Congonhas: Prefeitura de SP fixa regras de embarque para carros de aplicativo no aeroporto

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A Prefeitura de São Paulo publicou nesta segunda-feira, 10, novas regras para o embarque de passageiros em carros de aplicativo no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade.

A resolução da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito define que as operadoras - como Uber e 99 - deverão habilitar o embarque e desembarque somente em áreas específicas do aeroporto. Os locais, ainda não definidos, serão demarcados como Zonas de Embarque de Aplicativos (ZEA).

O objetivo é evitar congestionamentos e filas duplas, hoje comuns no piso inferior do aeroporto, local em que motoristas buscam passageiros que chegam de viagem. Além do grande número de veículos, a falta de organização agrava o problema do trânsito.

As normas entrarão em vigor em 30 dias e serão fiscalizadas pelo Departamento de Transportes Públicos (DTP) e pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O descumprimento pelas empresas de aplicativo podem levar à aplicação de advertência, multa, suspensão temporária e, no limite, descredenciamento para operar na cidade.

A criação das regras faz parte do processo para reformar e ampliar a área de espera dos passageiros para embarque nos carros de aplicativos. O local permanecerá no piso inferior, descendo a rampa após a saída do desembarque dos voos.

A concessionária Aena, que administra Congonhas, pretende aumentar o número de vagas e instalar setores de embarque sinalizados por números e cores, de modo a facilitar o hoje confuso encontro entre motorista e passageiro.

A empresa também está construindo um bolsão para carros de aplicativo aguardarem corridas. O local terá capacidade para 145 veículos e deve ser inaugurado em julho.

Os aplicativos vão ter de criar filas virtuais para organizar as chamadas, de modo a reduzir o trânsito local - motoristas não precisarão mais circular enquanto aguardam corridas.

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Um ônibus que transportava o cantor Ferrugem e sua equipe se envolveu em um acidente de trânsito na manhã deste domingo, 20, na região de Porto Alegre. Ninguém ficou ferido.

Na noite anterior, o artista havia se apresentado no festival Festimar, na cidade de Rio Grande, no litoral gaúcho.

Segundo comunicado divulgado pela empresa responsável pelo veículo, o acidente ocorreu por volta das 6h45 da manhã na BR-290, próximo à Ponte do Guaíba, que liga a capital ao interior do Estado.

Ferrugem falou sobre o ocorrido em suas redes sociais, compartilhando uma foto da frente do ônibus com os vidros estilhaçados. "Livramento! Um senhor acidente, mas graças a Deus todos estão bem", escreveu.

Mais tarde, gravou um vídeo explicando o acidente: "Destruiu tudo ali, a frente do ônibus, a porta foi arrancada, mas, graças a Deus, ninguém se machucou. Todo mundo bem, todo mundo inteiro."

O cantor também esclareceu que o acidente não atrapalharia o show que fará na noite deste domingo, 20, em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro.

Durante a tarde, ele mostrou que estava almoçando com a família antes de se encaminhar para a apresentação.

Em nota, a Mônica Turismo, responsável pelo ônibus, disse que os danos do acidente foram apenas materiais.

"A empresa imediatamente solicitou a substituição do veículo, mas não houve necessidade, a equipe preferiu ir até o aeroporto com o mesmo veículo para evitar atrasos", diz o comunicado.

Xuxa Meneghel fez um desabafo sobre a pressão estética que sofria da TV Globo na época em que apresentava o Xou da Xuxa, entre 1980 e 1990. Segundo a apresentadora, ela era pressionada para não chegar perto dos 60 quilos.

A revelação foi feita durante entrevista ao podcast WOW. Hoje com 62 anos, Xuxa comentou que lembrou da situação durante os bastidores do documentário Pra Sempre Paquitas, lançada em 2024 na Globoplay, mas que isso acabou não aparecendo no filme.

"Revisitando meu passado no documentário das paquitas, eles não colocaram uma coisa que me mandaram para eu ver em que me coloco para baixo, em que vejo uma foto minha nas cartinhas, em que eu falo 'olha como estou gorda, feia'", explicou Xuxa.

A apresentadora continuou: "Uma coisa que era me colocada na época [era] que se eu passasse dos 60 kg [estaria gorda]. Na época, 54 kg foi o normal que eu ficava. Na Globo, meu normal era 54 kg, 55 kg. Se eu fosse para 58 kg, já apertavam as minhas roupas."

Ela explicou que hoje tem boa relação com o próprio corpo, mas que, na época, a ideia de estar gorda caso seu peso aumentasse "era o que ouvia o tempo todo".

"Era uma cobrança muito grande, um negócio cruel. Você não se gostar e querer ficar mais forte ou menos forte, seja o que for, para você se sentir melhor, é uma coisa. Agora fazer isso por um padrão que lhe foi colocado...", completou.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, divulgou nota de pesar pelo falecimento da cantora Cristina Buarque, que morreu neste domingo, 20, aos 74 anos. Segundo Lula, a compositora teve "papel extraordinário" na música brasileira.

"Quero expressar meus profundos sentimentos pelo falecimento de Cristina Buarque. Cantora e compositora talentosa, teve um papel extraordinário na música brasileira ao interpretar as canções de alguns dos mais importantes compositores do samba carioca, ajudando a poesia e o ritmo dos morros do Rio a conquistarem os corações dos brasileiros", escreveu o chefe do Executivo no período da tarde. "Aos seus familiares e ao meu amigo Chico Buarque, deixo minha solidariedade e um forte abraço."

Filha do historiador Sérgio Buarque de Holanda e de Maria Amélia Alvim, Cristina era irmã dos cantores Chico Buarque e Miúcha, e da ex-ministra da Cultura Ana de Hollanda.

A causa da morte de Cristina não foi divulgada.