acerola, dupla de Laranjinha, na série Cidade dos Homens (2002) e ter feito parte do elenco do BBB 22.