Alckmin socorre homem que teve mal súbito durante evento do governo em Manaus

Política
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O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) socorreu um homem que teve um mal súbito durante um evento do governo federal em Manaus, capital do Amazonas, nesta sexta-feira, 1º. Médico de formação, ele mediu o pulso e ajudou a levantar um funcionário da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que sofreu uma queda de pressão.

Alckmin é o presidente da República em exercício, já que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está em viagem internacional, e cumpria uma agenda na Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) quando um funcionário da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) foi ao chão após ter uma queda de pressão.

Na gravação, feita por pessoas que estavam no evento, o vice-presidente aparece medindo o pulso do homem e ajudando-o a levantar. Segundo o jornal O Globo, o homem foi encaminhado para uma cadeira que estava em um lugar mais arejado.

Alckmin, que também exerce a função de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércios no governo Lula, é formado em Medicina pela Universidade de Taubaté e especialista em anestesiologia pelo Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo. O vice-presidente também já atuou como acupunturista e é membro da Academia de Medicina de São Paulo.

Em fevereiro do ano passado, Alckmin vacinou Lula com uma dose de reforço da vacina contra o coronavírus durante um evento do Ministério da Saúde que lançou um programa de governo que buscou aumentar as coberturas vacinais no País.

Para assistir ao vídeo sobre o ocorrido, basta clicar aqui.

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O presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu neste sábado a passagem "gratuita" de navios americanos pelos canais do Panamá e de Suez, afirmando que eles "não existiriam sem os EUA".

"Os navios americanos, tanto militares quanto comerciais, devem ter permissão para viajar, gratuitamente, pelos canais do Panamá e de Suez!", escreveu Trump na rede Truth.

Ele também pediu ao secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que cuidasse imediatamente da situação.

O Hamas afirmou neste sábado que enviou uma delegação de alto nível ao Cairo para tentar retomar o cessar-fogo - rompido no mês passado por bombardeios israelenses -, acrescentando que o grupo poderia concordar com uma trégua de cinco a sete anos em troca do fim da guerra. A paz permitiria a reconstrução de Gaza, a libertação dos palestinos presos e o retorno de todos os reféns.

"A ideia de uma trégua ou de sua duração não é rejeitada por nós, e estamos prontos para discuti- la no âmbito das negociações. Estamos abertos a qualquer proposta séria para acabar com a guerra", disse Taher Al-Nono, assessor da liderança do Hamas, no primeiro sinal claro de que o grupo esta aberto a um acordo de longo prazo.

No entanto, Nono descartou a principal exigência israelense de que o Hamas deponha suas armas.

Na semana passada, o grupo palestino rejeitou uma proposta de Israel que previa um cessar-fogo de 45 dias em troca do retorno de dez reféns vivos.

*Com informações da Associated Press

O governo da China isentou de suas tarifas retaliatórias algumas importações dos EUA que o país teria dificuldade em obter imediatamente de outros países para proteger seus interesses nacionais, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. Entre os produtos, estão alguns semicondutores, equipamentos para fabricação de chips, produtos médicos e peças de aviação.

O esforço chinês envolveu vários órgãos governamentais, com a coordenação supervisionada pela Comissão de Tarifas Aduaneiras do Conselho de Estado, o gabinete do país. Segundo uma das fontes, Pequim se absteve de anunciar publicamente suas isenções tarifárias para não revelar suas vulnerabilidades estruturais, deixando espaço para ajustes e negociações futuras.

Dois comerciantes de semicondutores disseram que a alfândega chinesa suspendeu as tarifas sobre oito categorias de chips fabricados nos EUA, incluindo unidades centrais de processamento, a partir de 24 de abril. As autoridades chinesas não removeram as tarifas sobre chips de memória dos EUA. Muitos chips desenvolvidos pela Intel e Texas Instruments estão isentos das tarifas, enquanto alguns produtos americanos da fabricante de chips de memória Micron Technology continuarão sujeitos às tarifas.

Pequim preparou uma lista de importações dos EUA das quais planeja remover as tarifas, disseram algumas das fontes. Os produtos em consideração também incluem alguns produtos químicos industriais, como quartzo e etano, bem como máquinas de litografia, helicópteros e vacinas. As fontes alertaram que a lista pode mudar à medida que as discussões prosseguem.

Já o órgão regulador da aviação da China instruiu algumas companhias aéreas a suspenderem o recebimento de aeronaves e componentes dos EUA. A isenção para peças de aeronaves, como motores, permitirá que o país continue com a manutenção e a fabricação de aeronaves. A China possui uma fabricante nacional de aviões, a Comac, que continua dependente de cadeias de suprimentos estrangeiras. Autoridades chinesas também estão avaliando a isenção de tarifas para companhias aéreas chinesas que alugam jatos dos EUA, disse uma das pessoas. Fonte: Dow Jones Newswires.