PDT formaliza apoio a Hugo Motta na Câmara e líder diz que Elmar comunicou desistência

Política
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O PDT formalizou nesta terça-feira, 5, o apoio a Hugo Motta para a presidência da Câmara. O partido antes sinalizava uma composição com Elmar Nascimento (União-BA), que deve desistir oficialmente da disputa.

De acordo com o líder do PDT na Casa, Afonso Motta (RS), a desistência de Elmar já foi comunicada à bancada. O anúncio do embarque na candidatura de Motta contou com a presença do ministro da Previdência, Carlos Lupi, integrante do partido, e do líder da Maioria na Câmara, André Figueiredo (CE).

O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), fiador da candidatura de Motta, participou da reunião da bancada do PDT que formalizou o apoio ao líder do Republicanos.

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O candidato republicano Donald Trump venceu a eleição presidencial em Indiana, estimou a Associated Press nesta terça-feira. Segundo contagem da agência, o Estado teve 11 votos eleitorais sobre a democrata Kamala Harris.

Com 16% dos votos contatos até o momento, Trump aparece com 61% dos votos, enquanto a vice-presidente Kamala Harris soma 37%.

Indiana tem sido favorável a Trump em suas três disputas pela Casa Branca. Em 2016, ano em que ele ganhou a presidência, e novamente em 2020, Trump obteve 57% dos votos. Os republicanos ocupam o cargo de governador há 20 anos no Estado.

A Casa Branca encerrou suas atividades nesta terça, 5, o que significa que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não terá nenhum evento público pelo resto do dia.

Embora Biden não tenha aparecido em público hoje, a Casa Branca disse que ele fez ligações para funcionários da Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais e da Boeing para parabenizá-los por terem chegado a um acordo sobre o contrato de trabalho.

O presidente desistiu da disputa por uma reeleição após um debate desastroso e preocupações crescentes sobre sua idade e condição física - e sua capacidade de derrotar o republicano Donald Trump.

O ministro de Relações Exteriores, Israel Katz, substituirá Yoav Gallant como ministro da Defesa de Israel nas próximas 48 horas. Gideon Sa'ar, um ex-aliado do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que voltou a fazer parte da coalizão nas últimas semanas, recebeu a oferta para o cargo de ministro das Relações Exteriores.

Milhares de manifestantes invadiram as ruas em resposta à saída de Gallant, reunindo-se do lado de fora do quartel-general militar de Tel Aviv e em outras cidades do país.

"Gallant era o ministro em quem os EUA mais confiavam", disse Michael Koplow, diretor de políticas do Israel Policy Forum, um think tank de Washington. "Quando se trata de questões essenciais de defesa, como a coordenação EUA-Israel contra o Irã e questões humanitárias em Gaza, Netanyahu simplesmente se livrou do principal responsável por isso", adicionou Koplow.

Até sua demissão, Gallant também era o único membro do gabinete, além de Netanyahu, com autoridade séria para tomar decisões sobre a condução da guerra.