Viih Tube revela o que aconteceu durante trabalho de parto de Ravi que a fez optar pela cesárea

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Viih Tube usou suas redes sociais nesta quinta-feira, 21, para esclarecer dúvidas sobre o parto de seu segundo filho, Ravi, que nasceu no último dia 11. Assim como Lua, de um ano, o pequeno é fruto da relação da influenciadora digital com Eliezer.

Ela tentou ter um parto normal por 19 horas, mas acabou optando pela cesárea. A influenciadora explicou que teve uma desproporção em relação a cabeça do bebê e sua pelve, além do coração do pequeno ter sofrido uma compressão.

Viih Tube revelou que antes do parto havia estabelecido, com seus médicos, tópicos que a fariam ir para a cesárea. "Se o coraçãozinho dele desacelerasse, eu não ia ficar pagando para ver. Não desacelerou, mas deu uma comprimida. Se eu perdesse muito sangue durante o parto normal, eu fiquei com medo de ser uma ruptura uterina [...] Aconteceram as duas coisas [...] Então, eu quis ir para a cesárea."

A influenciadora contou que a desproporção só foi descoberta na cesárea. "Quando abriram meu útero, entenderam o porquê ele não estava nascendo, porque não estava descendo. Eu tive uma desproporção céfalo-pélvica, que é quando a cabeça do bebê não é proporcional com a pelve", continuou.

Ela finalizou dizendo que não se arrepende da decisão e que acredita que agiu certo. A influenciadora digital passou por algumas complicações após o nascimento de Ravi e foi internada na UTI no dia 14. Ela recebeu alta hospitalar no dia 16.

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Passageiros enfrentam transtornos para embarcar na Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo na manhã desta terça-feira, 26, em razão de uma falha em trem registrada na estação Tatuapé, localizada na zona leste da capital paulista. A informação foi divulgada pela companhia pouco antes das 7 horas.

"A circulação dos trens na Linha 3-Vermelha acontece com velocidade reduzida e maior tempo de parada em razão de uma interferência na via na região da estação Tatuapé", afirma o Metrô.

Por meio das redes sociais, usuários relatam que as plataformas de estações como Brás e Palmeiras Barra-Funda estão completamente lotadas.

Também há queixas de longas filas para acessar as catracas e escadas rolantes.

A companhia afirma que está trabalhando para normalizar a operação dos trens o quanto antes.

A cidade de São Paulo terá uma semana de sol e calor, com temperaturas acima dos 30ºC, acordo com a empresa de meteorologia Climatempo. O ar quente e seco predomina e não há previsão de chuva até a próxima quarta-feira, 27.

É importante ter atenção com a redução da umidade do ar com porcentuais mínimos próximos de 30% no meio da tarde.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergência, da Prefeitura de SP, novembro acumulou até o momento 119 milímetros de chuva, o que corresponde a aproximadamente 87,6% dos 135,7 milímetros esperados para o mês.

Entre a terça-feira, 26, e quarta, o cenário é de predomínio de sol e calor. Na quinta-feira, apesar da possibilidade de pancadas de chuva no período da tarde, a máxima deve chegar aos 34ºC.

Na sexta, 29, os termômetros devem atingir 31ºC. A expectativa é de temporal e noite chuvosa.

Segundo a Meteoblue, entre sábado, 30, e domingo, a máxima diminuiu um pouco, permanecendo um pouco abaixo dos 30ºC. A chuva não dará trégua ao longo do fim de semana.

Veja a previsão:

Terça-feira, 26

Mínima: 17°C

Máxima: 32 °C

Quarta-feira, 27

Mínima: 19°C

Máxima: 33 °C

Quinta-feira, 28

Mínima: 22°C

Máxima: 34 °C

Sexta-feira, 29

Mínima: 22°C

Máxima: 31 °C

Sábado, 30

Mínima: 21°C

Máxima: 29°C

Domingo, 1°

Mínima: 21°C

Máxima: 26°C

Pela primeira vez, cientistas conseguiram fazer com que pacientes com danos severos na córnea - parte transparente do olho que cobre a pupila - tivessem a visão restaurada graças a um transplante de células-tronco. O procedimento foi realizado em quatro pessoas, das quais três apresentaram melhora significativa e duradoura, enquanto o paciente com o quadro mais grave teve leve reversão após um ano.

Os resultados foram divulgados na revista científica The Lancet deste mês. Os pacientes tratados conviviam com deficiência de células-tronco limbares (LSCD, na sigla em inglês). Quando há falta dessas células, a córnea começa a ser coberta por tecido de cicatrização, perdendo a transparência e levando à cegueira. As razões para o quadro são traumas no olho, infecções como herpes ocular, doenças autoimunes e problemas genéticos

Os tratamentos para essa condição geralmente incluem o transplante de células da córnea obtidas de um olho saudável do próprio paciente. Já quando os dois olhos estão comprometidos, pode-se recorrer a transplantes de córnea de doadores falecidos.

O problema é que, no primeiro caso, os resultados podem ser incertos e é preciso fazer biópsia do tecido do olho saudável, o que é invasivo. No segundo, como explica o oftalmologista Flávio MacCord, diretor da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), há o risco de rejeição pelo sistema imunológico do paciente. Os cientistas, então, usaram uma fonte alternativa de células para transplante: as células-tronco pluripotentes induzidas.

Técnica 'revolucionária'

A técnica baseia-se nas pesquisas de Shinya Yamanaka e John Gurdon, ganhadores do Nobel de 2012, que mostraram ser possível induzir células maduras de adultos para estado semelhante ao das células-tronco embrionárias, que podem se transformar em qualquer tipo de célula.

Os cientistas usaram células do sangue de um doador saudável, reprogramaram para um estado embrionário e transformaram em camada fina e transparente de células do revestimento da córnea, que foi transplantada nos pacientes.

Além disso, durante a cirurgia, o tecido cicatricial que recobria a córnea danificada foi removido, deixando a superfície pronta para o transplante. "Em seguida, uma camada de células epiteliais (que revestem a superfície) da córnea, cultivadas em laboratório a partir de células-tronco, foi posicionada sobre a área e fixada com costuras finas. Para proteger o enxerto e auxiliar na cicatrização, uma lente de contato terapêutica foi colocada sobre a córnea", detalha MacCord.

"O diferencial desse tratamento é que ele evita a necessidade de doadores compatíveis de acordo, então reduz o risco de rejeição imunológica", diz MacCord.

Segundo o médico, a expectativa é de que esse avanço possibilite novos tratamentos para casos complexos, reduza a dependência de doadores e revolucione o manejo da deficiência de células-tronco.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.