'BBB 25': Rafael Portugal e Rodrigo Sant'Anna vão comandar quadros de humor do reality

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O Big Brother Brasil pretende apostar no humor para alavancar a popularidade do reality. Para isso, o BBB 25 escalou Rafael Portugal e Rodrigo Sant'Anna para estar à frente dos quadros humorísticos desta edição, que estreia em 13 de janeiro. Sucesso com o CAT BBB nas temporadas 20 e 21, Portugal celebra o retorno e relembra a receptividade do público ao quadro que apresentou em edições anteriores.

"Amei que as pessoas amaram o quadro e fiquei muito, muito feliz com o convite para essa temporada histórica. Quero fazer de novo com o mesmo jeitinho, acompanhar o que o público está achando e, assim, ser um porta-voz dele dentro do programa. Estou ansioso desde o dia em que recebi o convite, nervoso como se fosse a primeira vez. Estou de volta, Brasil", vibra ele.

Quem também está de volta é Rodrigo Sant'Anna, que além de estrelar a nova temporada de Tô de Graça no Multishow, vai comandar um novo quadro no BBB 25. Assim como Rafael Portugal, o ator já marcou presença no reality, interpretando personagens autorais nas edições 15 e 16. O humorista ressalta que sua afinidade com o programa não mudou desde então.

"Eu acho que o Big Brother é uma experiência imersiva. Mesmo que você não entre na casa, participar do projeto de uma maneira geral é algo inesquecível", comenta. A menos de um mês para a estreia da nova edição, Rodrigo conta que sua expectativa é levar diversão para quem assistir: "Essa é a nossa função no meio dessa brincadeira. É trazer mais alegria para um programa que já é um sucesso. É chegar devagarinho para tentar contribuir da melhor maneira".

O BBB 25 tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco e Rodrigo Tapias, direção geral de Angélica Campos e direção de gênero de Rodrigo Dourado.

BBB 25: Saiba tudo sobre o reality

Além de Rafael Portugal e Rodrigo Sant'Anna, o Big Brother Brasil prepara-se para sua 25ª edição com uma mistura de elementos já familiares e novidades. A emissora vem divulgando informações sobre a edição comemorativa.

O Estadão reúne abaixo tudo o que já se sabe sobre o reality.

Data de estreia

Os participantes do Big Brother Brasil 25 entrarão na casa mais vigiada do Brasil no dia 13 de janeiro de 2025. Assim como a edição deste ano, o reality show durará 100 dias.

Formato em dupla

A fórmula do BBB, que mistura confinamento, provas de resistência, formação de alianças e votação do público, continua sendo a base do programa. No entanto, a produção promete inovações para manter o formato fresco e surpreendente, a começar pela disputa, que na próxima edição será em duplas de pessoas que já se conheciam antes do confinamento.

A configuração inédita vai colocar à prova relações construídas antes do início do reality show. A emissora promete pais e filhos, avós e netos, sogras e genros, irmãos, amigos, primos, casais etc. Independente se pipoca ou camarote, os participantes entrarão para a "Casa Mais Vigiada do Brasil" com alguém que é importante para a sua vida fora da casa.

Tadeu está de volta

Tadeu Schmidt, apresentador nas últimas temporadas, retorna para comandar o reality show. Em uma ação promocional inusitada, Schmidt apareceu de roupão nos intervalos da programação da Globo, oferecendo pequenos spoilers sobre a nova edição, incluindo mudanças na casa e possíveis surpresas para os participantes.

"Esse é o grande barato. As inscrições são em dupla e os participantes vão entrar em dupla. Todo mundo em dupla. Esses detalhes a gente vai mostrar depois. Tem famoso, mas não fica querendo arrancar informação, não. O grande barato é isso, você entra lá e já tem um laço. Mas é todo mundo assim", adiantou Schmidt em uma de suas entradas.

Gil e Bia do Brás

Uma das principais novidades é a participação de Gil do Vigor, ex-participante do BBB 21 que se tornou fenômeno nas redes sociais. O economista e influenciador digital será responsável por comandar um bate-papo com os eliminados, trazendo sua personalidade carismática para as entrevistas pós-eliminação.

A Globo também anunciou que a ex-BBB Beatriz Reis e o apresentador Thiago Oliveira serão os responsáveis pelos flashes ao vivo durante a programação da emissora. Essa estratégia visa manter o público constantemente atualizado sobre os acontecimentos da casa mais vigiada do Brasil.

Patrocínos

O BBB25 já demonstra sua força comercial também. A emissora fechou contrato com 19 marcas, incluindo nomes de peso como Amstel, Downy, iFood e Mercado Livre. Essa ampla gama de patrocinadores reafirma o forte apelo comercial do programa e sua capacidade de gerar engajamento junto ao público consumidor.

Sem Boninho

O Big Brother Brasil 25 será o primeiro sem Boninho, que sairá da Globo no final do ano. Ele é o executivo que trouxe o formato para o Brasil e ficou conhecido como "big boss". Agora, a direção de gênero será de Rodrigo Dourado.

Tema da casa

Além de celebrar as 25 edições de BBB, a edição também celebrará os 60 anos da Rede Globo. A casa onde os brothers e sisters estarão confinados será inspirada nas histórias que já passaram pela grade da emissora.

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Com a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, um novo papa será escolhido a partir de um conclave, o processo de eleição do próximo pontífice. Podem concorrer ao cargo os cardeais da Igreja Católica.

Entre os ocupantes do posto em todo o mundo, oito são brasileiros. Sete deles têm menos de 80 anos e podem votar, enquanto um já ultrapassou a idade limite para depositar seu voto, mas ainda pode ser votado.

Os cardeais brasileiros que podem se tornar o próximo papa são, segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB):

Cardeal Odilo Pedro Scherer - arcebispo da Arquidiocese de São Paulo

O gaúcho é o 7º Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Com 75 anos, ele é filósofo e teólogo, com mestrado em Estudos Teológicos e doutorado em Teologia. É autor de "Justo sofredor: uma interpretação do caminho de Jesus e do discípulo" e "Reflexões sobre Fé e Política".

Cardeal João Braz de Aviz - arcebispo emérito da Arquidiocese de Brasília e da Congregação para a Vida Consagrada, no Vaticano

Foi prefeito do Departamento Vaticano para a Vida Consagrada (responsável por gerir todas as congregações religiosas do mundo) durante 14 anos, até janeiro deste ano. Catarinense nascido em Mafra, está próximo de completar 78 anos.

Cardeal Orani João Tempesta - arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro

Hoje com 75 anos, é natural de São José do Rio Pardo, em São Paulo. Entrou para a Ordem dos Monges Cistercienses e realizou os estudos de Filosofia no Mosteiro São Bento, em São Paulo, e em São João del-Rei (MG), além de estudos em Teologia. Está no Governo Pastoral da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro desde 2009.

Cardeal Sergio da Rocha - arcebispo da Arquidiocese de Salvador

Hoje com 65 anos, o cardeal nasceu em Dobrada, em São Paulo. É mestre em Teologia Moral e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Trabalhou como diretor espiritual, professor e reitor do Seminário Diocesano de Filosofia de São Carlos e foi professor de Teologia Moral na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Em 2011, foi nomeado Arcebispo Metropolitano de Brasília, onde permaneceu até ser nomeado pelo papa Francisco como Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, em 2020.

Cardeal Paulo Cezar Costa - arcebispo da Arquidiocese de Brasília

Em 2020, foi transferido para a Arquidiocese Metropolitana de Brasília, onde é o atual arcebispo. Ocupa, na CNBB, a direção do INAPAZ, Instituto responsável pelas análises de Conjuntura Eclesial, e é membro do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e da Pontifícia Comissão para a América Latina.

Cardeal Leonardo Ulrich Steiner - arcebispo da Ar

Nascido em Forquilhinha (SC), estudou Filosofia e Teologia com os franciscanos em Petrópolis. Obteve o grau de bacharel em Filosofia e Pedagogia na Faculdade Salesiana de Lorena, e a licenciatura e o doutorado em Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma. Hoje com 74 anos, é, desde 2019, o arcebispo metropolitano de Manaus.

Cardeal Jaime Spengler - arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre

Nascido em Gaspar (SC) e hoje com 64 anos, é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre. Cursou Filosofia e Teologia, com doutorado em Filosofia. Atuou na Ordem dos Frades Menores em diversas missões e cidades do País até 2010, quando foi nomeado pelo papa Bento XVI como bispo auxiliar.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis, arcebispo emérito da Arquidiocese de Aparecida (SP)

Com 88 anos, o cardeal não pode votar no conclave. Ele foi bispo auxiliar de Brasília entre 1986 e 2004 e arcebispo de Aparecida de 2004 a 2016. Em 2010, foi nomeado pelo papa Bento XVI como membro da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL)

Como funciona o conclave

O período entre o falecimento de um pontífice e a escolha do sucessor é chamado de Sé Vacante.

Após declarada a Sé Vacante, o governo da Igreja Católica fica nas mãos do Colégio Cardinalício e o conclave é iniciado em um prazo entre 15 e 20 dias.

Durante o conclave, os cardeais ficam em um alojamento, proibidos de qualquer contato com o mundo exterior. As votações são conduzidas por nove cardeais sorteados e divididos em três grupos.

Na Capela Sistina, eles fazem um juramento, com a mão sobre o Evangelho, e prometem jamais revelar o que foi dito ou feito no conclave. A sanção para quem quebrar o juramento é a excomunhão.

São necessários dois terços dos votos para definir o novo pontífice.

Um acidente vascular cerebral (AVC) e colapso cardiocirculatório foram a causa da morte do Papa Francisco, ocorrida nesta madrugada, segundo divulgou o Vaticano na tarde de segunda-feira, 21. Ele tinha 88 anos.

A causa já havia sido noticiada em jornais da Itália e foi confirmada em um comunicado oficial da Santa Sé.

O pontífice argentino morreu menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia bilateral. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou condolências ao papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21. "Acabei de assinar uma ordem executiva para posicionar as bandeiras em homenagem ao papa Francisco", disse o republicano, complementando comentário feito mais cedo em sua rede social.

A fala foi feita em discurso de abertura para evento de Páscoa na Casa Branca.

Trump acrescentou que pretende "trazer a religião de volta para a América" e desejou que os americanos aproveitem os próximos "quatro bons anos" de comemorações sob a sua gestão.

O presidente norte-americano comentou ainda sobre o aumento nos números de recrutamento do exército militar e da política dos EUA, afirmando que os resultados mostram que "algo especial acontece com o país".