Publicados decretos com nomeações de secretários dos ministérios de Lula

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O governo federal, em edição extra do Diário Oficial da União, nomeou os principais secretários dos ministérios. Entre as nomeações, Gabriel Galípolo, que irá exercer o cargo de secretário-executivo do Ministério da Fazenda; Anelize Lenzi Ruas de Almeida, para exercer o cargo de procuradora-geral da Fazenda Nacional; Robinson Barreirinhas como secretário especial da Receita Federal; e Rogério Ceron de Oliveira, novo secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Fazenda.

A edição também traz a nomeação de Miriam Belchior para o cargo de secretária-executiva da Casa Civil; Marcus Benício Foltz Cavalcanti para o cargo de secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Casa Civil.

Em outra edição do DOU, publicada nesta segunda-feira, o governo federal faz todas as exonerações de secretários, assessores, chefes de gabinete ainda da gestão anterior e outras nomeações de assessores, secretários adjuntos e chefes de gabinete da atual administração.

Veja abaixo a relação dos principais secretários nomeados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva:

Ministério da Fazenda:

Gabriel Galípolo - secretário-executivo

Anelize Lenzi Ruas de Almeida - procuradora-geral da Fazenda Nacional

Robinson Barreirinhas - secretário especial da Receita Federal

Rogério Ceron de Oliveira - secretário especial do Tesouro e Orçamento

Adriana Gomes Rego - Secretária Especial Adjunta da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil

Roberto Seara Machado Pojo Rego - Secretário Adjunto da Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital

Casa Civil:

Bruno Moretti - Subchefe de Análise Governamental

Marcus Benicio Foltz Cavalcanti - Secretário Especial do Programa de Parcerias de Investimentos

Mauricio Muniz Barretto de Carvalho - Subchefe de Articulação e Monitoramento

Secretaria-Geral:

Maria Fernanda Ramos Coelho - Secretária-Executiva

Ana Paula Andrade de Melo - Subchefe para Assuntos Jurídicos

Advocacia-Geral da União:

Clarice Costa Calixto - Secretária-Geral de Consultoria

Adriana Maia Venturini - Procuradora-Geral Federal

Andre Augusto Dantas Motta Amaral - Consultor-Geral da União

Isadora Maria Belem Rocha Cartaxo de Arruda - Secretária-Geral de Contencioso

Marcelo Eugenio Feitosa Almeida - Procurador-Geral da União

Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos:

Saulo Moura da Cunha - Diretor Adjunto da Agência Brasileira de Inteligência.

Ministério da Igualdade Racial:

Roberta Cristina Eugenio dos Santos Silva - Secretária-Executiva

Ministério da Justiça e Segurança Pública:

Ricardo Garcia Cappelli - Secretário-Executivo

Andrei Augusto Passos Rodrigues - Diretor-Geral da Polícia Federal do Ministério da Justiça e Segurança Pública

Antônio Fernando Souza Oliveira - Diretor-Geral da Polícia Rodoviária Federal do Ministério da Justiça e Segurança Pública

Ministério das Mulheres:

Maria Helena Guarezi - Secretária-Executiva

Ministério das Relações Exteriores:

Maria Laura da Rocha - Secretária-Geral

Ministério da Saúde:

Swedenberger do Nascimento Barbosa - Secretário-Executivo

Secretaria de Relações Institucionais:

Olavo Noleto Alves - Secretário-Executivo

Controladoria-Geral da União:

Vânia Lúcia Ribeiro Vieira - Secretária-Executiva

Gabinete Pessoal do Presidente da República:

Marco Aurélio Santana Ribeiro - Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República

Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania:

Rita Cristina de Oliveira - Secretária-Executiva

Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos:

Cristina Kiomi Mori - Secretária-Executiva

Ministério da Cultura:

Marcio Tavares dos Santos - Secretário-Executivo

Ministério do Desenvolvimento Regional:

Wolnei Aparecido Wolff Barreiros - Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil

Ministério da Educação:

Fernanda Mara de Oliveira Macedo Carneiro Pacobahyba - Presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE

Em outra categoria

Em nova publicação no X, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que bombardeios russos chegam a 1.355. "Já houve 67 ataques russos contra nossas posições em várias direções, com o maior número na direção de Pokrovsk. Houve um total de 1.355 casos de bombardeios russos, dos quais 713 envolveram armamento pesado", escreveu, citando relatório do comandante-chefe do exército do país, Oleksandr Syrskyi.

Zelensky também disse que a Ucrânia propõe cessar-fogo de 30 dias, com a possibilidade de prorrogação. "A Ucrânia propõe o fim de qualquer ataque com drones e mísseis de longo alcance contra a infraestrutura civil por um período de pelo menos 30 dias, com a possibilidade de prorrogação."

O presidente ucraniano também afirmou que, "se a Rússia não concordar com essa medida, isso será uma prova de que ela pretende continuar fazendo apenas coisas que destroem vidas humanas e prolongam a guerra", acrescentou na publicação.

Desde que o acordo de cessar-fogo durante o feriado de Páscoa foi proposto pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, no último sábado, 19, Zelensky afirma que os bombardeios continuam na Ucrânia, publicando em sua conta no X dados sobre os ataques.

O governo da Colômbia decretou emergência sanitária em todo o País por conta do aumento de casos de febre amarela no país. Segundo dados do Ministério da Saúde, até o sábado, 19, foram confirmados 54 casos da doença e 22 mortes só neste ano.

Considerando números também de 2024, já são 77 registros da doença dos quais 35 morreram.

Os casos se distribuem entre os departamentos de Tolima, que é o mais afetado, além de Huila, Cauca, Nariño, Putumayo, Caldas, Meta, Vaupés, e Caquetá.

A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos e tem entre os sintomas febre alta, de início súbito, dor de cabeça intensa e duradoura, falta de apetite, náuseas e dor no corpo, segundo o Ministério da Saúde brasileiro.

Nas formas graves, pode levar a insuficiência hepática e renal com agravamento da icterícia - coloração amarelada na parte branca dos olhos, além de hemorragias.

O governo colombiano ampliou a campanha de vacinação no País, com foco em crianças a partir de nove meses de idade e adultos a partir de 59 anos.

A vacinação é gratuita e fornece imunidade a partir do décimo dia da aplicação em 95% dos vacinados.

Os Emirados Árabes Unidos pediram que Israel não tome medidas que possam agravar as tensões no Oriente Médio em declaração divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores do país neste domingo, 20. Na declaração, o ministério responsabiliza as autoridades israelenses pela interrupção do cessar-fogo na região e pediu que se abstenham de medidas que possam agravar as tensões. No comunicado, os Emirados Árabes Unidos também afirmam "rejeição categórica a todas as práticas que violem o direito internacional e ameacem levar a uma maior escalada" do conflito na região.

A declaração dos Emirados Árabes Unidos ocorre após ameaças de invasão e fechamento da mesquita de Al-Aqsa, localizada em Jerusalém e foco histórico de tensões entre judeus e muçulmanos. Na declaração, os Emirados Árabes Unidos afirmaram haver necessidade de "proteção total aos locais sagrados islâmicos e cristãos" e de impedir violações no complexo da mesquita.

"Os Emirados Árabes Unidos condenam nos termos mais fortes os apelos extremistas para bombardear a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha e cometer violações contra os cristãos em Jerusalém. Também condenam veementemente as violações de Israel contra os cristãos em Jerusalém durante o Sábado Santo, incluindo a negação de acesso às igrejas e agressões físicas, alertando sobre as sérias repercussões dessas práticas arbitrárias, que ameaçam aumentar ainda mais as tensões na região", disse o país na declaração emitida pelo Ministério das Relações Exteriores.

Por fim, os Emirados Árabes Unidos apelaram à comunidade internacional por esforços para alcançar uma paz abrangente com base em dois Estados. A manifestação ocorre também depois de novos ataques das forças israelenses no Líbano, com Israel intensificando as ações militares na região.

Os Emirados Árabes Unidos são um dos países que atuam como mediadores do conflito em Gaza.