Gerdau doa 100 casas de emergência para pessoas afetadas pelas chuvas no RS

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A Gerdau anunciou nesta quinta-feira, 4, a doação de 100 casas emergenciais para pessoas afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul em maio. A iniciativa foi realizada em parceria com o Instituto Gerando Falcões e a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).

A previsão é que as unidades doadas funcionem pelo intervalo de três a seis meses. Cada nova casa provisória tem capacidade para comportar entre quatro até seis pessoas da mesma família, o que significa que as unidades doadas devem beneficiar até 600 atingidos pelas chuvas. A nova contribuição vai se somar às 208 casas provisórias já doadas pela ACNUR.

A Gerdau direcionou R$ 4,6 milhões para financiar a doação das 100 casas modulares. No total, a empresa provisionou R$ 25 milhões com foco em destinar recursos para diversas iniciativas de mitigação dos impactos das chuvas e ações emergenciais voltadas ao atendimento dos gaúchos atingidos.

Segundo o líder de responsabilidade social da Gerdau, Paulo Boneff, a ação de instalação das casas está sendo feita em conjunto com o governo estadual e pelas prefeituras de Porto Alegre e Canoas. O município de Canoas será a localidade beneficiada pelas 100 unidades, que vão compor o segundo centro de acolhimento na região e há ainda um terceiro centro instalado em Porto Alegre.

"A Gerdau é uma empresa brasileira criada em Porto Alegre e temos um sentimento de gratidão muito grande pelo Rio Grande do Sul. Temos muitos colaboradores operando em nossas unidades por aqui e sentimos desde o início como se estivéssemos convocados a contribuir para a reconstrução local", afirmou Boneff.

O líder de responsabilidade social acrescentou que a Gerdau continuará comprometida com a reconstrução do Rio Grande do Sul até que o Estado possa retornar à normalidade.

As casas, cujos modelos são usados desde 2015 pela ACNUR, possuem cerca de 18m?, com altura de 2,83m, largura de 3,32m e comprimento de 5,68m e uma vida útil de até cinco anos. As unidades são equipadas com iluminação LED e um sistema de ancoragem que garante estabilidade a residência temporária, e cada uma pesa aproximadamente 161 kg, aguentando ventos de até 65 km/h.

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"Dia de muita emoção para os nepo babies. Fernanda, a gente te ama", escreveu, ao publicar uma selfie com Fernanda no fundo. O termo nepo baby se refere a celebridades que alcançaram lugar na indústria mais facilmente por serem filhos de pessoas influentes.

Internautas acusaram a atriz de menosprezar o trabalho de Fernanda Torres. Após ser criticada, ela se pronunciou sobre o assunto nas redes sociais.

"As pessoas marginalizam muito essa palavra. Um nepo baby não é um demérito. Primeiro que você não escolheu nascer nessa família, e segundo que você teve oportunidades e tudo bem. A Fernanda Torres é alguém que abraçou essas oportunidades e batalhou muito. Hoje, finalmente, ela teve o reconhecimento internacional que merece", disse.

Fernanda Torres já havia criticado o uso do termo em uma entrevista à Vanity Fair. "Hoje em dia, neste mundo cruel em que vivemos, é chamado de nepo babies. [Mas] isso é uma tradição, a família do circo - isso é algo lindo. É um trabalho que você pode aprender observando, imitando, vivendo no ambiente. É como médicos. Mas não, hoje em dia eles decidiram que [nós somos] nepo babies. Um mundo tão bobo."

A atriz brasileira garantiu seu primeiro Globo de Ouro por seu trabalho como Eunice Paiva em Ainda Estou Aqui.

Juliano Cazarré usou suas redes sociais para revelar que sua filha, Maria Guilhermina, de dois anos, recebeu alta hospitalar. A pequena estava internada na UTI desde o dia 26 de dezembro do ano passado, por uma suspeita de bacteremia.

"Oi pessoal, olha quem chegou aqui em casa! Quem voltou para casa muitos dias depois? Hein, meu anjo? Bem-vinda! Obrigado a todo mundo que rezou por nós", disse o ator.

Maria Guilhermina nasceu com uma síndrome rara no coração - Anomalia de Ebstein - e, ao longo dos últimos dois anos, Letícia Cazarré compartilhou a rotina de sua família e mostrou as dificuldades enfrentadas por sua filha, de internações a cirurgias.

A Anomalia de Ebstein é uma doença rara que atinge apenas uma a cada 20 mil crianças recém-nascidas. A síndrome, uma má-formação na válvula tricúspide do coração, afeta o fluxo de sangue no corpo. Com isso, as crianças que nascem com a anomalia podem ter insuficiência cardíaca após o nascimento.

O guitarrista Andreas Kisser falou sobre como a ida do baterista Eloy Casagrande pegou de surpresa a banda Sepultura. Em entrevista ao portal Over Drive, o músico comentou que a saída foi anunciada pouco antes do primeiro show da turnê de despedida da banda de metal.

"Ficamos muito surpresos com a decisão dele. Estávamos trabalhando [na turnê de despedida] por dois anos - com ele - e três semanas antes do primeiro show, ele decidiu ir embora do nada. Foi muito estranho", comentou Kisser.

Segundo o guitarrista, tudo para a turnê estava sendo tratado normalmente com o baterista. "Estávamosstávamos discutindo o setlist e todos os efeitos e tudo [com a aprovação dele], mas ele decidiu ir naquele momento", continuou.

Kisser ainda disse que, nesse momento, o nome de Greyson Nekrutman, atual baterista da banda, foi o primeiro que veio à sua mente. "Porque o estávamos seguindo. Meu filho, Yohan, me mostrou seus vídeos, Derrick [Green, vocalista da banda] o viu tocando com o Suicadal [Tendencies] e ele veio à minha mente imediatamente. Liguei para ele e em 48 horas estávamos juntos", relembrou.

A saída de Eloy da banda criou uma espécie de dança das caderias do rock. A ida do baterista para o Slipknot fez Greyson entrar para o Sepultura. E Jay Weinberg, que tocava na banda antes de Eloy, foi parar no Suicidal Tendencies.

"Tivemos que reconstruir os planos e ensaiar com Greyson. Ele fez um trabalho incrível, incrível. Cada vez é melhor", finalizou Kisser.