Grávida e na UTI, Lucilene Caetano posta desabafo: 'Medo de morrer e deixar meus filhos'

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Lucilene Caetano, jornalista conhecida por seu trabalho como apresentadora em emissoras como Band e RedeTV! e mulher do lutador Felipe Sertanejo, publicou um relato em seu Instagram após ser internada na UTI de um hospital por conta de um derrame pleural, uma pneumonia bacteriana e uma infecção pelo vírus influenza B.

"Amanheci melhor, graças a Deus! Ainda tenho muita tosse, que me incomoda muito, e a falta de ar me dificulta em coisas simples como andar, falar e mastigar. Mas é um dia de cada vez. Permanecemos na UTI. Já examinaram a bebê hoje e ela segue bem. Os exames mostraram evolução no meu quadro! Eu creio que a cura virá sem sequelas disso tudo!", escreveu na tarde deste sábado, 2.

Lucilene Caetano também compartilhou algumas fotos recentes e fez uma reflexão: "Percebi que essas eram as últimas fotos antes disso tudo acontecer. Seriam minhas últimas fotos em vida se não tivesse buscado assistência médica devido à gravidade disso tudo. A vida é um sopro".

Quais doenças tem Lucilene Caetano?

"Eu e minha filha, que trago no ventre, estamos na UTI tratando influenza B, pneumonia bacteriana que tomou praticamente meu pulmão esquerdo e um pequeno derrame pleural que tive nos dois pulmões. Não sei quando teremos alta", escreveu a repórter no último dia 31.

"Já chorei muito. Medo de morrer e deixar meus filhos pequenos, meu marido, sem mim. Perder minha bebê com isso tudo. Tenho muita fé! Mas o medo vem com muita força nessas horas, e as lágrimas descem sem cessar", continuou Lucilene Caetano.

Ela relatou que o problema de saúde surgiu quando estava no sítio de um familiar: "Percebi que fui piorando. Calafrios aumentando, febre, dores pelos ossos, músculos, pele. Lembro que deitei num sofá e percebi que estava tendo alucinações. Aquilo não estava normal."

Personalidades como Lizi Benites, Graciele Lacerda e Nadja Haddad escreveram comentários de apoio no Instagram de Lucilene Caetano.

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Na véspera da data em que Isabella Nardoni completaria 23 anos de idade, Ana Carolina Oliveira compartilhou nas redes sociais as lembranças que guarda da filha em uma caixa, como fotos, brinquedos e sapatos de bebê. Isabella foi morta aos 5 anos pelo pai, Alexandre Nardoni, e pela madrasta, Anna Carolina Jatobá, em 2008.

Hoje vereadora de São Paulo pelo Podemos, Oliveira também publicou um vídeo em homenagem à filha: "Eu guardo tudo de você com tanto carinho, suas fotos, seus desenhos, suas cartinhas. Às vezes fecho os olhos e consigo sentir você aqui comigo", disse.

Ela diz imaginar como a filha estaria hoje, se estaria na faculdade, se teria um amor e como seria a relação com os irmãos mais novos. "Daria tudo pra viver mais um aniversário com você", disse no vídeo.

Relembre o crime e desdobramentos

Isabella teria sido jogada da janela do 6º andar do prédio na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo, onde moravam o pai e a madrasta. Ambos foram condenados em 2010 - ele, a 31 anos e 1 mês, ela, a 26 anos e 8 meses de prisão - mas já se encontravam presos desde 2008, quando ocorreu o crime. O caso teve grande repercussão nacional.

Alexandre Nardoni está em regime aberto desde maio do ano passado, cumprindo o restante da pena em liberdade. Ele teve concedida a progressão para o regime aberto depois de ficar preso por 16 anos. Já Anna Carolina Jatobá cumpriu 15 anos de pena e foi solta em 2023, também em progressão para o regime aberto.

Ana Carolina Oliveira foi a segunda vereadora mais votada da cidade nas eleições municipais de 2024. Seus projetos em tramitação na Câmara de São Paulo são voltados à proteção de mulheres, crianças e adolescentes e pessoas com deficiência contra a violência, mas nenhuma proposta ainda foi aprovada.

Uma adolescente de 17 anos foi esfaqueada dentro de sua casa, em Sorocaba, interior paulista, pelo namorado, também de 17 anos. O crime ocorreu na noite de quinta-feira, 17.

O próprio jovem chamou a Polícia Militar após o ato, confessando o crime. Ele foi encaminhado à Fundação Casa e permanece à disposição da Justiça.

A Polícia Civil investiga o caso. A perícia foi solicitada ao local e o caso foi registrado como feminicídio na Delegacia de Plantão de Sorocaba.

Em 2024, o Brasil registrou 1.450 feminicídios, uma redução de 5% em relação a 2023, segundo dados do Ministério da Justiça. No Estado de São Paulo, porém, houve recorde de casos de homicídios de mulheres por razões de gênero no último ano - foram mais de 250.

O advogado Juliano Bento Rodrigues Girau foi morto a tiros durante um assalto na madrugada deste sábado, 19, na orla da Praia Grande, em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. Um amigo da vítima também foi baleado.

Ao menos um dos quatro suspeitos de participação no crime foi detido pela manhã. A Polícia Civil faz buscas pelos demais envolvidos.

Morador de São Gonçalo do Sapucaí (MG), o advogado estava no litoral paulista a passeio, junto com dois amigos. O crime teria ocorrido quando o grupo saiu de uma festa realizada na beira da praia, momento em que foi abordado por quatro homens encapuzados.

O caso foi registrado como latrocínio na Delegacia de Ubatuba. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), um terceiro amigo da vítima não se feriu e prestou depoimento à polícia.

"Os criminosos levaram celulares, carteiras e joias das vítimas", apontou em nota. "As investigações seguem em andamento para identificar e localizar os responsáveis pelo crime", finalizou.

Câmeras de segurança captaram o momento do crime, ocorrido pouco antes das 4 horas da madrugada. Nas imagens, o advogado e seus amigos são abordados por quatro homens encapuzados enquanto ainda estavam na faixa de areia.

Nas redes sociais, um dos amigos do advogado havia postado imagens das cerca de 12 horas de viagem de carro até Ubatuba. Guirau era formado em Direito pela Faculdade de Direito de Varginha (Fadiva), mas residia em São Gonçalo do Sapucaí, município do sul mineiro localizado a menos de 300 quilômetros de Ubatuba.

Prefeitura e OAB lamentam crime: 'Profissional íntegro'

A subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Gonçalo do Sapucaí se manifestou nas redes sociais: "Sua dedicação e compromisso com a Justiça sempre será lembrada com respeito e gratidão". "Manifestamos nosso repúdio pelo crime brutal que levou a morte do advogado da nossa subseção e que as medidas sejam tomadas para uma célere investigação", acrescentou.

A Prefeitura de São Gonçalo do Sapucaí também lamentou o caso em nota veiculada nas redes sociais. "Profissional íntegro, Dr. Juliano dedicou sua vida ao exercício da Justiça com ética, competência e respeito ao próximo. Sua partida representa uma grande perda não apenas para a advocacia, mas para toda a nossa comunidade", declarou.