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Ellen Degeneres lamenta morte de Stephen 'Twitch' Boss

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A apresentadora Ellen DeGeneres prestou uma homenagem o Stephen "Twitch" Boss na noite quarta-feira, 14. Stephen morreu aos 40 anos após cometer suicídio. Ele foi o DJ, dançarino e produtor-executivo do antigo programa de Ellen.

Nas redes sociais, a apresentadora lamentou a perda: "estou de coração partido. Twitch era puro amor e luz. Ele era minha família e eu o amava de todo o coração. Eu vou sentir falta dele. Por favor, envie seu amor e apoio para Allison e seus lindos filhos", escreveu no Instagram.

A carreira de Stephen começou no reality show The Wade Robson Project, na MTV. Vice-campeão no programa de talentos Star Show, também competiu em So You Think You Can Dance.

Stephen "Twitch" Boss entrou no The Ellen DeGeneres Show em 2014 como DJ convidado. Em 2020, já como fixo, se tornou produtor-executivo do programa. O artista deixa a mulher e três filhos, Weslie, de 14 anos; Maddox, de seis; e Zaia, de três.

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Olivia Rodrigo surpreendeu os fãs brasileiros ao revelar que está lendo A Hora da Estrela, de Clarice Lispector. A edição da cantora é de 2020 e foi lançada pelo centenário da autora. A tradução é de Benjamin Moser.

A informação foi divulgada no quadro Whats in my bag, da Vogue. Na atração, convidados mostram o que há em suas bolsas.

"Esse é o livro que eu estou lendo agora, A Hora da Estrela. Minha amiga Annie St. Vincent comprou para mim quando estávamos fazendo shows juntas no Brasil. Estou marcando e anotando no livro inteiro. Ele tem palavras muito bonitas", disse.

A cantora também revelou que emprestou a expressão "All American Bitch", nome de uma de suas músicas, de um livro de Joan Didion - também presente da amiga e cantora.

Olivia Rodrigo trouxe a turnê Guts para o Brasil. Ela se apresentou no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, no dia 26 de março, e St. Vincent realizou o show de abertura. No dia 28 de março, ela se apresentou como uma das headliners do Lollapalooza Brasil. Essa foi a primeira vez da cantora no país.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Mario Sergio Cortella é frequentemente perguntado sobre quais livros não se pode deixar de ler. A lista das leituras 'essenciais' do filósofo mistura pensadores clássicos, livro sagrado e obras afetivas. Ele abriu sua biblioteca ao Estadão e listou alguns títulos.

'Bíblia'

"É preciso ler, porque ela é a referência de muitas coisas, independentemente de religião."

'O Discurso do Método', de Descartes

"E também vale ler Meditações. Meu primeiro livro foi uma obra sobre Descartes, e mexeu comigo porque ele trouxe algumas das ideias mais firmes deste pensador em relação à dúvida metódica."

'Fédon', de Platão

"Uma das obras mais belas que eu já vi na vida, que fala sobre a imortalidade da alma", diz o filósofo.

'Criação', de Gore Vidal

"Um livro que narra uma aventura no século 5 e ao mesmo tempo tem toda uma reflexão sobre qual é a origem da vida. É maravilhoso. São mais de 600 páginas de alegria pura."

'A Divina Comédia', de Dante Alighieri

"Tem que passear por ela. É fundamental. É produção humana, porque é beleza, é encantamento, é ensinamento."

'Reinações de Narizinho', de Monteiro Lobato

"Foi o primeiro livro que eu li na minha vida. E recentemente ganhei as obras completas de Monteiro Lobato. Nem abri, mantive-as preservadas, para passar aos meus netos."

'O Príncipe', de Nicolau Maquiavel

"É um dos clássicos que há que se ler."

'A Política', de Aristóteles

"Não existe filosofia sem Aristóteles. Também vale a leitura de Arte Retórica e Arte Poética, muito marcante para se compreender o lugar da arte, o lugar da percepção, da comunicação humana."

'Pedagogia do Oprimido', de Paulo Freire

"Ele busca capturar aquilo que é a necessidade de uma formação que leve a pessoa a romper as suas amarras. E a primeira amarra é a da própria pessoa. E tem uma das passagens mais interessantes para mim: 'ninguém se educa sozinho, ninguém educa ninguém, nós nos educamos mutuamente'. Isto é, só é um bom 'aprendente' quem for um bom 'ensinante'."

'Suma teológica', de Tomás de Aquino

"Fundamental para entender a filosofia. No século 12, ele agregou a ciência e a filosofia, a razão e a fé num movimento muito forte retomando Aristóteles."

Preta Gil chegou em Washington, nos Estados Unidos, na terça-feira, 13, onde dará continuidade ao tratamento contra o câncer. A cantora está acompanhada de amigos próximos e não tem aparecido com frequência nas redes sociais.

Gominho, um dos melhores amigos de Preta, garantiu que ela passa bem. Desta vez, ele não pôde acompanhá-la e confessou ter ficado chateado por isso. "Ela foi bem, mas eu fiquei mal", disse ao Portal Leo Dias. "Foi estranho porque desde o começo estou muito com ela e acompanhando tudo", explicou. Gominho disse que a amiga o incentivou a ficar no Brasil para continuar trabalhando.

Apesar de sua ausência, afirmou que a amiga "está bem amparada" e que conversa com ela "o tempo inteiro". "Nossa rede de apoio é muito grande e na minha ausência, tem várias outras pessoas. Mas assim que der eu vou lá ficar com ela."

Segundo ele, a previsão inicial é que Preta fique em tratamento nos Estados Unidos por até dois meses. "Se ela vai querer vir para cá para dar uma passeada e voltar, ela vai entender tudo quando chegar nas consultas e vou entendendo daqui", completou.

Desde março, a cantora relatou uma nova dificuldade: o esgotamento de tratamentos que possam ajudar na remissão da doença no Brasil. Ela explicou, durante uma passagem pelo Domingão com Huck, que iria aos Estados Unidos com o objetivo de tentar novos métodos de tratamento.

Entenda o caso de Preta Gil

A cantora lida com um câncer de intestino desde 2023. Entre os sintomas que a fizeram suspeitar de um problema de saúde estavam uma intensa constipação intestinal e fezes achatadas, com muco e sangue.

À época, ela realizou sessões de radioterapia e tratamento cirúrgico. A artista também passou por uma histerectomia total abdominal, procedimento que consiste na remoção do útero.

Após o tratamento primário, entrou em uma fase sem manifestação da doença, comumente chamada de "remissão", segundo médicos ouvidos pelo Estadão. Em outras palavras, o câncer não era mais detectável por exames físicos, de imagem, tomografia e/ou sangue.

Recentemente, no entanto, a doença voltou a se manifestar, e Preta realizou uma cirurgia em dezembro do ano passado para a retirada de tumores e precisará utilizar uma bolsa de colostomia definitiva. A bolsa coleta fezes ou urina em uma espécie de saco externo ao corpo a partir de uma abertura feita na cavidade abdominal.