Chuvas de meteoros atingem pico até esta quarta-feira; veja quais e como observar

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A chuva de meteoros Delta Aquáridas terá seu auge nesta noite de terça-feira, 30. O fenômeno, iniciado em 12 de julho, deve ocorrer neste ano até 23 agosto. De acordo com o Royal Museums Greenwich, a expectativa é em torno de vinte meteoros por hora no seu ápice.

Menos intensa, em atividade desde 3 de julho, a Alpha Capricornídeos, que fica na constelação de Capricórnio, também atinge seu pico entre a noite desta terça e a quarta-feira, 31. Neste caso, são esperados cinco meteoros por hora. Ela ocorre neste ano até 15 de agosto. Ambas poderão ser observadas de qualquer parte do Brasil.

Os meteoros são detritos que entram na atmosfera do planeta Terra a uma velocidade de até 70 quilômetros por segundo, vaporizando e causando os raios de luz que são chamados de meteoros.

"As chuvas de meteoros não têm associação física verdadeira com suas estrelas ou constelações homônimas. Delta Aquáridas é uma estrela na constelação de Aquário, 'o portador de água', que parece estar perto do radiante - a origem aparente dos meteoros da nossa perspectiva", ainda de acordo com o Royal Museums Greenwich.

Quando ocorre a chuva de meteoros Delta Aquáridas?

De 12 de julho a 23 de agosto, atingindo o pico na noite de 30 de julho, com um máximo de 20 meteoros por hora.

Quando ocorre a chuva de meteoros Alpha Capricornídeos?

De 3 de julho a 15 de agosto, atingindo o pico entre a noite de 30 e 31 de julho, com máximo de 5 meteoros por hora.

Como observar os eventos celestiais?

Conforme o Observatório Nacional, as duas chuvas de meteoros poderão ser vistas de qualquer parte do Brasil. Para aproveitar ao máximo é recomendável que algumas dicas sejam seguidas, em especial a procura por locais com céu escuro.

Segundo o Exoss Citizen Science, projeto de monitoramento de meteoros, é importante evitar locais com muita poluição luminosa e pontos de luz no local de observação.

É necessário ainda que os olhos se adaptem ao escuro. Desta forma, evite uso de eletrônicos, como aparelhos celulares.

"Utilize o radiante no céu usando um mapa ou a estrela de referência da constelação. Os meteoros parecem surgir de um mesmo ponto do céu com curtas ou longas trajetórias", aconselha ainda o projeto.

Durante a madrugada até o amanhecer é o melhor período para a observação de uma chuva de meteoros, de acordo com o Exoss Citizen Science.

"A chave para vislumbrar essas partículas em chamas é a paciência. Acomode-se com uma espreguiçadeira e um lanche, e olhe para o céu a cerca de 45 graus do radiante. A espera sob as estrelas pode ser agradável e a recompensa, emocionante", orienta o Royal Museums Greenwich.

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Última eliminada do BBB 25, com 54,52%, Vitória Strada participou do Mais Você, nesta segunda-feira, 21, e falou sobre o rompimento com Camilla e Thamiris. A atriz e as duas irmãs formaram uma aliança ao longo do programa, mas se afastaram após informações reveladas pelo quadro RoBBB Seu Fifi.

Durante a conversa com Ana Maria Braga, Vitória reconheceu que demorou a perceber o comportamento delas. "Tão bobinha eu. A gente não tem o pay-per-view, então eu só tinha o que os meus olhos podiam ver. E ninguém me contava muita coisa", disse. "Na minha vida aqui fora também sou assim, eu não sou de largar nenhum aliado meu na primeira briga, tentativa, e foi o que eu tentei fazer com elas ali. Estava agindo com o que eu tinha, e eu não sabia de todo o resto."

Segundo a atriz, ela passou a perceber o distanciamento das duas após uma votação. Ao comentar sua liderança no jogo, quando dividiu o quarto com Diego Hypolito e Thamiris, Vitória explicou que não conseguiu indicar Camilla ao Paredão, pois preferiu seguir o que sentia.

Ela tentou uma reconciliação com Thamiris, com quem sentia mais "abertura", mas depois que ouviu os relatos do RoBBB Seu Fifi, ficou surpresa com o que descobriu. Após o quadro, afirmou que foi o momento de se priorizar. "Ali eu estava vendo muito mais o lugar do outro do que o meu sentimento", desabafou.

Ao final da entrevista, Vitória refletiu sobre o que faria diferente. "Tenho certeza de que tudo que vivi foi porque eu tinha que aprender alguma coisa. [...] Mas, se a gente está falando objetivamente, talvez ter confiado, me entregado demais para as pessoas", concluiu.

Uma vaquinha online foi aberta para ajudar a atriz Maidê Mahl, de 32 anos, que segue em recuperação após ter sido encontrada com ferimentos graves e desacordada em um hotel de São Paulo, em setembro do ano passado. A informação foi divulgada na noite de domingo, 20, no Instagram dela.

De acordo com a publicação, Maidê saiu da UTI, mas ainda requer cuidados especiais. Ela está sendo acompanhada por uma mulher chamada Mariá, que deixou o trabalho para se dedicar integralmente à recuperação da atriz.

"Os gastos com medicamentos, alimentação e cuidados básicos são altos, e elas precisam da nossa ajuda. Qualquer valor faz diferença. Se puder, contribua e compartilhe. Juntos, podemos garantir que a Maidê siga vencendo essa batalha!", dizia a publicação.

A atriz ficou conhecida por interpretar Elke Maravilha na série O Rei da TV (2022) e por atuar em Vale dos Esquecidos. Em setembro de 2024, ela desapareceu após ser vista com uma mochila nas costas no bairro de Moema, na zona sul de São Paulo.

Três dias depois, em 5 de setembro, a atriz foi localizada em um hotel na região central da cidade, com ferimentos graves e inconsciente. Ela ficou internada na UTI por um mês, em coma, e recebeu alta hospitalar apenas no fim de janeiro deste ano.

No último dia 18, Maidê fez sua primeira publicação nas redes sociais desde o ocorrido. "Meu coração é pura saudade quando vejo esse vídeo. Quando eu falava, cantava, eu andava e dançava. Agora esse sonho está perto de se realizar", escreveu ela, sem dar detalhes sobre o tratamento. A atriz disse estar em reabilitação no maior centro especializado da América Latina e demonstrou otimismo com a recuperação.

O texto abaixo contém spoilers do segundo episódio da nova temporada de 'The Last of Us'.

A HBO e a Max exibiram no domingo, 20, o segundo episódio da nova temporada de The Last of Us. A produção trouxe um dos momentos mais aguardados e polêmicos do videogame: a morte de Joel, interpretado por Pedro Pascal. A cena, marcada por violência, foi debatida pelos criadores Craig Mazin e Neil Druckmann em entrevista à revista Variety.

Na trama, Joel é atacado por Abby (Kaitlyn Dever) durante uma patrulha, após ajudá-la a escapar de infectados. Ela o atrai até uma cabana, onde o personagem é ferido e espancado diante de Ellie (Bella Ramsey), que tenta intervir. A motivação da personagem está ligada aos acontecimentos do final da primeira temporada. Enquanto isso, a cidade de Jackson lida com uma invasão de infectados, ampliando a tensão.

Druckmann explicou que o momento precisava ocorrer ainda no começo da temporada para dar início ao novo arco narrativo da série - no jogo, a morte de Joel também acontece no início. Para ele, atrasar essa virada poderia enfraquecer o impacto da história.

Mazin completou dizendo que o desafio era equilibrar a surpresa para quem ainda não conhecia o jogo e a expectativa de quem já sabia o que viria.

"Existe o risco de atormentar o público, e não é isso que queremos fazer. Se as pessoas souberem que isso vai acontecer, vão começar a se sentir atormentadas. E quem não sabe, vai acabar descobrindo, porque todo mundo comentaria sobre a ausência da cena", explicou o criador. "Nosso instinto foi garantir que, quando acontecesse, parecesse natural dentro da história - e não como uma escolha pensada apenas para abalar o público."

A versão televisiva da história também expande elementos que, no jogo, aparecem apenas como menções. A crise em Jackson, por exemplo, foi mostrada de forma mais direta, o que ajuda a consolidar o local como um personagem dentro da narrativa. "Queríamos que o público levasse Jackson em consideração daqui para frente", disse Druckmann.

O episódio também aprofunda a relação entre Joel e Dina (Isabela Merced), que não chega a ser mostrada no jogo. A adaptação sugere que, ao longo dos anos em Jackson, Joel e Dina desenvolveram uma conexão próxima, o que reforça o impacto emocional do ataque. Já a dinâmica entre Ellie e Dina ainda está em construção, com diferenças importantes em relação ao material original.