Sua flexibilidade está em dia? Pesquisa associa pouca mobilidade a maior risco de mortalidade

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Tocar a mão no pé e dobrar a perna até encostá-la na barriga não são habilidades apenas de ginastas, e devem ser trabalhadas para garantir qualidade de vida durante o envelhecimento. Agora, um estudo liderado por brasileiros e publicado na revista científica Scandinavian Journal of Medicine & Science Sports aponta que a flexibilidade de uma pessoa também pode estar associada à longevidade.

A pesquisa analisou os dados de mais de 3 mil participantes com idade entre 46 e 65 anos. Cada um deles realizou uma vez o Flexitest, teste de flexibilidade que checa a amplitude de 20 movimentos envolvendo sete articulações do corpo. Depois de uma média de 12 anos de acompanhamento, participantes que obtiveram pontuações de flexibilidade melhores apresentaram risco de mortalidade menor e vice-versa.

Por exemplo, mulheres com as pontuações mais baixas no Flexitest (29 pontos) apresentaram risco de mortalidade de 18%. Enquanto isso, aquelas mais flexíveis (68 pontos) tinham risco de mortalidade de 2%. A mesma associação foi feita entre os homens que participaram do estudo. "É uma relação inversa entre flexibilidade e mortalidade", afirma Claudio Gil Araújo, médico do esporte e coautor da pesquisa.

Para os autores, os resultados confirmam que a flexibilidade deve ser considerada como uma aptidão física relacionada à saúde, assim como força, composição corporal e condicionamento cardiorrespiratório. Dessa forma, é preciso dar mais ênfase e atenção a esse aspecto na rotina de exercícios físicos. "As pessoas dão pouca prioridade à flexibilidade", analisa Araújo.

"Os dados são interessantes e com certeza é algo novo, talvez até mesmo inesperado, mas acho que precisam ser interpretados com cautela", afirma Guilherme Artioli, doutor em Educação Física e pesquisador na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

O colunista do Estadão ressalta que não há uma relação de causa e efeito entre flexibilidade e mortalidade. Ele aponta também que faltam informações sobre variáveis que poderiam afetar a mortalidade, como o nível de atividade física dos participantes. "O estudo não permite fazer qualquer inferência do tipo 'treine flexibilidade para aumentar a sobrevida', muito embora treinar flexibilidade seja importante para a funcionalidade do corpo", diz Artioli.

Importância da flexibilidade

Uma pessoa mais flexível consegue realizar movimentos mais amplos e, por isso, tem mais autonomia e menos limitações nas tarefas diárias. "Pode fazer pouca diferença no dia a dia porque nosso estilo de vida é muito sedentário e exige muito pouca capacidade física de nós", explica Artioli. "Mas, aos poucos, o impacto sobre o aparelho locomotor pode ser maior em quem tem menos flexibilidade."

Isso significa que quem não é tão flexível tem maior chance de se lesionar. Araújo, coautor do novo estudo, destaca que esse é um problema mais grave entre os idosos, que sofrem maior risco de queda e machucados, mesmo com movimentos simples.

O médico do esporte foi o idealizador do Flexitest, método que consiste na análise de 20 movimentos do corpo. A depender do grau de flexibilidade, o paciente recebe notas de 0 a 4 para cada movimento, podendo somar, ao final, até 80 pontos.

Essa pontuação vai indicar a flexibilidade geral, mas Araújo destaca que o teste também permite verificar a mobilidade de cada parte do corpo, o que pode embasar orientações de atividades físicas específicas. Para ele, os exercícios de alongamento não devem ser negligenciados ou deixados para o final da atividade, feitos apenas por poucos minutos.

Artioli, por sua vez, lembra que a flexibilidade é trabalhada em exercícios de alongamento, mas também de mobilidade. "Esses podem ser incorporados em rotinas que combinam exercícios de força ou de endurance muscular. Para dar um exemplo, o Pilates faz isso", conclui.

Em outra categoria

Renata voltou para a casa do Big Brother Brasil 25 na manhã desta sexta-feira, 14, após a dinâmica da Vitrine do Seu Fifi e revelou para a casa algumas das coisas que ouviu do público. A bailarina contou sobre o beijo entre João Gabriel e Thamiris, e o goiano disse não se lembrar do ocorrido.

Renata contou primeiro para Eva e Vilma. "Mostrou o João Gabriel beijando a Thamiris debaixo do edredom. Lembra que teve um dia que eles estavam conversando, que Thamiris era a fim dele, e ele negou?", relembrou a sister. "Eu nem sabia dessa história", disse Eva. "Ela dá em cima dele", opinou Vilma. Renata disse que não ia contar para os gêmeos, mas depois acabou revelando.

Em seguida, a bailarina contou para João Pedro: "Eles mostram tudo. Mostraram até o João Gabriel debaixo do edredom com a Thamiris (...) Beijou, depois ficou negando…", revelou. E Vilma ponderou: "Só que ele se comprometeu com a pessoa que ele tem lá fora." A estudante de nutrição acredita que Thamiris estava dando em cima de João Gabriel de propósito, para prejudicá-lo.

João Pedro contou para o irmão que, constrangido, jurou não se lembrar do beijo. Porém, quando Thamiris, que foi eliminada essa semana, ainda estava na casa e tentou conversar com o brother, ele preferiu não entrar no assunto e pediu para "deixar quieto". Thamiris chegou a contar do beijo para alguns amigos e revelou ter se incomodado com a postura do goiano, mas João Gabriel ainda não havia comentado o ocorrido na casa.

Internautas notaram a contradição de João Gabriel e opinaram também sobre as falas de Vilma.

Maria do Céu, mãe do apresentador Gugu Liberato (1959-2019), foi internada nesta quinta-feira, 13, no Hospital Israelita Albert Einstein, em Alphaville, na Grande São Paulo, com suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Aos 95 anos, ela está sob cuidados médicos e acompanhada pela filha, Aparecida Liberato.

De acordo com a assessoria da família, exames iniciais indicaram uma infecção pulmonar, e novos procedimentos serão realizados para um diagnóstico mais preciso. "Ela foi internada ontem com essa suspeita [de AVC]. Fez exames e foi diagnosticada uma infecção pulmonar. Está sendo atendida e fará novos exames hoje. Mas, graças a Deus, está tudo se ajeitando. Aparecida está com ela", informou a assessoria da família.

Além de Gugu e Aparecida, Maria do Céu é mãe de Amândio Liberato, o primogênito da família. A família ainda não divulgou novas atualizações sobre o estado de saúde da matriarca.

Após voltar com várias informações da Vitrine de Seu Fifi, Renata tentou fortalecer suas alianças dentro do BBB 25. A sister convocou os aliados para uma conversa no Quarto Fantástico. O encontro reuniu Vilma, Eva, Maike, João Gabriel e João Pedro, com o objetivo de alinhar estratégias e reforçar a união do grupo diante da crescente tensão no jogo.

"A gente tem que se unir, primeira coisa... Eu preciso saber se a gente vai estar junto até o fim", iniciou Renata.

Durante a conversa, a sister questionou os gêmeos João Gabriel e João Pedro sobre uma fofoca que circulava na casa, apontando que eles teriam dito que ela era interesseira. Para Renata, a situação era delicada, já que sempre considerou os irmãos como prioridades no jogo.

Os goianos tentaram se defender, mas foram interrompidos por Renata, que explicou que a intenção não era gerar conflito. "Eu não estou falando isso para a gente brigar, mas para saber se a gente vai se proteger até o fim... porque se não, os Anos 50 vão botar a gente no Paredão até o final", alertou a dançarina.

Minutos depois, Renata se reuniu com Eva e Vilma para avaliar a relação com os gêmeos. A sister contou que recebeu informações para abrir os olhos em relação aos dois, mas afirmou que não deseja criar um atrito, pois vota com os irmãos.