Astro de 'Dawson's Creek' diagnosticado com câncer vende camisetas para pagar tratamento

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O ator James Van Der Beek, de 47 anos, diagnosticado com câncer colorretal, anunciou a venda de camisetas autografadas para pagar pelo tratamento contra a doença. Os lucros também serão destinados a outras famílias que enfrentam o câncer.

Estrela do seriado adolescente Dawson's Creek, ele também ficou conhecido pelo filme Marcação Cerrada, que completa 25 anos de lançamento. Para celebrar a data e arrecadar fundos, o ator fez camisetas de futebol americano que reproduzem o figurino de seu personagem no longa, um atleta do esporte do ensino médio.

Cada peça autografada pelo ator custa US$ 80 (cerca de R$ 486 na cotação atual), e US$ 40 (R$ 243) sem autógrafo. "100% dos meus lucros líquidos irão para famílias que estão se recuperando do fardo financeiro do câncer (incluindo a minha)", explicou ele no Instagram.

Van Der Beek revelou o diagnóstico no início de novembro. "Eu estava lidando com isso na minha vida privada até agora, recebendo tratamento e focando na minha saúde de maneira geral, com mais foco", disse em suas redes sociais. "Eu estou bem e me sentindo forte."

Em uma entrevista para a revista People, ele especificou que tinha câncer colorretal, que se desenvolve no tecido do cólon ou do reto.

Em outra categoria

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.