Ano Novo: saiba qual é a cor da virada para seu signo e veja previsões para 2025

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A chegada de um novo ano simboliza uma nova etapa, e para muitos, uma oportunidade de um recomeço. Uma das crenças mais famosas para iniciar uma nova fase é vestir roupas brancas na noite da virada. Mas, você sabia que a cor ideal de roupa para o réveillon pode variar de signo para signo?

Para entender qual são os tons ideais para cada um, o Estadão conversou com a astróloga Giuliana Birque, que conta, ainda, suas previsões para os 12 signos.

Áries

Prepare-se para um ano focado na vida amorosa e estabilidade financeira. Além disso, 2025 será um ano em que arianos terão a oportunidade de curar as feridas e lidar com medos, vícios e desilusões.

Cor da virada: verde-esmeralda

Touro

Mudanças repentinas vão marcar o ano para o signo. 2025 é o ano ideal para entrar em contato com questões profundas, como a maneira que você se relaciona com outras pessoas, trabalhando a sua intimidade. O novo ano também vai fazer com que as pessoas de touro trabalhem sua independência, tomando decisões sem pensar em opiniões alheias.

Cor da virada: laranja

Gêmeos

O signo terá um novo de prosperidade, expansão, viagens, aprendizado e busca pelo motivo das coisas. O segundo semestre será marcado por mudanças repentinas e melhorias na vida amorosa e financeira.

Cor da virada: azul escuro

Câncer

Prepare-se para um ano focado na sua carreira, com seu trabalho sendo reconhecido. Além disso, prosperidade na vida amorosa e financeira também são fatores em destaque. No entanto, sua relação com uma figura paterna pode estar em jogo.

Cor da virada: vermelho

Leão

2025 será um um ano pautado em novos inícios e mudanças para os leoninos. Novos desafios em relação a amizades e grupos sociais também podem marcar presença. No final do ano, novidades relacionadas às vidas financeira e amorosa podem aparecer.

Cor da virada: amarelo

Virgem

Virginianos terão menos controle sobre os desdobramentos de sua vida. Aproveite o novo ano para se conectar com a parte espiritual e olhar para medos e inseguranças. Novos inícios, mudanças e o perdão serão presenças constantes em todos os aspectos da vida.

Cor da virada: roxo

Libra

Em 2025, os librianos vão se dedicar a cuidar de seu corpo e imagem pessoal, praticando mais exercícios físicos. Apesar de ser benéfico para o amor e dinheiro, o novo ano será muito agitado.

Cor da virada: dourado

Escorpião

Um ano próspero financeiramente vai ensinar aos escorpianos a lidar com o dinheiro - a lidar com seu poder e aprender a desapegar dele, afinal, o dinheiro é feito para ser utilizado. Também é importante se preparar para deixar algumas questões se despedirem.

Cor da virada: preto

Sagitário

Prepare-se para trabalhar a sua comunicação e estimular seu intelecto em 2025. Além disso, é bom focar em suas relações familiares, estimulando sua relação com parentes próximos. O novo ano é uma ótima oportunidade para realizar viagens curtas.

Cor da virada: azul claro

Capricórnio

O foco do ano será a família. Use esse momento para abordar assuntos do passado e para entender o significado de seus traumas. Aproveite o recomeço para analisar se suas atitudes estão te trazendo resultados benéficos.

Cor da virada: verde

Aquário

2025 será um ano de transformações profundas para os aquarianos. Não questione quando questões que parecem importantes forem embora de sua vida, desapegue de tudo que não faz mais sentido e dê espaço para o novo. Criatividade, lazer, hobbies e paixões também estarão em destaque.

Cor da virada: branco

Peixes

Aproveite o ano novo para olhar para sua saúde mental, física e espiritual. Tome cuidado, porque 2025 pode ser um ano que leva os piscianos a algum tipo de vício, bom ou ruim. Será um ano positivo para encontrar o amor ou melhorar sua vida amorosa, além de criar uma base sólida, desenvolvendo mais responsabilidade.

Cor da virada: rosa

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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A canonização do primeiro santo millennial, Carlo Acutis, foi adiada por conta da morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, anunciou o Vaticano.

Acutis, também chamado de "santo da internet", seria canonizado no próximo domingo, 27, na Praça de São Pedro, por ocasião da celebração do Jubileu dos Adolescentes.

Nos meses que antecederam a esperada canonização, fiéis têm peregrinado para Assis, na Itália, onde seu corpo - vestido com tênis, jeans e moletom - repousa em um santuário. Ele tinha 15 anos quando morreu no norte da Itália, em 2006, após um curto período com leucemia.

Seu caminho rumo à santidade, o processo de canonização, começou há mais de dez anos por iniciativa de um grupo de padres e amigos, e ganhou força pouco depois do início do pontificado do papa Francisco, em 2013.

Acutis foi declarado "venerável" em 2018, após a Igreja reconhecer sua vida virtuosa, e seu corpo foi levado ao Santuário do Despojamento, em Assis - um importante local associado à vida de São Francisco.

Ele foi declarado "beato" em 2020, depois que o Dicastério do Vaticano responsável pelos processos de canonização reconheceu uma cura milagrosa atribuída à sua intercessão - a recuperação de uma criança no Brasil de maneira "cientificamente inexplicável".

No ano passado, a Igreja abriu caminho para sua canonização ao atribuir-lhe um segundo milagre - a cura completa de uma estudante costarriquenha na Itália, vítima de um grave traumatismo craniano em um acidente de bicicleta, depois que sua mãe rezou no túmulo de Acutis.

Acutis usou sua habilidade com computadores para criar uma exposição online sobre mais de 100 milagres eucarísticos reconhecidos pela Igreja ao longo dos séculos, com foco na presença real de Cristo que os católicos acreditam estar no pão e vinho consagrados. Ele também ensinava catecismo e fazia trabalho de caridade com pessoas em situação de rua.

A missa para adolescentes, que deve atrair dezenas de milhares de fiéis, seguirá como planejado. Ela faz parte das celebrações do Ano Santo iniciadas por Francisco em dezembro, que, segundo o Vaticano, continuarão, embora com algumas modificações.

Com a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, um novo papa será escolhido a partir de um conclave, o processo de eleição do próximo pontífice. Podem concorrer ao cargo os cardeais da Igreja Católica.

Entre os ocupantes do posto em todo o mundo, oito são brasileiros. Sete deles têm menos de 80 anos e podem votar, enquanto um já ultrapassou a idade limite para depositar seu voto, mas ainda pode ser votado.

Os cardeais brasileiros que podem se tornar o próximo papa são, segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB):

Cardeal Odilo Pedro Scherer - arcebispo da Arquidiocese de São Paulo

O gaúcho é o 7º Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Com 75 anos, ele é filósofo e teólogo, com mestrado em Estudos Teológicos e doutorado em Teologia. É autor de "Justo sofredor: uma interpretação do caminho de Jesus e do discípulo" e "Reflexões sobre Fé e Política".

Cardeal João Braz de Aviz - arcebispo emérito da Arquidiocese de Brasília e da Congregação para a Vida Consagrada, no Vaticano

Foi prefeito do Departamento Vaticano para a Vida Consagrada (responsável por gerir todas as congregações religiosas do mundo) durante 14 anos, até janeiro deste ano. Catarinense nascido em Mafra, está próximo de completar 78 anos.

Cardeal Orani João Tempesta - arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro

Hoje com 75 anos, é natural de São José do Rio Pardo, em São Paulo. Entrou para a Ordem dos Monges Cistercienses e realizou os estudos de Filosofia no Mosteiro São Bento, em São Paulo, e em São João del-Rei (MG), além de estudos em Teologia. Está no Governo Pastoral da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro desde 2009.

Cardeal Sergio da Rocha - arcebispo da Arquidiocese de Salvador

Hoje com 65 anos, o cardeal nasceu em Dobrada, em São Paulo. É mestre em Teologia Moral e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Trabalhou como diretor espiritual, professor e reitor do Seminário Diocesano de Filosofia de São Carlos e foi professor de Teologia Moral na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Em 2011, foi nomeado Arcebispo Metropolitano de Brasília, onde permaneceu até ser nomeado pelo papa Francisco como Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, em 2020.

Cardeal Paulo Cezar Costa - arcebispo da Arquidiocese de Brasília

Em 2020, foi transferido para a Arquidiocese Metropolitana de Brasília, onde é o atual arcebispo. Ocupa, na CNBB, a direção do INAPAZ, Instituto responsável pelas análises de Conjuntura Eclesial, e é membro do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e da Pontifícia Comissão para a América Latina.

Cardeal Leonardo Ulrich Steiner - arcebispo da Ar

Nascido em Forquilhinha (SC), estudou Filosofia e Teologia com os franciscanos em Petrópolis. Obteve o grau de bacharel em Filosofia e Pedagogia na Faculdade Salesiana de Lorena, e a licenciatura e o doutorado em Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma. Hoje com 74 anos, é, desde 2019, o arcebispo metropolitano de Manaus.

Cardeal Jaime Spengler - arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre

Nascido em Gaspar (SC) e hoje com 64 anos, é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre. Cursou Filosofia e Teologia, com doutorado em Filosofia. Atuou na Ordem dos Frades Menores em diversas missões e cidades do País até 2010, quando foi nomeado pelo papa Bento XVI como bispo auxiliar.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis, arcebispo emérito da Arquidiocese de Aparecida (SP)

Com 88 anos, o cardeal não pode votar no conclave. Ele foi bispo auxiliar de Brasília entre 1986 e 2004 e arcebispo de Aparecida de 2004 a 2016. Em 2010, foi nomeado pelo papa Bento XVI como membro da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL)

Como funciona o conclave

O período entre o falecimento de um pontífice e a escolha do sucessor é chamado de Sé Vacante.

Após declarada a Sé Vacante, o governo da Igreja Católica fica nas mãos do Colégio Cardinalício e o conclave é iniciado em um prazo entre 15 e 20 dias.

Durante o conclave, os cardeais ficam em um alojamento, proibidos de qualquer contato com o mundo exterior. As votações são conduzidas por nove cardeais sorteados e divididos em três grupos.

Na Capela Sistina, eles fazem um juramento, com a mão sobre o Evangelho, e prometem jamais revelar o que foi dito ou feito no conclave. A sanção para quem quebrar o juramento é a excomunhão.

São necessários dois terços dos votos para definir o novo pontífice.

Um acidente vascular cerebral (AVC) e colapso cardiocirculatório foram a causa da morte do Papa Francisco, ocorrida nesta madrugada, segundo divulgou o Vaticano na tarde de segunda-feira, 21. Ele tinha 88 anos.

A causa já havia sido noticiada em jornais da Itália e foi confirmada em um comunicado oficial da Santa Sé.

O pontífice argentino morreu menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia bilateral. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.