Mário Frias é internado em Brasília com quadro de trombose arterial

Política
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O deputado federal Mário Frias (PL-SP) foi internado na noite desta quarta-feira, 6, com quadro de trombose arterial na perna esquerda. O parlamentar está no Hospital Santa Lúcia Sul, em Brasília, e apresenta estado de saúde estável. Mário Frias deve ficar em observação nos próximos dias, segundo informação divulgada pela equipe do parlamentar em rede social.

Na nota, a assessoria do deputado agradeceu as mensagens, energias positivas e orações. "Informamos que o estado de saúde do deputado Mário Frias é estável, e ele permanecerá em observação nos próximos dias para acompanhamento médico. Agradecemos a atenção e o acompanhamento do dr. Rafael Silva Cortes, que tem sido responsável pelo cuidado cardiológico do deputado desde o início de seu tratamento. Agradecemos também todas as mensagens, energias positivas e orações enviadas ao nosso guerreiro", escreveu a equipe no Instagram.

Em entrevista à CNN Brasil, o deputado afirmou que a condição médica é antiga e que ele já estava em tratamento. Segundo o parlamentar, se o quadro não se reverter por completo até sexta-feira, 8, precisará fazer cateterismo para desobstruir o trombo.

O Hospital Santa Lúcia Sul foi procurado pelo Estadão, mas não respondeu até a publicação deste texto.

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Depois que a coalizão governamental da Alemanha entrou em colapso de forma dramática, o chanceler Olaf Scholz afirmou que lideraria o país com um governo minoritário, apesar dos apelos de líderes da oposição na quinta-feira por eleições antecipadas. Após a demissão do liberal Christian Lindner na quarta-feira, 6, Jörg Kukies, um conselheiro econômico de Scholz, foi nomeado para assumir o cargo de ministro das Finanças.

O chanceler disse que o governo minoritário seria composto pelos social-democratas, legenda da qual faz parte, e pelo Partido Verde até o início do próximo ano - mesmo após o líder do maior bloco de oposição no parlamento, Friedrich Merz, dos democratas-cristãos, ter defendido a convocação imediata de um voto de confiança e novas eleições.

Scholz enfatizou novamente na quinta-feira que não deseja convocar um voto de confiança antes de 15 de janeiro. "Os cidadãos terão em breve a oportunidade de decidir novamente como proceder", disse o chanceler, segundo a agência de notícias alemã dpa.

Uma reunião com Merz e Scholz nesta quinta-feira sobre uma possível data para a próxima eleição terminou depois de menos de uma hora, com Merz saindo sem comentar as negociações.

Ainda nesta quinta-feira, o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, deu a Lindner, que foi demitido por Scholz na quarta-feira, um documento de formalização da demissão. Outros dois ministros que renunciaram - Bettina Stark-Watzinger (Pesquisa) e Marco Buschmann (Justiça) - também receberam os documentos.

O ministro da Agricultura, Cem Özdemir, do Partido Verde, aceitou o Ministério de Pesquisa. Fonte: Associated Press

As disputas pela Câmara dos Estados Unidos continuam sendo uma luta muito acirrada até o fim, sem um caminho dominante para a maioria para nenhum dos partidos. Grande parte do resultado depende do Oeste dos EUA, particularmente na Califórnia, onde algumas cadeiras da Câmara estão sendo ferozmente disputadas, e as cédulas enviadas pelo correio que chegarem uma semana após a eleição ainda serão contadas.

Corridas acirradas em torno do "ponto azul" em Omaha, Nebraska e no Alasca estão entre as que estão sendo observadas e podem definir o controle da Câmara.

Cada lado está ganhando e perdendo algumas cadeiras, inclusive por meio do processo de "redistritamento", que é o redesenho das linhas de limite das cadeiras da Câmara. O processo redefiniu as cadeiras na Carolina do Norte, Louisiana e Alabama.Fonte: Associated Press

A China está disposta "a fortalecer a comunicação, expandir a cooperação e superar diferenças com os Estados Unidos, de acordo com os princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação com ganhos para ambos os lados", afirmou He Yongqian, porta-voz do Ministério de Comércio, nesta quinta-feira, um dia após a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA.

Em coletiva de imprensa, o porta-voz disse ainda que Pequim deseja "conduzir conjuntamente o desenvolvimento das relações econômicas e comerciais entre China e EUA em uma direção estável, saudável e sustentável, para melhor beneficiar ambos os países e também o mundo", ao ser perguntado sobre como o ministério pretende a reagir a eventuais tarifas dos EUA a produtos chineses.

Durante a campanha eleitoral, Trump ameaçou impor tarifas de 60% a importações chinesas. Fonte: Dow Jones Newswires.